980 resultados para Manejo de pragas


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Sessao solene de abertura; Relatos por estado sobre o comportamento da cultura da soja na safra 1997/98; Parana; Sao Paulo; Minas Gerais; Goias; Mato Grosso; Mato Grosso do Sul; Distrito Federal; Bahia; Maranhao, Piaui, Tocantins e Para; Rondonia; Roraima; Palestras; Nova Lei de Protecao de Cultivares e Registro Nacional de Cultivares; O plantio direto e a integracao agropecuaria: demandas de pesquisa; Analise prospesctiva do negocio da soja e necessidade de novas pesquisas para a sua sustentabilidade no Brasil; Comissoes Tecnicas; Difusao de Tecnologia e Economia Rural; Ecologia, Fisiologia e Praticas Culturais; Entomologia; Normas para execucao de ensaios e para inclusao ou retirada de inseticida das recomendacoes para o Programa de Manejo de Pragas da Soja; Fitopatologia; Normas para avaliacao e recomendacao de fungicidas para a cultura da soja; Genetica e Melhoramento; Nutricao Vegetal, Fertilidade e Biologia do Solo; Tecnologia de Sementes; Plantas Daninhas; Normas e criterios para avaliacao e recomendacao de herbicidas para a cultura da soja na regiao Central do Brasil; Resumos apresentados; Difusao de tecnologia e economia rural; Ecologia, Fisiologia e praticas culturais; Entomologia; Fitopatologia; Genetica e melhoramento; Nutricao vegetal, fertilidade e biologia do solo; Plantas daninhas; Tecnologia de sementes; Sessao plenaria final; Relato das Comissoes Tecnicas; Assuntos gerais; Sessao de encerramento; Homenagens; Registro interno da reuniao de Pesquisa de Soja da Regiao Central do Brasil.

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Situacao mundial da soja; Exigencias climaticas; Rotacao de culturas; Manejo do solo; Correcao e manutencao da fertilidade do solo; Cultivares; Cuidados na aquisicao e na utilizacao de semente; Tratamento e inoculacao de sementes; Instalacao da lavoura; Controle de plantas daninhas; Manejo de pragas; Doencas e medidas de controle; Retenco foliar(Haste verde); Colheita; Tecnologia de sementes.

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Aspectos do agronegocio da soja no Brasil; Producao de soja; Caracterizacao do produtor de soja; Insumos; Armazenagem; Transportes; Industrializacao; Exigencias climaticas; Exigencias hidricas; Exigencias termicas e fotoperiodicas; Rotacao de culturas; Informacoes gerais; Conceito; Eficiencia; Planejamento da lavoura; Escolha do sistema de rotacao de culturas; Criterios para escolha da cobertura vegetal do solo; Informacoes para escolha da rotacao de culturas; Planejamento da rotacao de culturas; Indicacoes de rotacao de culturas; Sugestoes para rotacao de culturas anuais e pastagem; Manejo do solo; Manejo dos residuos culturais; Preparo do solo; Compactacao do solo; Semeadura direta; Correcao e manutencao da fertilidade do solo; Amostragem e analise do solo; Correcao da acidez do solo; Exigencias minerais e adubacao para a cultura da soja; Sistema internacional de unidades; Cultivares; Cuidados na aquisicao e na utilizacao de sementes; Qualidade da semente; Armazenamento das sementes; Tratamento com fungicidas, aplicacao de micronutrientes e inoculacao de sementes de soja; Introducao; Tratamento de sementes; Aplicacao de micronutrientes; Inoculacao das sementes com Bradyrhizobium; Como tratar com fungicidas, aplicar micronutrientes e inocular as sementes; Cuidados com o inoculante; Cuidados com a inoculacao; Qualidade e quantidade de inoculante a ser utilizado; Inoculacao em areas com cultivo anterior de soja; Inoculacao da soja em areas de primeiro ano de cultivo; Nitrogenio mineral; Instalacao da lavoura; Cuidados relativos ao manuseio das sementes; Epoca de semeadura; Semeadura em epocas nao convencionais; Diversificacao de cultivares; Populacao e densidade de semeadura; Calculo da quantidade de sementes e regulagem da semeadora; Controle de plantas daninhas; Informacoes importantes; Semeadura direta; Disseminacao; Resistencia; Manejo de pragas; Definicao; Pragas principais; Outras pragas; Doencas e medidas de controle; Consideracoes gerais; Doencas identificadas no Brasil; Principais doencas e medidas de controle; Retencao foliar (Haste verde); Colheita; Fatores que afetam a eficiencia da colheita; Avaliacao de perdas; Como evitar perdas; Tecnologia de sementes; Selecao do local; Avaliacao da qualidade; Remocao de torroes para prevenir a disseminacao do nematoide de cisto e do percevejo castanho.

