994 resultados para MICI,Nutrizione,Dieta,Crohn,RCU,Gastroenterite eosinofila


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Background-The use of corticosteroids in active Crohn's disease often becomes limited by side effects. Budesonide is a potent corticosteroid with low systemic bioavailability due to an extensive first pass liver metabolism. Aims-To compare the efficacy and safety of two dosage regimens of budesonide and prednisolone in patients with active Crohn's disease affecting the ileum and/or the ascending colon. Patients and methods-One hundred and seventy eight patients were randomised to receive budesonide controlled ileal release (CIR) capsules 9 mg once daily or 4.5 mg twice daily, or prednisolone tablets 40 mg once daily. The treatment period was 12 weeks. The primary efficacy variable was clinical remission, defined as a Crohn's Disease Activity Index (CDAI) of 150 or less. Results-After eight weeks of treatment, remission occurred in 60% of patients receiving budesonide once daily or prednisolone and in 42% of those receiving budesonide twice daily (p=0.062). The presence of glucocorticoid associated side effects was similar in all groups; however, moon face was more common in the prednisolone group (p=0.0005). The highest frequency of impaired adrenal function, as measured by a short ACTH test, was found in the prednisolone group (p=0.0023). Conclusions-Budesonide CIR, administered at 9 mg once daily or 4.5 mg twice daily, is comparable to prednisolone in inducing remission in active Crohn's disease. The single dose administration is as promptly effective as prednisolone and represents a simpler and safer therapeutic approach, with a considerable reduction in side effects.

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Background: Tumour necrosis factor-alpha (TNF-alpha) plays an important role in the pathology of Crohn's disease. Infliximab, a chimeric antibody against TNF-alpha, has been shown in controlled clinical trials to be effective in two-thirds of patients with refractory or fistulating Crohn's disease. The factors that determine a clinical response in some patients but not others are unknown. Aims: To document the early Australian experience with infliximab treatment for Crohn's disease and to identify factors that may determine a beneficial clinical response. Methods: Gastroenterologists known to have used infliximab for Crohn's disease according to a compassionate use protocol were asked to complete a spreadsheet that included demographic information, Crohn's disease site, severity, other medical or surgical treatments and a global clinical assessment of Crohn's disease outcome, judged by participating physicians as complete and sustained (remission for the duration of the study), complete but unsustained (remission at 4 weeks but not for the whole study) or partial clinical improvement (sustained or unsustained). Results: Fifty-seven patients were able to be evaluated, with a median follow-up time of 16.4 (4-70) weeks, including 23 patients with fistulae. There were 21 adverse events, including four serious events. Fifty-one patients (89%) had a positive clinical response for a median duration (range) of 11 (2-70) weeks. Thirty patients (52%) had a remission at 4 weeks, 10 of whom had remission for longer than 12 weeks. Forty-two per cent of fistulae closed. Sustained remission (P = 0.065), remission at 4 weeks (P = 0.033) and a positive clinical response of any sort (P = 0.004) were more likely in patients on immunosuppressive therapy, despite there being more smelters in this group. Conclusion: This review of the first Australian experience with infliximab corroborates the reported speed and efficacy of this treatment for Crohn's disease. The excellent response appears enhanced by the concomitant use of conventional steroid-sparing immunosuppressive therapy.

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Background and aims: Recent studies on appendicectomy rates in ulcerative colitis and Crohn's disease have generally not addressed the effect of appendicectomy on disease characteristics. The aims of this study were to compare appendicectomy rates in Australian inflammatory bowel disease patients and matched controls, and to evaluate the effect of prior appendicectomy on disease characteristics. Methods: Patients were ascertained from the Brisbane Inflammatory Bowel Disease database. Controls matched for age and sex were randomly selected from the Australian Twin Registry. Disease characteristics included age at diagnosis, disease site, need for immunosuppression, and intestinal resection. Results: The study confirmed the significant negative association between appendicectomy and ulcerative colitis (odds ratio (OR) 0.23, 95% confidence interval (Cl) 0.14-0.38; p

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Background: A case of Crohn's disease (CD) was diagnosed following recognition of oral and systemic signs and symptoms in a 19-year-old male patient. Methods: Clinical investigation utilized included blood tests (full blood count, electrolytes, urea, creatinine, liver function tests), computed tomogrphy scans, magnetic resonance imaging scans, oral biopsies, colonoscopy and biopsies of the terminal ileum and colon. Results: A diagnosis of CD was made which then allowed appropriate medical treatment to be initiated. Conclusion: The importance of a thorough medical history and full physical examination with appropriate investigations as dictated by clinical findings is demonstrated.

