987 resultados para Market Liquidity
Resumo:
This paper contributes to the literature by applying the Granger causality approach and endogenous breakpoint test to offer an operational definition of contagion to examine European Economic and Monetary Union (EMU) countries public debt behaviour. A database of yields on 10-year government bonds issued by 11 EMU countries covering fourteen years of monetary union is used. The main results suggest that the 41 new causality patterns, which appeared for the first time in the crisis period, and the intensification of causality recorded in 70% of the cases, provide clear evidence of contagion in the aftermath of the current euro debt crisis.
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This paper contributes to the literature by applying the Granger causality approach and endogenous breakpoint test to offer an operational definition of contagion to examine European Economic and Monetary Union (EMU) countries public debt behaviour. A database of yields on 10-year government bonds issued by 11 EMU countries covering fourteen years of monetary union is used. The main results suggest that the 41 new causality patterns, which appeared for the first time in the crisis period, and the intensification of causality recorded in 70% of the cases, provide clear evidence of contagion in the aftermath of the current euro debt crisis.
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Our research aims to analyze the causal relationships in the behavior of public debt issued by peripheral member countries of the European Economic and Monetary Union -EMU-, with special emphasis on the recent episodes of crisis triggered in the eurozone sovereign debt markets since 2009. With this goal in mind, we make use of a database of daily frequency of yields on 10-year government bonds issued by five EMU countries -Greece, Ireland, Italy, Portugal and Spain-, covering the entire history of the EMU from its inception on 1 January 1999 until 31 December 2010. In the first step, we explore the pair-wise causal relationship between yields, both for the whole sample and for changing subsamples of the data, in order to capture the possible time-varying causal relationship. This approach allows us to detect episodes of contagion between yields on bonds issued by different countries. In the second step, we study the determinants of these contagion episodes, analyzing the role played by different factors, paying special attention to instruments that capture the total national debt -domestic and foreign- in each country.
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We analyse volatility spillovers in EMU sovereign bond markets. First, we examine the unconditional patterns during the full sample (April 1999-January 2014) using a measure recently proposed by Diebold and Yılmaz (2012). Second, we make use of a dynamic analysis to evaluate net directional volatility spillovers for each of the eleven countries under study, and to determine whether core and peripheral markets present differences. Finally, we apply a panel analysis to empirically investigate the determinants of net directional spillovers of this kind.
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This study investigates the determinants of cross-border capital flows into direct real estate markets. In particular, it investigates how existing institutional, regulatory and real estate specific barriers affect cross-border real estate inflows and outflows in a sample of 24 developed and emerging countries, and whether investors seek out targets with lower barriers and regulatory arbitrage. We do not find evidence of significant cross-border institutional or regulatory arbitrage in the real estate market. However, real estate market liquidity is found to be the most important driver of cross-border flows. While many of the institutional barriers included in this analysis do not appear to impact the level of real estate inflows significantly, their presence tends to suppress real estate capital outflows to other countries. Overall, easy access to financial markets, a good economic environment and transparent real estate markets may enhance real estate outflows, while returns and the macroeconomy are found to enhance domestic real estate investment.
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I use Search models to study decentralized markets of durable goods. I explore the concept of market liquidity of Lippman and McCall (1986) and show that the theory of optimal search is useful to address the following issues: What governs the time required to make a transaction on these markets? What is the relationship between the price of goods and the time required to make transactions? Why is optimal to wait to make a transaction in markets where individuals discount future utility? What is the socially optima search level? Two specifications are used, the traditional model of job search and a version of Krainer and LeRoy (2001) model.
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Este trabalho discute a recente evolução e a crescente importância do investimento estrangeiro no mercado de capitais brasileiro, observando como a sua presença afeta e é influenciada pela dinâmica local. Como primeiro achado, destaca-se a reatividade desses agentes ao mercado quanto às vendas de ativos; ao investigar se esse comportamento concorreria para um ambiente mais volátil e, em um cenário mais adverso, a própria desestabilização dos preços, constatou-se que suas compras mitigariam o efeito, mas que suas vendas operariam o oposto, sendo que em condições normais de mercado a demanda excessiva dos estrangeiros pressionaria significativamente os preços. Determinou-se também a importância dos mercados externos, das taxas básicas de juros interna e externa, da taxa de câmbio local e da liquidez do mercado à vista como fatores de estímulo a novas compras desses atores, assim como do câmbio, investimento direto líquido, risco país e liquidez para explicar as vendas adicionais. Por fim, surgiram como determinantes à entrada líquida de recursos estrangeiros na Bovespa o desempenho promissor dos mercados externos desenvolvidos e os juros locais em queda, sendo que o desenvolvimento bursátil local e um eventual cenário de crise seriam particularmente significativos na dinâmica de internalização de recursos no país.