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Biologia, ecologia e controle químico e cultural de pragas em sistemas de produção de soja; Biologia, ecologia e efeito de práticas culturais no manejo de pragas da soja (04.2000.323-01); Controle químico de pragas da soja e impacto de inseticidas sobre inimigos naturais (04.2000.323-02); Transferência de tecnologias desenvolvidas para o manejo integrado de pragas da soja (04.2000.323-03); Controle biólógico de pragas da soja; Estudos básicos e aplicados para aperfeiçoar o uso de entomopatógenos para o controle microbiano de pragas da soja (04.2000.330-01); Utilização do controle biológico por parasitóides no manejo

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Sumário: Os princípios da Agroecologia em 2.600 m²; Histórico da vitrine tecnológica de Agroecologia; Adubos verdes e consórcios; Agrofloresta; Como transformar uma propriedade convencional em agroecológica?; Como controlar pragas e doenças em sistemas agroecológicos?; Controle biológico de pragas; Homeopatia e agroecologia; Manejo de pragas e doenças ? as caldas e repelentes naturais; Armadilha para captura de percevejos em soja; Compostagem e vermicompostagem; Fruticultura ecológica; Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) - uso de inoculantes; Olericultura como alternativa de renda para agricultura familiar ecológica; Plantas alimentares não convencionais (PANC); Plantas medicinais; Bioconstruções; Cultivares de soja para sistemas de base ecológica; Meliponicultura-uma atividade essencialmente agroecológica; Milho QPM (alta qualidade proteica); Sistemas alternativos de irrigação; Irrigação com sistemas adaptados de baixo custo; Aspersor de garrafa PET com conexão de 3/4 de polegada; Irrigação alternativa por gotejamento e microaspersão; Carneiro hidráulico; Pastoreio Racional Voisin (PRV); Manejo nutricional em rebanhos de base agroecológica; Suplementação alimentar proteica de bovinos de leite em períodos de escassez (seca ou frio).

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Existem poucos estudos sobre a influência de vegetação vizinha na ocorrência e distribuição de ácaros em monoculturas. No presente estudo foi analizada a influência de duas áreas diferentes (fragmento de mata e pastagem) sobre a acarofauna de um cultivo de seringueira. Três linhas foram estabelecidas, uma na borda com o fragmento de mata, uma no interior do seringal e uma na borda com a área de pastagem. Cinco plantas foram selecionadas em cada linha e 10 folhas de cada planta foram analisadas. No total foram registrados 159.011 ácaros de 19 espécies, pertencentes a 12 famílias. Todos, com exceção dos exemplares de Calacarus heveae Feres, contados diretamente nos folíolos, foram montados em lâminas de microscopia com o meio de Hoyer. C. heveae foi a espécie mais abundante e freqüente (99,1%), sendo que sua maior distribuição ocorreu na linha central e a menor na linha próxima ao fragmento de mata. Devido à dominância dessa espécie, a diversidade e a uniformidade foram baixas. As espécies predadoras apresentaram maior abundância na linha mais próxima ao fragmento de mata, sugerindo um possível deslocamento dessas espécies entre a mata e o cultivo. Esses dados indicam que a vegetação nativa influenciou a acarofauna no monocultivo e que sua presença deveria ser considerada nos programas de manejo de pragas.

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Amostrou-se mensalmente, durante 2001, ácaros de Mabea fistulifera Mart. em dois fragmentos de mata, um urbano e outro rural. em cada local e coleta, foram coletadas 20 folhas de cada um de três exemplares de M. fistulifera. As folhas foram examinadas sob estereomicroscópio e todos os ácaros encontrados, montados em lâminas e identificados e contados sob microscópio com contraste de fase. A diversidade e a uniformidade de espécies foram analisadas através dos índices de Shannon-Wiener e Pielou, respectivamente. O índice de similaridade de Morisita-Horn foi utilizado para determinar o grau de semelhança entre as áreas. A diversidade máxima teórica e a constância também foram determinadas. O índice de correlação de Pearson foi utilizado para verificar possíveis relações entre a abundância de ácaros com a pluviosidade. No fragmento urbano foram coletados 6326 ácaros pertencentes a 31 espécies, e no rural, 2330 ácaros de 25 espécies. Nos dois fragmentos, a diversidade excedeu 50% da diversidade máxima teórica, entretanto, no rural verificou-se maior diversidade. Registrou-se também, grande abundância de fitófagos, que foi maior no urbano, provavelmente como resultado do estresse das plantas favorecendo o desenvolvimento dos fitófagos. Alguns predadores apresentaram grande abundância durante a floração de M. fistulifera, provavelmente por utilizarem o pólen como alimento. A maior abundância de Euseius citrifolius Denmark & Muma, na estação seca, pode estar correlacionada com a maior disponibilidade de pólen, e não com a menor pluviosidade do período.

