1000 resultados para Martial (saint)
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Introduction: There are many important Finnish plays but, due to language barrier, Finnish drama is seldom exported, particularly to Hong Kong and China.. Objective: To find out differences in mentality between the Finnish and Chinese peoples by comparing the partially localized Chinese translation of Aleksis Kivi’s tragedy, Kullervo, with genuine Chinese martial arts literature. Methodology: 1. Chapman Chen has translated the Finnish classic, Kullervo, directly from Finnish into Chinese and published it in 2005. 2. In Chen’s Chinese translation, cultural markers are domesticated. On the other hand, values, characterization, plot, and rhythm remain unchanged. 3. According to Gideon Tory, the translator has to strike a golden mean between the norms of the source language and the target language. 4. Lau Tingci lists and explicates the essential components of martial arts drama. 5. According to Ehrnrooth’s “Mentality”, equality is the most important value in Finnish culture. Findings: i. Finland emphasizes independence while China emphasizes bilateral relationships. ii. The Finnish people loves freedom, but Gai Sizung argues that the Chinese people is slavish. iii. Finns are mature while many Chinese are, according to Sun Lung-kee (“The Deep Structure of Chinese Culture”; “The Deep Structure of Chinese Sexuality”), fixated at the oral and anal stages. iv. Finnish society highly values equality while Chinese interpersonal relationships are extremely complicated and hierachical. If Kullervo were a genuine Chinese kungfu story, the plot would be much more convoluted. Conclusion: The differences between Finnish and Chinese mentalities are so significant that partially localized or adapted Chinese translations of Finnish drama may still be able to introduce Finnish culture to the Chinese audience.
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RESUMO: Santa Lúcia pequena ilha de país em desenvolvimento com recursos limitados e é confrontada com uma série de desafios socioeconômicos que exigem soluções criativas e inovadoras. É comprovado que a combinação de recursos entre setores para estabelecer os determinantes social, econômico e ambiental da saúde são uma estratégia útil para melhorar a saúde da população, principalmente a sua saúde mental. Este estudo, o primeiro do seu tipo em Santa Lúcia, procurou examinar até que ponto a disponibilidade de uma política nacional de saúde mental levou a ação intersetorial para o fornecimento de serviços e promoção da saúde mental. Além disso, o estudo examinou o nível de colaboração intersetorial que existe entre as agências que prestam cuidados diretos e serviços de suporte para pessoas com doenças mentais e problemas sérios de saúde mental. O estudo também teve como objetivo identificar os fatores que promovem ou dificultam a colaboração intersectorial e gerar recomendações que possam ser aplicadas para países muito pequenos e com perfis socioeconômicos semelhantes. Os dados gerados a partir de três (3) fontes foram sintetizados para formar uma visão ampla das questões. Uma avaliação da política de saúde mental de 2007, uma avaliação que identifica até que ponto a ação intersetorial atualmente deixa a prestação de serviços de saúde mental e a administração de entrevistas semiestruturadas nas mãos de gestores do programa de diferentes agências em todos os setores. O estudo concluiu que, apesar da disponibilidade de uma política de saúde mental, que articula clara e explicitamente a colaboração intersetorial como área prioritária para ação, quase não existe no sistema de fornecimento atual do serviço. Os provedores de serviços em todos os setores reconhecem que há os benefícios da colaboração intersectorial e com entraves significativos em relação à colaboração intersetorial, que por sua vez, impede uma abordagem nacional para o planejamento e o fornecimento do serviço. A colaboração intersetorial não será possível se os próprios setores dependerem da abordagem direta do setor da saúde ou se a atmosfera geral for ofuscada pela estigmatização das doenças mentais.------------------------------------------------------------------------ABSTRACT: Saint Lucia a small island developing country with limited resources, is faced with a number of socio-economic challenges which require creative and innovative solutions to address. Combining resources across sectors to address the social, economic and environmental determinants of health has proven to be a useful strategy for improving population health in particular mental health. This study, the first of its kind for Saint Lucia sought to examine the extent to which the availability of a national mental health policy led to intersectoral action for mental health promotion and service delivery. In addition the study examined the level of intersectoral collaboration which actually exist between agencies which provide direct care and support services to people with mental illnesses and significant mental health problems. The study also aimed to identify the factors which promote or hinder intersectoral collaboration and generate recommendations which can be applied to extremely small countries with similar socio-economic profiles. Data generated from three (3) sources was synthesized to form a broad picture of the issues. An evaluation of the mental health policy of 2007, an assessment of the extent to which intersectoral action currently exist in mental health service delivery and the administration of semi-structured interviews with program managers from different agencies across sectors to identify implementation issues. The study concluded that despite the availability of a mental health policy which clearly and explicitly articulates intersectoral collaboration as a priority area for action, very little exists in the current service delivery system. Services providers across sectors acknowledge the benefits of intersectoral collaboration and that there are significant barriers to intersectoral collaboration, which in turn hinders a national approach to service planning and delivery. Intersectoral collaboration is not possible if sectors themselves are dependent on a top-down health sector driven and dominated approach, or if the general atmosphere is clouded by stigmatization of mental health illnesses.
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1888/04 (T3,N7)-1888/06 (T3,N9).
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1887/10 (T1,N1)-1887/12 (T1,N3).
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Périodicité : Mensuel
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1888/01 (T2,N4)-1888/03 (T2,N6).
Resumo:
1872/11/17 (A2,N4).
Resumo:
1872/12/08 (A2,N7).