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Esse estudo investiga a onda de IPOs de bancos brasileiros de 2005 a 2007. Verificou-se que os bancos que fizeram IPO apresentam características ex-ante diferentes de bancos de mesmo porte e tipo de atuação que permaneceram com capital fechado, como maior rentabilidade, maior parcela de seus ativos aplicados em operações de crédito, menor proporção de créditos não performados e mais restrição de capital. Esses resultados mostram que a onda de abertura de capital de bancos não pode ser explicada pela teoria comportamental, e são resultado das oportunidades de crescimento distintas desses bancos em relação a seus concorrentes. Dessa forma, a liquidez de mercado deve ser entendida como condição necessária, mas não suficiente, para explicar os IPOs desses bancos. A evidência encontrada sobre o efeito da abertura de capital no desempenho operacional desses bancos sugere um aumento na proporção créditos-ativos, associado a um aumento na proporção de créditos de pior qualidade, mesmo controlado pelo boom de crédito ocorrido nesse período. Também se percebe uma melhora na eficiência administrativa, o que pode indicar economias de escala nos bancos que realizaram IPO.
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Esta tese avalia o impacto dos principais atores recorrentes durante o processo de IPO, em particular, o venture capitalist, o underwriter, e o auditor, sobre as condições de comercialização das ações da empresa, capturado pelo bid-ask spread, a fração de investidores institucionais que investem na empresa, a dispersão de capital, entre outros. Além disso, este estudo também analisa alguns benefícios que os fundos de Venture Capital (VCs) fornecem às empresas que eles investem. Ele investiga o papel dos VCs em dificultar o gerenciamento de resultados em IPOs e quantifica o papel desempenhado por eles no desempenho operacional das empresas após sua oferta inicial de ações. No primeiro capítulo, os resultados indicam que as empresas inflam seus resultados principalmente nos períodos pré-IPO e do IPO. Quando nós controlamos para os quatro períodos diferentes do IPO, observamos que IPOs de empresas investidas por VCs apresentam significativamente menos gerenciamento de resultados no IPO e em períodos seguintes à orfeta inicial das ações, exatamente quando as empresas tendem a inflar mais seus lucros. Este resultado é robusto a diferentes métodos estatísticos e diferentes metodologias usadas para avaliar o gerenciamento de resultados. Além disso, ao dividir a amostra entre IPOs de empresas investidas e não investidas por VCs, observa-se que ambos os grupos apresentam gerenciamento de resultados. Ambas as subamostras apresentam níveis de gerenciamento de resultados de forma mais intensa em diferentes fases ao redor do IPO. Finalmente, observamos também que top underwriters apresentam menores níveis de gerenciamento de resultados na subamostra das empresas investidas por VCs. No segundo capítulo, verificou-se que a escolha do auditor, dos VCs, e underwriter pode indicar escolhas de longo prazo da empresa. Nós apresentamos evidências que as características do underwriter, auditor, e VC têm um impacto sobre as características das empresas e seu desempenho no mercado. Além disso, estes efeitos são persistentes por quase uma década. As empresas que têm um top underwriter e um auditor big-N no momento do IPO têm características de mercado que permanecem ao longo dos próximos 8 anos. Essas características são representadas por um número maior de analistas seguindo a empresa, uma grande dispersão da propriedade através de investidores institucionais, e maior liquidez através um bid-ask spread menor. Elas também são menos propensas a saírem do mercado, bem como mais propensas à emissão de uma orferta secundária. Finalmente, empresas investidas por VCs são positivamente afetadas, quando consideramos todas as medidas de liquidez de mercado, desde a abertura de capital até quase uma década depois. Tais efeitos não são devido ao viés de sobrevivência. Estes resultados não dependem da bolha dot-com, ou seja, os nossos resultados são qualitativamente similares, uma vez que excluímos o período da bolha de 1999-2000. No último capítulo foi evidenciado que empresas investidas por VCs incorrem em um nível mais elevado de saldo em tesouraria do que as empresas não investidas. Este efeito é persistente por pelo menos 8 anos após o IPO. Mostramos também que empresas investidas por VCs estão associadas a um nível menor de alavancagem e cobertura de juros ao longo dos primeiros oito anos após o IPO. Finalmente, não temos evidências estatisticamente significantes entre VCs e a razão dividendo lucro. Estes resultados também são robustos a diversos métodos estatísticos e diferentes metodologias.
