970 resultados para Maloclusão Classe II divisão 1
Resumo:
The Herbst appliance is currently one of the most used appliances for the correction of Class II division 1 with mandibular retrusion. When used in peak, or just after the peak of growth it can result in some skeletal gain, which is favorable to the correction of anteroposterior discrepancy with effective and stable results. This article aims to report a case of a patient with malocclusion Class II division 1 with mandibular retrusion, associated with maxillary protusion, treated in two stages: with Herbst splint metallic appliance followed by fixed appliance orthodontic treatment.
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Extraoral appliances represent an alternative for correction of Class II malocclusions. The application of external force leads to tooth movement and influence the growth of the maxillomandibular complex. This article aims to present the removable headgear as an adjuvant in the treatment of Class II division 1 in the mixed dentition.
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ln order to predict the facial growth using Jarahak's analysis, cephalometric radiographies of 120 subjects during the mixed dentition and between 6 and 10 years of age were studied. From the total, 60 subjects (30 males and 30 females) were classified as Angle's Class I and 60 subjects (30 males and 30 females) were classified as Angle's Class II, Division 1. AIl subjects did not receive any orthodontic treatment. The proportion between anterior and posterior facial heigth (SGo-NMe) was studied, which is determined by the formula PFH x 100/ AFH = %, neither being straight (> 62% < 65), clockwise ( > 58% < 62%) and anti-clockwise ( > 65% - 80%). Mean average, standard deviation and facial height proportion (SGo - NMe) were determined for males and females according to Angle's classification of malocc!usion. Sexual dimorphism was examined with regard to different types of Angle's malocclusion and the direction of the facial growth, and the correlation of four cephalometrics measurements were analvsed
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O objetivo deste estudo foi avaliar o tamanho do espaço aéreo naso e bucofaríngeo em indivíduos com má oclusão Classe II, divisão 1 de Angle. A metodologia constou da mensuração do espaço aéreo naso e bucofaríngeo em 122 telerradiografias laterais de indivíduos na faixa etária dos 12 aos 21 anos, brasileiros leucodermas. Desses indivíduos, 62 apresentavam respiração nasal e 60 respiração bucal, não sendo submetidos a tratamento ortodôntico prévio. Os resultados demonstraram a ausência de dimorfimo sexual; os indivíduos respiradores nasais apresentaram maiores dimensões dos limites superior e inferior e da menor secção transversal do espaço aéreo quando comparado aos respiradores bucais. O tamanho médio da adenóide foi maior nos pacientes respiradores bucais. Quando comparamos as variáveis estudadas com os padrões faciais não foram observadas diferenças entre os mesmos, porém quando associamos padrão facial com o tipo de respiração foi encontrada maior proporção de indivíduos respiradores bucais nos padrões dolicofacial e mesofacial em relação ao padrão braquifacial.
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O objetivo deste estudo prospectivo foi avaliar os efeitos do aparelho Forsus® nos incisivos centrais superiores e inferiores. A amostra constituiu-se de 22 tomografias computadorizadas de 11 pacientes (sexo masculino e feminino) idade média de 15,8 anos com má oclusão de Classe II que foram tratados com o aparelho Forsus® na clínica do programa de pós-graduação em Odontologia, área de concentração Ortodontia, da Universidade Metodista de São Paulo. As tomografias foram obtidas em dois momentos T1 (final de nivelamento e antes da instalação do Forsus® e T2 (remoção do Forsus®). Para avaliar a distância do ápice até a tábua óssea, as imagens a serem examinadas foram obtidas com o auxílio do viewer do próprio i-CAT® , o iCATVision® e examinadas com o CorelDRAW X5® já para as medidas cefalométricas IMPA e 1.PP as imagens cefalométricas ortogonais foram obtidas em proporção 1:1 com auxílio do software Dolphin 3D® (Dolphin Imaging and Management Solutions, Chatsworth, EUA) e em seguida examinadas com o software Radiocef Studio 2 (Radio Memory, Belo Horizonte, Brasil). Para a obtenção do erro intra-examinador foi feito o teste t de Student pareado para o erro sistemático e a fórmula de DAHLBERG para estimar a ordem de grandeza dos erros casuais e na análise estatística dos resultados utilizou-se: o teste t para a determinação das diferenças entres as fases de observação e o teste de correlação de Pearson para avaliar a correlação entres as alterações. Observou-se: um aumento significativo (p<0,05) tanto no IMPA quanto no 1.PP, aproximação do ápice dos incisivos inferiores da tábua óssea lingual, aproximação do ápice dos incisivos superiores da tábua óssea vestibular, uma correlação negativa muito forte entre o IMPA e a distância do ápice do incisivo até a tábua óssea lingual e uma correlação negativa moderada entre 1.PP e a distância do ápice do incisivo até a tábua óssea vestibular. Sendo assim o aparelho Forsus® no tratamento da Classe II teve como efeito: vestibularização significativa dos incisivos centrais inferiores, uma verticalização significativa dos incisivos centrais superiores, aproximação do ápice dos incisivos inferiores da cortical óssea lingual e aproximação do ápice dos incisivos superiores da cortical óssea vestibular.