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A cultura da seringueira (Hevea brasiliensis Muell. Agr.) vem se expandindo consideravelmente no noroeste do estado de São Paulo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a fauna de ácaros em dois sistemas comuns de cultivo nessa região, um em monocultivo e outro em consórcio com gariroba (Syagrus oleracea (Mart.) Becc. O estudo foi conduzido entre maio de 2002 e abril de 2003, tomando-se amostras mensais de 150 folíolos de seringueira de cada plantação e 150 folíolos de gariroba. As faunas dos dois sistemas foram semelhantes; os números de espécies, gêneros e famílias, assim como as famílias mais diversas e mais abundantes foram semelhantes entre eles. Dezoito espécies ocorreram exclusivamente em plantas de gariroba. O número de ácaros sobre estas foi consideravelmente menor, mas a riqueza de espécies foi maior que em seringueiras. Dentre as espécies mais freqüentes e abundantes em seringueira, Eutetranychus banksi (McGregor) e Pronematus sp. foram as únicas também freqüentes em gariroba, porém bem menos abundantes. Nenhum dos predadores abundantes em seringueira (Zetzellia aff. yusti, Euseius citrifolius Denmark & Muma, Pronematus sp. e Spinibdella sp.) foi abundante em gariroba. O fungo Hirsutella thompsonii Fisher foi o único patógeno de ácaros encontrado neste estudo, atacando Calacarus heveae Feres. Aparentemente, na forma como cultivada na região, a gariroba não constitui um reservatório adequado dos ácaros predadores mais importantes em seringueira.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O efeito do cultivo do mamoeiro em ambiente protegido foi estudado em três condições: sem cobertura e em dois telados construídos com tela de propileno branca, com malhas de 2 x 2 mm e 2 x 1 mm. Nessa área foram feitas avaliações na cultivar Baixinho de Santa Amália, contando-se o número de plantas com sintomas de ataque recente, para o ácaro branco Polyphagotarsonemus latus, com sintomas e presença de ácaros, para o ácaro rajado Tetranychus urticae e com presença de adultos ou ninfas nas folhas, no caso das moscas-brancas Trialeurodes sp., Bemisia tabaci biótipo B e uma terceira espécie não identificada. Para moscas-brancas, também foram realizadas contagens de ninfas e exúvias em laboratório. O cultivo em ambiente protegido favoreceu a sobrevivência e o desenvolvimento populacional das espécies estudadas, sendo que algumas possíveis causas são discutidas no texto. Considerando-se que o cultivo protegido pode ser uma boa alternativa para o controle de viroses, como o mosaico do mamoeiro, problema limitante para a cultura, estratégias de manejo de pragas nesses ambientes devem ser desenvolvidas, para viabilizar o seu uso.

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Quando se considera aptidão climática, as plantas frutíferas são classificadas em: tropicais, subtropicais e temperadas. Esta tradicional classificação, por muito tempo, mostrou-se bastante efetiva. Os mais atuais conhecimentos dos centros de origens de diferentes espécies, os avanços tecnológicos na condução dos pomares e na conservação dos frutos e especialmente o melhoramento genético criaram condições excepcionais para o cultivo de espécies tropicais e temperadas em clima subtropical. No presente trabalho foram selecionadas as culturas da atemoieira, do caquizeiro, da figueira e da goiabeira com base não apenas na importância nacional e regional, mas também pelas diferentes contribuições que a pesquisa científica ofereceu a estas frutíferas. Atemoieira - dentre as espécies frutíferas exploradas em larga escala, talvez seja a de mais recente introdução de cultivo no Brasil, iniciado em meados da década de 1980. Diversas técnicas de cultivo foram desenvolvidas, como porta-enxertos mais adequados para cada região, podas de formação e produção, polinização artificial, manejo de pragas e doenças, e diversas outras tecnologias que permitiram rápida expansão da cultura em diversas regiões do País. Embora o importante papel das Universidades, Institutos de Pesquisas e Extensão seja inquestionável, foi fundamental a contribuição dos produtores pioneiros que iniciaram a busca de soluções para os problemas surgidos, indicando as necessidades para intervenções da pesquisa. Caquizeiro - a produção brasileira de caqui (IBGE - 2009), de 171.555 t, é obtida em uma área de 8.770 ha e representa um valor de 146,67 milhões de reais. São Estados maiores produtores São Paulo (111.646 t), Rio Grande do Sul, Paraná e Rio de Janeiro). As principais cultivares em produção são: Rama Forte, Giombo e Fuyu, que são comercializados prioritariamente no mercado interno. Figueira - a produção brasileira de figos vem mantendo-se com pequenas variações nos anos de 2000, atingindo 24.146 t em 2009 (IBGE - IBRAF), sendo os Estados do Rio Grande do Sul e São Paulo, os maiores produtores . No Estado de São Paulo, o cultivo concentra-se quase que exclusivamente na região de Campinas, sendo a produção de 9.469 t em 2010 (IEA). Os frutos colhidos graças à tecnologia desenvolvida é, em parte, exportada como figo de mesa (1.645 t em 2008). Fonte DECEX (MICT) IBRAF - 2010. Goiabeira - o cultivo da goiabeira no Brasil permite considerá-la atualmente como uma espécie plenamente adaptada ao clima subtropical. O desenvolvimento de variedades adaptadas e técnicas especiais de cultivo propiciaram grande expansão desta cultura no Brasil. Segundo o IBGE - IBRAF, em 2009, o Brasil produziu 297.377 t em uma área de 15.048 ha. Pernambuco, São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Bahia são os principais produtores. No Estado de São Paulo, é importante destacar a produção de goiabas para mesa (50.000 t) que graças à alta qualidade dos frutos é exportado com sucesso.