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O objetivo desta dissertação é investigar o mercado secundário de debêntures do Brasil, para responder quais as características dos títulos afetam sua liquidez e quais as características de liquidez podem ser observadas nas debêntures brasileiras. Cinco medidas de liquidez foram utilizadas: número de dias que ocorreram transações, número de transações, volume relativo de transações em relação ao montante emitido, diferença entre os preços máximos e mínimos transacionados e a volatilidade do rendimento. Para cada medida de liquidez, verificou-se a influência de oito características das debêntures: rating, volume emitido, prazo de vencimento, segmento do emissor, listagem em bolsa, idade da emissão e tipo de emissão (incentivada e sob instrução de esforços restritos). Foram coletadas 998 emissões públicas de debêntures e suas respectivas transações até 18 meses após a emissão, no período de janeiro de 2007 a agosto de 2015. A base de dados, que somou 53.085 observações, fundamentou-se nas cotações de mercado fornecidas diariamente pelo Sistema Nacional de Debêntures. Como resultado, verificou-se que o volume da emissão, tipo de emissão (incentivada ou restrita) e determinados segmentos são variáveis de liquidez. Adicionalmente constatou-se que, controlando os segmentos dos emissores, debêntures com maior volume emitido são mais líquidas. E mais, a relação entre idade e liquidez não é clara e a diferença entre preços máximos e mínimos das transações não é uma medida de liquidez apropriada. Por fim, verificou-se que a grande concentração de títulos emitidos sob esforços restritos reduziu a liquidez do mercado em comparação com o estudo de Sheng e Saito (2008), apesar do aumento do volume emitido no período. Em contrapartida, a emissão de títulos incentivados elevou o nível de transações no mercado secundário.
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A abordagem de Modelos Baseados em Agentes é utilizada para trabalhar problemas complexos, em que se busca obter resultados partindo da análise e construção de componentes e das interações entre si. Os resultados observados a partir das simulações são agregados da combinação entre ações e interferências que ocorrem no nível microscópico do modelo. Conduzindo, desta forma, a uma simulação do micro para o macro. Os mercados financeiros são sistemas perfeitos para o uso destes modelos por preencherem a todos os seus requisitos. Este trabalho implementa um Modelo de Mercado Financeiro Baseado em Agentes constituído por diversos agentes que interagem entre si através de um Núcleo de Negociação que atua com dois ativos e conta com o auxílio de formadores de mercado para promover a liquidez dos mercados, conforme se verifica em mercados reais. Para operação deste modelo, foram desenvolvidos dois tipos de agentes que administram, simultaneamente, carteiras com os dois ativos. O primeiro tipo usa o modelo de Markowitz, enquanto o segundo usa técnicas de análise de spread entre ativos. Outra contribuição deste modelo é a análise sobre o uso de função objetivo sobre os retornos dos ativos, no lugar das análises sobre os preços.
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Quantitative easing à la ECB has produced so far an impact on long-term nominal rates through ex ante channels: signalling channels, term duration channels, and risk premia channels. The term duration channel will also lead to a lengthening of the average maturity of government debts, with possible implications for fiscal policy. The ECB’s determination to buy government bonds in a fragmented market with a low net supply may also produce an ex post impact, during the actual asset purchases, but less on nominal rates and more on financial plumbing, as recent volatility suggests. As the effects of scarce supply in collateral markets are felt, repo rates remain well below zero. Lower supply and limited re-usability of high quality collateral, capped by regulatory requirements, is a constraint on market liquidity and compresses dealers’ balance sheets. By keeping a depressed yield curve and asset prices high, QE may also accelerate the consolidation of both traditional and capital-market based (dealer) bank business models. What is less clear is how these changing business models will interact with the sharp rise of the asset management industry in the aftermath of the crisis, which raises questions about the implications for global collateral flows and deposit-like funding channels.
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The financial crisis of 2007-2008 led to extraordinary government intervention in firms and markets. The scope and depth of government action rivaled that of the Great Depression. Many traded markets experienced dramatic declines in liquidity leading to the existence of conditions normally assumed to be promptly removed via the actions of profit seeking arbitrageurs. These extreme events motivate the three essays in this work. The first essay seeks and fails to find evidence of investor behavior consistent with the broad 'Too Big To Fail' policies enacted during the crisis by government agents. Only in limited circumstances, where government guarantees such as deposit insurance or U.S. Treasury lending lines already existed, did investors impart a premium to the debt security prices of firms under stress. The second essay introduces the Inflation Indexed Swap Basis (IIS Basis) in examining the large differences between cash and derivative markets based upon future U.S. inflation as measured by the Consumer Price Index (CPI). It reports the consistent positive value of this measure as well as the very large positive values it reached in the fourth quarter of 2008 after Lehman Brothers went bankrupt. It concludes that the IIS Basis continues to exist due to limitations in market liquidity and hedging alternatives. The third essay explores the methodology of performing debt based event studies utilizing credit default swaps (CDS). It provides practical implementation advice to researchers to address limited source data and/or small target firm sample size.