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Introdução: Os indivíduos portadores da má oclusão de Classe II Divisão 1 possuem diversas etiologias e podem ser encontrados em todas as etnias. As suas características clínicas e radiográficas se agravam com o crescimento e uma vez não tratada, continuam com esta má oclusão por toda sua vida. Para o tratamento ortodôntico na dentição mista recorre-se a dispositivos como aparelhos extra-orais, aparelhos funcionais fixos e removíveis. Objetivo: O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão sobre o diagnóstico e tratamento da Classe II Divisão 1 na dentição mista, salientando a importância do tratamento nesta fase. Materiais e Métodos: Para a concretização do presente trabalho foi realizada uma revisão bibliográfica no presente ano, recorrendo-se ao livro “Ortodontia Contemporânea” do autor William Proffit, diversos motores de busca online, nomeadamente, PubMed, Medline, Elsevier e Scholar Google, utilizando como palavras-chave: “Class II Division 1”, “Mixed Dentition”, “Functional Appliance”, “Extra-Oral Appliance”, e revistas de Ortodontia, nomeadamente, American Journal of Orthodontics, Seminars in Orthodontics, The Angle Orthodontist e Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial. A pesquisa foi realizada sem qualquer tipo de limites temporais, sendo dada uma maior importância a artigos mais recentes. Os artigos foram selecionados segundo o seu rigor científico e interesse para o tema. Numa fase mais avançada de revisão bibliográfica foram usados artigos citados na bibliografia dos artigos selecionados na primeira pesquisa efetuada. Conclusão: A dentição mista é considerada a fase ideal para iniciar o diagnóstico, prevenção, interceção e possível correção dos problemas dentários e/ou esqueléticos associados a uma Classe II Divisão 1. A Ortopedia Funcional dos Maxilares, removível ou fixa, e o uso de aparelhos extra-orais constituem recursos terapêuticos disponíveis para o tratamento desta má oclusão.
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Introdução: A Classe II Divisão 1 trata-se de um tipo de má oclusão com elevada prevalência na população com repercussões tanto físicas como psicológicas que pode ser diagnosticado precocemente em dentição mista, cujo seu tratamento pode ser apenas corretivo em dentição permanente ou bifásico com a primeira fase realizada em dentição mista. Objetivo: O objetivo do trabalho é realizar uma revisão sobre o diagnóstico e tratamento de Classe II Divisão 1 em dentição mista, averiguando qual a melhor metodologia a adotar. Materiais e Métodos: Para a concretização do presente trabalho foi realizada uma revisão bibliográfica, no presente ano, recorrendo-se a diversos motores de busca online, nomeadamente, Pubmed, Scielo, Medline, Science Direct, Elsevier e Scholar Google, utilizando como palavras-chave: “ class II”, “mixed dentition”, “overjet” e “orthodontic treatment”. A pesquisa foi realizada sem limite temporal, no entanto primazia foi conferida a artigos mais recentes. Os artigos foram selecionados mediante o seu rigor científico e interesse para o tema. Conclusão: Após a análise de vários estudos que averiguaram a necessidade de duas fases de tratamento ortodôntico em situações de Classe II Divisão 1 concluiu-se que para um maior conforto do paciente, assim como pelos resultados obtidos, o tratamento apenas em uma fase será o mais indicado. Quanto ao momento mais oportuno para a intervenção ainda existe espaço para debate, ficando claro que dependerá do paciente assim como da metodologia adotada pelo ortodontista.
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Objectives: natural dentofacial changes and that induced by the Thurow modified extra oral appliance (TMEOA) were evaluated in this prospective study. Methodology: the data consisted of fifteen Class II division 1 children 7 to 10 years old, with anterior open bite and hiperdivergent facial pattern treated with the Thurow appliance and of fifteen Class II division 1 children followed longitudinally from 6 to 12 years of age without treatment (Burlington Growth Centre, Toronto University, Canada). The analyses were based in traditional measurements obtained in lateral cephalometric radiographs scanned with the aid of the software Radiocef Studio®. Radiographs were taken in the beginning and after 1 year of treatment for the treated group and at the 6, 9 and 12 years of age for the control group. Results: the data analysis showed that the TMEOA significantly reduced the SNA, ANB, AOBO, SNPOc SNPM, SGO/NMe, OJ e OB. On the other hand the appliance did not interfere with the SNB e SNPP. The natural growth promoted significant change in the ANB, AOBO, SNPOc, OJ e OB from 6 to 9 years and in the SNB, SNPOc e SGo/NMe from 9 to 12 years. The restriction of the maxillary growth (SNA), reduction of the skeletal discrepancy (ANB) and the reduction of the overjet (OJ) were significant with the treatment considering the natural growth as verified in the control group. Conclusion: the TMEOA corrected the skeletal Class II malocclusion by maxillary restriction, reducing the overjet, closing the anterior open bite and decreasing both the hyper divergent facial pattern and mandible plane inclination.
