817 resultados para Medo
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC
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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR
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O debate sobre o medo na cidade impõe a necessidade da ancoragem numa teoria capaz de explicar as contradições imbricadas no processo de urbanização sob a lógica capitalista. As análises desenvolvidas nesta dissertação foram instigadas pelas observações sobre manifestações deste fenômeno no bairro da Terra Firme na cidade de Belém-PA, buscando-se apreender mudanças na dinâmica social de seus habitantes, como também entender o fenômeno da violência urbana e o sentimento de medo na cidade, estabelecidos a partir da lógica perversa do capitalismo, que são reproduzidos com intensidades variadas nas cidades brasileiras e amazônicas.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Este artigo aparece como uma tentativa de compreensão do fenômeno da agressão em seus múltiplos aspectos, tarefa para a qual contaremos com os referenciais teóricos advindos da Etologia e da Antropologia Social. Para melhor expressar as idéias aqui expostas utilizaremos o cinema como recurso etnográfico. Neste sentido, destacaremos alguns trechos do filme Sob o Domínio do Medo (1971), os quais serão trabalhados em maiores detalhes.
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Este artigo reporta às análises e conclusões formuladas a partir de observações feitas sobre violência criminal no recente período democrático da história nacional e que deram origem a dissertação de mestrado intitulada Cultura do Medo: Refl exões Sobre Violência Criminal, Controle Social e Cidadania no Brasil. Essa pesquisa possibilitou refl exões pertinentes a respeito da opinião pública relacionada à segurança, servindo também para um questionamento ético sobre a importância da participação cidadã no processo de consolidação da democracia brasileira e sobre novas formas de dominação existentes em nossa sociedade. Ao destacar como o medo da violência criminal interfere nas nossas relações sociais contemporâneas buscou-se identificá-lo como um instrumento recente de dominação no universo da política.
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O artigo é produto de três pesquisas de vitimização realizadas em Marília/SP, entre os anos de 2001 e 2008, com o objetivo de conhecer a dinâmica do crime sob a ótica da vítima real (objetiva) e captar os sentimentos de medo do risco “potencial” da população (vítima ou não). O primeiro caso – vítima real – constitui um instrumento auxiliar ao desenvolvimento de programas de prevenção mais eficazes por abranger, inclusive, os crimes subnotificados. De modo geral, os resultados contribuirão para a compreensão de alguns aspectos da dinâmica criminal, da relação entre a polícia e a comunidade, da percepção do medo e da sensação de (in)segurança.
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OBJETIVOS: Verificar o medo de cair em idosas caidoras e não caidoras ativas fisicamente e comparar mobilidade e força de preensão palmar; verificar se existe relação entre mobilidade, força muscular e medo de quedas. MÉTODOS: Foram avaliadas 40 idosas ativas, idade ≥ 60 anos, divididas em caidoras (n = 20) e não caidoras (n = 20). Utilizou-se Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) para rastreio cognitivo; Falls Efficacy Scale-International-Brasil (FES-I-BRASIL) para avaliar o medo de cair; a força muscular foi mensurada pela medida da força de preensão palmar por meio de dinamômetro hidráulico; Timed Up and Go (TUG) para avaliar mobilidade funcional. RESULTADOS: Não foi encontrada diferença significante entre os grupos no que diz respeito à mobilidade e força muscular. A maioria das participantes (92,5%) demonstrou preocupação com quedas. Das idosas que levaram mais que 12 segundos para desempenhar o TUG, 53,84% eram do grupo caidor. Não foi encontrada correlação entre mobilidade e força muscular. CONCLUSÃO: Não foi observada diferença significativa entre força muscular, mobilidade e medo de quedas entre os grupos. Não foi encontrada correlação significativa entre mobilidade, força muscular e medo de quedas. O estudo permitiu observar que o medo de cair está presente na maioria da população idosa, com ou sem história de quedas.
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O medo é uma emoção natural do ser humano, podendo representar um diferencial importante em relação à performance motora, especialmente quando se focaliza o ambiente das atividades físicas no Circo, mais particularmente do Cirque Du Soleil, por ser este bastante rico em desafios corporais. O Cirque Du Soleil é um império de entretenimento que tem sede nas cidades de Montréal e Quebec no Canadá e a transgressão do natural e a realização do impossível por meio do corpo humano representam as características básicas e marcantes desse espetáculo circense, carregado de emoções. Sendo assim, o objetivo do estudo centra-se em investigar a presença ou ausência do medo nas performances de um artista do Cirque Du Soleil, identificando seu significado e as maneiras com que este lida com esta emoção, antes e após o espetáculo e durante os treinos e ensaios. O estudo, de natureza qualitativa, foi desenvolvido em duas etapas, sendo a primeira referente a uma revisão de literatura acerca das temáticas propostas e a segunda relativa a uma pesquisa exploratória, utilizando-se como instrumento para coleta de dados um questionário contendo perguntas abertas, aplicado a uma amostra intencional composta por 1 integrante do Cirque Du Soleil, com o domínio do idioma português. Os dados foram analisados descritivamente, por meio da Técnica de Análise de Conteúdo Temático e indicam que artistas circenses sentem medo, ansiedade e nervosismo, além de alterações corporais, como aceleração do batimento cardíaco, antes de apresentações e diante do aprendizado de novos movimentos, que podem causar acidentes, tendo em vista que interferem na performance. O sujeito tenta controlar essas reações com pensamentos positivos, uma vez que entende que o medo é fruto de algo fictício proveniente da sua mente e utiliza a respiração para se acalmar. Esses resultados ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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É sabido que o movimento humano é mais do que simples deslocamento do corpo no espaço. Ao movimentarem-se, os alunos expressam sentimentos, emoções e pensamentos, ampliando as possibilidades do uso significativo de gestos e posturas corporais. A vergonha é tida como um sentimento (desde que se tenha sua percepção) de desconforto, podendo comprometer o relacionamento do indivíduo socialmente e seu equilíbrio interior. Trata-se de uma emoção de auto-avaliação, um sentimento de insegurança, provocado pelo medo do ridículo. Esse processo se instala a partir do momento que somos observados, julgados e sofremos comparações pelos nossos pares, ou por nós mesmos. Os sentimentos de medo, ansiedade e vergonha se associam. Dentre as situações de medo, relacionadas à exposição, o medo de fracassar em um jogo; medo do vexame, por exemplo, leva o indivíduo a duvidar de suas capacidades, interferindo negativamente em sua atuação. Durante as aulas de Educação Física na escola, os alunos se sentem livres para se expressarem demonstrando suas emoções mais facilmente, construindo suas personalidades e manifestando suas individualidades, que muitas vezes, em outros departamentos da escola são reprimidas. Desta forma, este estudo analisou as alterações nos estados emocionais dos alunos, com idade entre 16 e 18 anos, durante as atividades desenvolvidas nas aulas de Educação Física Escolar; bem como verificou a existência e quais as principais causas das emoções “medo e vergonha” e por fim avaliou se essas emoções podem interferir na participação dosalunos nas aulas. Os participantes constituíram-se de 40 alunos, sendo que 20 alunos do sexo feminino e 20 alunos do sexo masculino, com idade entre 16 e 18 anos. Todos os participantes eram estudantes de duas turmas do 3º ano do Ensino Médio de uma escola estadual de Rio Claro. Os dados coletados... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)