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Neste trabalho nós estudamos a dieta da tartaruga verde, Chelonia mydas, e os fatores envolvidos na variação de sua ecologia alimentar. Avaliamos também o impacto da ingestão de lixo, e os fatores que podem explicar a elevada ingestão destes resíduos entre os animais marinhos. No estudo da ecologia alimentar, nós avaliamos mais de 400 indivíduos, entre dados originais e da literatura, distribuídos ao longo de um gradiente latitudinal e diversos ambientes. As tartarugas se alimentaram majoritariamente de macroalgas, porém apresentaram uma grande plasticidade alimentar, tanto em relação à estratégia de forrageamento quanto à dieta. Nas regiões mais frias e com menor disponibilidade de algas, as tartarugas mudaram de uma dieta herbívora, para uma dieta baseada em matéria animal. Esta mudança de dieta acarretou também em uma mudança de estratégia de forrageamento, saindo da alimentação bentônica para uma alimentação pelágica. Estratégia esta que também foi encontrada nas áreas estuarinas. A plasticidade alimentar se deve à interação de fatores intrínsecos (restrições fisiológicas) e extrínsecos (regionais e locais). As diferenças nas estratégias de forragenamento acarretam também em diferenças na exposição a ameaças. Um exemplo disso é a ingestão de lixo, que apesar de ter sido registrada em mais de 70% das tartarugas (N = 265), representou uma ameaça maior aos animais com estratégia de forrageamento pelágica. O plástico foi o material mais ingerido, tendo como principal fonte itens relacionados à alimentação e sacolas plásticas. O estudo também mostrou que uma quantidade pequena de lixo (0,5 g) é suficiente para causar a morte. Este resultado revelou que o potencial de letalidade por ingestão de lixo é muito maior que a mortalidade observada. A verdadeira ameaça da ingestão de lixo está sendo mascarada pela elevada mortalidade relacionada às atividades pesqueiras. A ingestão de lixo é normalmente atribuída à confusão de um item alimentar específico com o resíduo, como águas-vivas e sacolas plásticas. Porém, nós mostramos que se trata de uma questão mais ampla, e usamos a tartaruga verde, aves marinhas e peixes para ressaltar a importância de outros fatores como: abundância do lixo no ambiente, estratégia de forrageamento, capacidade de detecção do resíduo e amplitude da dieta. Nós acreditamos que a ingestão de lixo ocorre devido a uma armadilha evolutiva muito mais ampla do que a previamente sugerida, e que deve afetar muito mais espécies que as que foram até hoje reportadas. Desarmar esta armadilha será particularmente difícil devido ao contínuo e crescente despejo de plástico no ambiente marinho e sua alta persistência no ambiente.

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O excesso de gordura corporal induz a um quadro inflamatório associado à endotoxemia metabólica e aumento da resistência à insulina, bem como altera o perfil lipídico que resulta em prejuízos a função hepática e renal. Estudos sugerem que a ingestão de alimentos antioxidantes, como os polifenóis, proporcionam efeitos benéficos sobre os metabolismos glicídico e lipídico. O objetivo deste estudo foi investigar o efeito da casca de jabuticaba (Myrciaria cauliflora), da polpa do açaí juçara (Euterpe edulis Martius) e do jambolão (Syzygium cumini) sobre o perfil lipídico, a glicemia e a endotoxemia em camundongos Swiss submetidos à dieta de cafeteria. Inicialmente, os frutos foram liofilizados e submetidos à avaliação da composição centesimal. O ensaio biológico contou com 50 camundongos machos adultos da raça Swiss distribuídos em 5 grupos (n=10/grupo), a saber: grupo tratado com dieta comercial padrão (controle negativo), grupo tratado com dieta de cafeteria (controle positivo) e grupos teste que receberam por 14 semanas a dieta de cafeteria suplementada com 2% de casca de jabuticaba, ou polpa do jambolão ou polpa do açaí juçara liofilizados. Na 13ª e 14ª semana foram determinadas a tolerância à insulina e à glicose dos animais. Ao final do período experimental, avaliaram-se o ganho de peso, os parâmetros bioquímicos sanguíneos, histopatológicos e endotoxemia. Os parâmetros bioquímicos avaliados foram: colesterol total (CT) e as frações HDL-c, LDL-c, triacilgliceróis (TAG), bem como proteína C reativa (PCR), aspartato aminotransferase (AST) e alanina aminotransferase (ALT). Na histopatologia foram avaliados os efeitos da dieta hipercalórica sobre a área dos adipócitos, esteatose hepática e função renal a partir do número e área dos glomérulos. A endotoxemia foi avaliada pela concentração de lipopolissacarídeos (LPS) no soro dos animais. Aplicou-se o teste t para comparação dos resultados entre os grupos controle e ANOVA, complementada com teste de Tukey (α=5%), para comparação dos grupos suplementados com os frutos e o controle positivo. A suplementação com 2% de jambolão à dieta de cafeteria resultou em redução significativa (p<0,05) do conteúdo de CT, LDL-c, TAG, da razão CT/HDL, bem como diminuição da área dos adipócitos dos animais tratados com os frutos. A suplementação com açaí juçara também foi capaz de reduzir o conteúdo de CT, TAG e a área dos adipócitos, além de elevar a tolerância à glicose. Por outro lado, a jabuticaba não foi eficaz na melhoria dos parâmetros relacionados ao metabolismo lipídico, ao metabolismo da glicose e dos aspectos histopatológicos. A suplementação com 2% dos frutos liofilizados não promoveu efeitos positivos na redução do ganho de peso, resistência à insulina e endotoxemia provocada pela ingestão da dieta de cafeteria. Além disso, os frutos também não foram eficientes na preservação da histologia renal e infiltração lipídica no fígado. Conclui-se que a inclusão do jambolão e do açaí juçara na dieta pode apresentar efeitos positivos sobre danos causados por dietas hiperlipídicas, especialmente no que se refere à dislipidemia, à tolerância à glicose e à hipertrofia dos adipócitos.