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Este estudo teve como objetivo avaliar cefalometricamente as alterações dentoesqueléticas decorrentes do tratamento da maloclusão de Classe II, divisão 1, com o aparelho Forsus®, por meio de Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC). O grupo avaliado foi composto por 10 pacientes, sendo 7 do sexo masculino e 3 do sexo feminino, com idade média de 16,1 anos, maloclusão com severidade mínima de 1/2 Classe II, trespasse horizontal mínimo de 5 mm, padrão facial meso ou braquifacial. Estes jovens se encontravam no estágio IV ou V de maturação óssea, verificada pelas vértebras cervicais. O tempo de uso do aparelho Forsus foi de 7,16 meses (média), período de avaliação compreendido entre a aquisição da primeira teleradiografia gerada através da TCFC (T1 - pré-Forsus) e da segunda teleradiografia (T2 - pós-Forsus). Para análise estatística foi utilizado o teste-t pareado. Os resultados mostraram um pequeno crescimento mandibular que, juntamente com uma diminuição do SNA levaram a uma melhora da relação maxilomandibular. Houve uma rotação no sentido anti-horário da mandíbula e do plano oclusal no sentido horário. Os incisivos superiores foram retruídos, verticalizados e extruídos e os molares superiores distalizaram por inclinação. Houve vestibularização, protrusão e intrusão dos incisivos inferiores, além de mesialização e extrusão dos molares inferiores. Desta maneira, conclui-se que o aparelho Forsus foi efetivo na correção da maloclusão de Classe II, propiciando maiores alterações dentoalveolares do que esqueléticas.(AU)
Resumo:
Neste artigo é descrito o caso clínico de um paciente adulto, sem crescimento, com má oclusão de Classe II, divisão 2, tratado com um splint maxilar modificado. Foi exercida força extra-bucal com direção de tração parietal com força de 400 gramas, com uso diário de 14 horas durante 1 ano. Com este aparelho removível corrigiu-se completamente a relação de Classe II dos molares e pré-molares, levando estes dentes à oclusão normal, não havendo extrusão dentária, mantendo constante o plano mandibular. Após a correção dos dentes posteriores com o splint maxilar modificado, utilizou-se aparelhagem fixa convencional para corrigir as inclinações dos dentes anteriores e finalizar o caso.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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OBJECTIVE: This study assessed the anterior-posterior positioning of the upper and lower first molars, and the degree of rotation of the upper first molars in individuals with Class II, division 1, malocclusion. METHODS: Asymmetry I, an accurate device, was used to assess sixty sets of dental casts from 27 females and 33 males, aged between 12 and 21 years old, with bilateral Class II, division 1. The sagittal position of the molars was determined by positioning the casts onto the device, considering the midpalatal suture as a symmetry reference, and then measuring the distance between the mesial marginal ridge of the most distal molar and the mesial marginal ridge of its counterpart. With regard to the degree of rotation of the upper molar, the distance between landmarks on the mesial marginal ridge was measured. Chi-square test with a 5% significance level was used to verify the variation in molars position. Student's t test at 5% significance was used for statistical analysis. RESULTS: A great number of lower molars mesially positioned was registered, and the comparison between the right and left sides also demonstrated a higher number of mesially positioned molars on the right side of both arches. The average rotation of the molars was found to be 0.76 mm and 0.93 mm for the right and left sides, respectively. CONCLUSION: No statistically significant difference was detected between the mean values of molars mesialization regardless of the side and arch. Molars rotation, measured in millimeters, represented ¼ of Class II.
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OBJECTIVE: The purpose of the study was to evaluate the influence of the skeletal maturation in the mandibular and dentoalveolar growth and development during the Class II, division 1, malocclusion correction with Balters bionator. METHODS: Three groups of children with Class II, division 1, malocclusion were evaluated. Two of them were treated for one year with the bionator of Balters appliance in different skeletal ages (Group 1: 6 children, 7 to 8 years old and Group 2: 10 children, 9 to 10 years old) and the other one was followed without treatment (Control Group: 7 children, 8 to 9 years old). Lateral 45 degree cephalometric radiographs were used for the evaluation of the mandibular growth and dentoalveolar development. Tantalum metallic implants were used as fixed and stable references for radiograph superimposition and data acquisition. Student's t test was used in the statistical analysis of the displacement of the points in the condyle, ramus, mandibular base and dental points. Analysis of variance one-fixed criteria was used to evaluate group differences (95% of level of significance). RESULTS: The intragroup evaluation showed that all groups present significant skeletal growth for all points analyzed (1.2 to 3.7 mm), but in an intergroup comparison, the increment of the mandibular growth in the condyle, ramus and mandibular base were not statically different. For the dentoalveolar modifications, the less mature children showed greater labial inclination of the lower incisors (1.86 mm) and the most mature children showed greater first permanent molar extrusion (4.8 mm).
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR