985 resultados para Machado de Assis, 1839-1908.
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Pós-graduação em Letras - FCLAS
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Pós-graduação em Letras - IBILCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O ensaio investiga o modo de construção da personagem em O alienista, de Machado de Assis. Para realizar essa investigação, levanta-se a hipótese de que a matriz técnica para o desenho das criaturas da novela tenham sido Os caracteres de Teofrasto. Por essa razão, apresentam-se um esboço histórico e uma análise crítica desse livro, com ênfase em seus desdobramentos na França, na Inglaterra e no Brasil. O ensaio procura, assim, filiar a prática artística de Machado de Assis ao costume retórico dos caracteres, entendidos como manifestação de uma espécie literária - o retrato satírico - com função, regras, características e história muito específicas
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Esta tese visa a analisar três perspectivas nacionalistas oferecidas pela obra crítica de Machado de Assis. Buscamos, inicialmente, a feição intelectual do jovem Machado no interior do projeto romântico-nacionalista, com o qual estava alinhado e do qual se afastaria paulatinamente. Para tanto, foi cotejado, inicialmente, com dois militantes daquele nacionalismo defensivo: Santiago Nunes Ribeiro e Joaquim Norberto de Sousa Silva. Esse lugar de onde falava Machado ganha em definição num segundo momento, quando empreendemos a análise comparativa de seus textos com os de Macedo Soares e José de Alencar. Sobretudo entre 1859 e 1872, Machado de Assis construiria sua crítica teatral, tornando-se um paladino da comédia realista francesa. A primeira face nacionalista de sua crítica afirma-se nesse profundo envolvimento de Machado com o projeto de um teatro brasileiro pautado no potencial pedagógico da alta comédia. A segunda perspectiva nacionalista define-se à medida que se define o classicismo moderno de Machado, uma articulação muito pessoal de sua visão universalista com a já instaurada modernidade literária. Para a análise desse viés, usamos o corpus de sua crítica literária construída como gênero autônomo, oferecida convencionalmente ao público, por via da qual escritores e leitores se habilitariam a intervir na sociedade, cumprindo, patrioticamente, a missão para a qual a literatura os preparara. A partir de 1883, depois de quase cinco anos afastado da crônica, Machado a retoma, usando-a para exercitar, mais franca e assiduamente, uma particular teoria da cultura brasileira e, paralelamente, uma espécie de busca de nosso caráter nacional. Dessa forma, seu nacionalismo, numa terceira angulação, orienta-se para a experiência humana, que, entre incorporar o fundamento externo e resistir a ele, acaba por formar algo irremediavelmente brasileiro; essa crônica, portanto, carrega uma crítica de feição cultural, no sentido de Machado ter-se comprometido com significações e valores de nossa vida social. Ao examiná-lo como escritor que, inicialmente, se postou contra o colonialismo cultural; que, a seguir, se engajou num projeto civilizatório conduzido pelo teatro e pela literatura e que, por fim, investigou a sensibilidade coletiva brasileira a partir de suas representações culturais, esta tese faculta uma apreensão mais criteriosa das interseções entre os temas nacionalismo e Machado de Assis
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Nuestra tesis doctoral Las paremias en el discurso de Machado de Assis se centra en el campo paremiológico y el corpus elegido para el desarrollo de nuestro estudio son los siete libros de cuentos del escritor brasileño Joaquim Maria Machado de Assis, nacido en 1839, en Rio de Janeiro. Los motivos que nos llevaron a esta elección, se justifican por la escasez de trabajos científicos sobre las obras del autor, dirigidos hacia nuestra área de interés, es decir, la paremiología. El objetivo principal de nuestra investigación consiste en determinar las tipologías de las paremias utilizadas y las temáticas evocadas en estas paremias por Machado en sus cuentos. Para conseguirlo, pretendemos: - comprobar el tipo de paremia predominante en su obra, tanto en la totalidad de los libros como en cada una de las etapas literarias de las que el autor participó, es decir, del Romanticismo y del Realismo; - comprobar cómo se insertan las paremias en el texto; - constatar los temas presentes en sus cuentos; - averiguar si el autor se ciñe a un tema en concreto o si el margen de posibilidades es más amplio; - mostrar si hubo o no cambio temático en las dos fases literarias del autor. Una vez establecidos los objetivos, dividimos nuestro trabajo en tres partes. La primera de ellas proporciona una visión general de la época en que vivió Machado de Assis, en el Brasil del siglo XIX, repleto de revueltas que partieron de distintos escalones sociales; de cambios políticos, como la Independencia de Brasil, el fin del régimen monárquico y la ascensión de la República; de la extinción de la esclavitud y la apertura a la inmigración, entre otros acontecimientos importantes. También, en este capítulo, realizamos un pequeño esbozo de la vida de Machado y su bibliografía; señalamos algunas implicaciones de sus obras, la situación del público lector y la precariedad de medios económicos y educativos del que disponían. En la segunda parte, abordamos los fundamentos teóricos relacionados con la fraseología y la paremiología, en los cuales nos hemos basado para la elección de un término referencial para designar a los componentes de la fraseología. También presentamos las distintas categorías paremiológicas que son objeto de nuestro estudio. Hacemos el estado de la cuestión, ampliamos los datos sobre la metodología aplicada, con los comentarios pertinentes. Por último, presentamos el corpus, exponiendo los criterios utilizados para su selección y añadimos un modelo de las fichas paremiológicas elaboradas, que serán entregadas en un CD, y hemos comentado las diferentes fuentes de las que nos hemos valido para las comprobaciones de las paremias...
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Este ensaio de pensamento social brasileiro tem por objeto de análise as críticas literárias sobre a obra de Machado de Assis, publicadas em jornais e revistas imediatamente após o lançamento de cada um de seus livros. Portanto, são publicações de critica literárias escritas por contemporâneos do próprio Machado de Assis, e que, ao resenharem suas obras evidenciam o cenário e os modelos de interação vivenciados pelos artistas e intelectuais do período. Assim como expõem ainda as compreensões de literatura e de artista que fazem parte de seus repertórios analíticos. Este ensaio busca identificar, através das categorias mobilizadas para retratar Machado de Assis, as transformações ocorridas nestes modelos de interação social do período, e como a sociabilidade intelectual e artística, inicialmente vinculada ao padrão de gosto cortesão estabelecido no Rio de Janeiro, foi cedendo espaço para outros modelos de interação, e assim permitiu o desenvolvimento de diferentes compreensões de literatura e do papel da crítica literária, contribuindo diretamente para a alteração nos discursos retóricos das resenhas literárias. Portanto, este ensaio tenta identificar e entender os modelos retóricos inscritos na crítica, e como estes discursos estão correlacionados à transformações de ordem mais profunda, principalmente com o processo de modernização social e a construção da autonomia do universo intelectual e artístico no fim do século XIX e na primeira década do século XX
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Neste ensaio, o conto O Caso da Vara de Machado de Assis é lido não só como uma história irónica, cuidadosamente estruturada, de conflitos internos versus acções reais, mas também como uma potencial peça dramática que partilha das características da tragédia clássica. As acções das personagens são vencidas pela torrente dos seus pensamentos, medos, crueldades e dramas, conduzindo a narrativa até um desfecho enigmático e sempre adiado. Tal como no drama clássico, n‘O Caso da Vara notamos a predilecção de Machado de Assis por situações universais que revelam a feição trágico-cómica dos comportamentos instituídos, num conto carregado de implicações morais que despertam o leitor para as grandes intenções e ainda maiores cobardias do ser humano.