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Foi feito um estudo da excreção da creatinina e sua relação com a dieta, atividade física e volume urinário em indivíduos entre 5 -| 12 anos de idade, mantendo suas condições habituais de vida. A análise qualitativa da dieta mostrou que a possibilidade de ingestão de creatina e creatinina ocorreu na hora do almoço. No que se refere à atividade física, o período da manhã e o noturno foram de relativo repouso, concentrando-se as atividades físicas no período da tarde. Não houve diferença, estatisticamente, significante entre a excreção média de creatinina dos períodos da manhã e da tarde e também entre a excreção média dos períodos diurno e noturno, sugerindo, conseqüentemente, uma não relação entre dieta, atividade física e excreção de creatinina. Houve uma diferença estatisticamente significante entre o volume médio urinário do período diurno e o do período noturno, sugerindo com isso uma independência entre ele e a creatinina excretada. Encontrou-se, entretanto, uma correlação significante entre ambos que, possivelmente esteja ligada ao fato das amostras terem sido colhidas em épocas de frio intenso, em que os indivíduos ingerem pouco líquido, e conseqüentemente a urina estivesse com uma concentração elevada de seus diferentes constituintes.

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Foram estudados alguns efeitos da dieta rica em açúcar e do diabetes aloxânico em Mus musculus albinos infectados com Schistosoma mansoni. Os resultados mostraram que: 1) o número de granulomas nos animais tratados pela aloxana foi significativamente menor do que nos animais não tratados por esta droga; 2) é possível que nos animais tratados pela aloxana exista algum fator que prejudique o desenvolvimento e a postura dos esquistossomos.

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Numa pesquisa sobre gastroenterites infantis, feita em crianças internadas no Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Brasil, foram identificados rotavírus em 35,2% dos pacientes e bactérias patogênicas em 37,0%; em 38,9% não foi possível identificar rotavírus ou bactérias patogênicas; foram identificados rotavírus em associação com bactérias patogênicas em 11,1% dos casos. Esta pesquisa compreendeu, além do estudo etiológico, outros aspectos, como distribuição etária, estado nutricional, tipo e grau de desidratação e duração média da diarréia.

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O conhecimento do potencial de biodisponibilidade de ferro da dieta de uma população é imprescindível na implantação de um programa de fortificação com esse mineral. A quantificação da capacidade de absorção do ferro dietético foi efetuada em três refeições, habituais entre os paulistas: desjejum (pão, margarina, café com açúcar), almoço (arroz, feijão, carne e café com açúcar) e jantar (arroz, feijão, ovo frito, café com açúcar), servidas a 28 indivíduos adultos, de ambos os sexos, aparentemente sadios. As densidades do ferro biodisponível (dFeB) nas refeições estudadas foram: desjejum dFeB = 0,23; almoço dFeB = 0,73 e jantar dFeB = 0,28. Os valores encontrados, bastante inferiores aos adequados para suprir o requerimento de ferro da mulher, sugerem que a fortificação não é estratégia efetiva no controle da anemia ferropriva, quando aplicada às refeições de composição igual àquelas estudadas.

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Foi feita atualização de estudos realizados com o objetivo de verificar a relação entre o fator ambiental, destacando-se a alimentação caracterizada por uma dieta pobre em fibra e rica em gordura e a distribuição epidemiológica do câncer de colon e reto. São enfatizadas as diferenças apresentadas pelas dietas dos países industrializados e dos países em desenvolvimento e a influência da religião e do fluxo migratório no hábito alimentar, associadas com as taxas de incidência da doença.

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Realizou-se investigação epidemiológica de um surto de gastroenterite em um navio da marinha brasileira. Foram atingidos 184 indivíduos, representando uma taxa de ataque de 72,7%. O quadro clínico prevalente foi febre, mal-estar, cefaléia, náuseas, vomitóse diarréia. Realizou-se um inquérito alimentar para averiguar a possível fonte de infecção. Foram isoladas Salmonellas do grupo C2 em 74 coproculturas (40,6%). Não foi possível estabelecer o veículo de transmissão do agente, ficando sob suspeição a água e alguns dos alimentos consumidos.

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Com o objetivo de definir os tipos eletroféróticos de rotavírus identificados em material fecal de crianças com e sem quadros de gastroenterite, foram analisadas mil amostras de fezes, obtidas de dois grupos infantis, na faixa etária de 0 a 12 meses, sendo 500 amostras denominadas de "Caso" e 500 identificadas como "Controle", estas últimas obtidas de crianças sem quadros diarréicos. Encontrou-se positividade de 14,8% no primeiro grupo, com 5 eletroferótipos curtos e 11 eletroferótipos longos e, no segundo grupo, 0,8% somente com 3 eletroferótipos longos.

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Foram investigados os efeitos da suplementação com ferro na biodisponibilidade de zinco de uma dieta "regional" do Nordeste (DRNE), em ratos albinos Wistar, consumindo rações à base da referida dieta (DRNE) e rações controle. As rações DRNE, continham 16 mg de Zn/kg e níveis de 35 mg, 70 mg e 140mg Fe/kg. As rações controle foram elaboradas segundo o "Committee on Laboratory Animal Diets", contendo níveis de proteína, ferro e zinco ajustados aos das rações experimentais DRNE. Os parâmetros utilizados para medir a biodisponibilidade do zinco foram: Índice de Absorção Aparente do Zn e nível total de Zn nos fêmures. Os resultados obtidos demonstraram que a suplementação com ferro diminuiu a biodisponibilidade do Zn, e os efeitos dessa interferência foram influenciados pela qualidade da dieta e pelas proporções Fe:Zn. Tal fato deve ser considerado nas práticas que envolvem fortificação de alimentos e/ou suplementos medicamentosos, comuns nas populações com carências nutricionais.

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Foi estudado o efeito da suplementação com pupunha (Bactris gasipaes H.B.K.), polpa cozida e transformada em farinha, como fonte de vitamina A, em dieta regional de Manaus, AM,Brasil, por meio do ensaio biológico com ratos. A metodologia utilizada foi da depleção dos animais em zinco e vitamina A, seguida da repleção com a dieta regional (DR), DR + pupunha, DR + vitamina A e dieta controle (DC). A dieta foi elaborada para famílias com rendimentos inferiores a dois salários-mínimos. Foram utilizadas ratas albinas adultas pós-parto, cada qual com 6 filhotes machos, que receberam ração à base de caseína lavada com EDTA a 1%, sem adição de Zn e vitamina A, por 25 dias, com a finalidade de obtenção de animais recém-desmamados deficientes nestes dois nutrientes. O período de repleção dos animais, recém-desmamados, foi de 30 dias e o delineamento foi inteiramente casualizado com 4 tratamentos de 8 animais cada. A suplementação efetuada seguiu as recomendações do "Committee on Laboratory Animal Diets". Os parâmetros empregados para a avaliação da utilização de vitamina A foram as concentrações de vitamina A no fígado e plasma e o crescimento dos animais. Ao final do experimento, observou-se que os animais que consumiram a ração à base da dieta regional de Manaus, suplementada com pupunha e vitamina A, apresentaram, respectivamente, concentração significativamente maior de vitamina A no fígado, 43,3 ± 6,5 µg/g e 42,0 ± 4,3 µg/g em relação à dieta regional, 5,5 ± 1,1 µg/g (p<0,05). A quantidade de zinco presente na dieta regional de Manaus, 10,7 mg diários, foi biodisponível quando avaliada pela concentração de zinco nos fêmures. Os resultados sugerem que existe necessidade de suplementação da dieta regional de Manaus com vitamina A para a manutenção das reservas hepáticas, podendo, para tanto, ser utilizada a fonte natural da pupunha.