998 resultados para Músculos indiretos


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Existem três maneiras de se determinar a erodibilidade do solo (Fator K). A primeira envolve a determinação do fator K em condições de campo, sob chuva natural, a qual é onerosa e muito demorada. O segundo método é semelhante ao primeiro, porém baseia-se na quantificação do fator K em razão das perdas de solo e do fator erosividade, sob condições de chuva simulada. O terceiro método baseia-se em regressões múltiplas que contenham, como variáveis independentes, atributos do solo correlacionados com o fator K obtido pelos dois métodos anteriores, tidos como padrões. A carência de dados básicos e a indefinição do melhor método para determinação da erodibilidade de maneira indireta, que possibilite enquadrar os solos em classes de resistência à erosão, constituem problemas na utilização destes métodos indiretos, particularmente nos Latossolos brasileiros. Portanto, objetivou-se com este estudo a determinação indireta da erodibilidade desses solos e avaliação da correlação com os métodos diretos. Nenhum dos métodos testados mostrou-se recomendável para a estimativa da erodibilidade para o conjunto de Latossolos do Brasil, sendo necessário, então, desenvolver modelos específicos para este grupamento de solos.

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O planejamento e o manejo em sistemas de produção animal em pastagens utilizam como informação essencial valores de massa e taxas de acúmulo de forragem. Este trabalho avaliou dois métodos, régua e prato ascendente, para estimar a massa de matéria seca de forragem em pastagens do gênero Cynodon, cultivares Florakirk, Tifton 85 e Coastcross. Os pastos foram mantidos a 5, 10, 15 e 20 cm de altura por meio de lotação contínua de ovinos em um delineamento experimental de blocos completos ao acaso com 4 repetições. Durante 12 meses foram geradas curvas de calibração do tipo y = a + bx entre altura do pasto (x), medida por meio de cada um dos dois métodos, e a massa de matéria seca de forragem correspondente (y), em kg ha-1. Os valores do intercepto (a) foram os mais influenciados por cultivar e época do ano. Houve variação apenas moderada nos valores do coeficiente angular (b). Essa variação esteve relacionada com modificações da estrutura do dossel forrageiro, particularmente a proporção de material morto. Os métodos não diferiram em precisão, porém o método do prato ascendente mostrou-se mais rápido e ágil. A calibração dos métodos deve ser específica para cada cultivar e realizada freqüentemente para que as equações geradas sejam precisas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de uso de fotografias digitais na estimação do índice de cobertura de dossel (ICD), em substituição ao índice de área foliar (IAF). Fotografias digitais de 640x480 e de 1.280x960 pixels foram processadas por meio dos aplicativos Erdas, Gap Light Analyzer e Sidelook. O IAF, estimado com o LAI-2000, e as fotografias digitais foram obtidos aos 81 e 93 meses de idade, em povoamento de clone de eucalipto submetido à desrama e ao desbaste. Foram observadas correlações significativas entre IAF e ICD, e as fotografias com maiores dimensões permitiram maior diferenciação entre céu e dossel. O ICD, obtido pela classificação das fotografias com o aplicativo Sidelook, apresentou correlação mais elevada com o IAF, em relação ao obtido com o Erdas e o Gap Light Analyzer. Esses resultados indicam que fotografias digitais podem ser utilizadas para estimar o ICD de povoamentos florestais.

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OBJETIVO: Estudar a suplência vascular do sexto arco costal, através de injeção de corante no segmento da artéria axilar que nutre os músculos peitoral menor e serrátil anterior. MÉTODO: Realizada dissecção de retalho osteomuscular em 20 cadáveres frescos, 19 do sexo masculino e um do sexo feminino, com idade variando de 43 a 60 anos e peso entre 55 a 80kg, contendo os músculos peitoral menor na parte cranial e o serrátil anterior na parte caudal, além da sexta costela na parte distal. Com o retalho elevado e destacado do tórax, e as aderências osteomusculares intactas, foi injetado sob pressão um corante hidrossolúvel - látex azul - na artéria axilar até observar-se a coloração dos vasos periostais. O arco costal foi fotografado com os vasos periostais corados e descalcificado em solução de ácido nítrico a 5% e diluído em formalina a 10% para estudo histológico. RESULTADOS: Em todos os cadáveres dissecados encontramos positividade pelo corante nos vasos periostais, como comprovação histológica. CONCLUSÕES: A presença de corante nos vasos periostais demonstra que esta rota de fluxo sangüínea pode viabilizar um retalho osteomuscular para reconstrução de face e mandíbula.

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OBJETIVO: Realizar um estudo morfométrico comparativo da musculatura longitudinal e circular do intestino delgado de ratos submetidos à construção cirúrgica de um e de dois piloros no intestino delgado utilizando-se da técnica de criação de piloros proposta por Rena et al. MÉTODO: Foram utilizados 52 ratos Wistar machos divididos em três grupos. O Grupo A, destacado como controle, composto de 10 animas, cada um forneceu 20mm de segmento de intestino para o estudo. Os animais do Grupo B, composto de 32 animais, foram submetidos à construção de dois piloros, um a 100mm e outro a 150mm da válvula ileocecal e os animais do grupo C, composto de 10 animais, foram submetidos à construção de um piloro a 100mm da mesma. A eutanásia ocorreu no décimo dia. A morfometria das camadas musculares longitudinal e circular acima e abaixo dos piloros foi estudada com utilização do microscópico modelo "Axiostar plus" conectado à câmera "Axioncam Version 5.05.10" com objetiva X5 / 0,12 no o programa "AxioVision 3.1.2.1". RESULTADOS: As alças apresentaram aumento da espessura da camada muscular acima e abaixo do ponto da operação. O estudo morfométrico comparativo das camadas musculares longitudinal e circular mostrou aumento significativo em comparação ao controle, não demonstrando significância entre os grupos B e C. CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo revelaram importante aumento de espessura das camadas musculares, porém, menos acentuados que aqueles descritos na literatura quando foram realizados em animais submetidos à estenose fixa. Esses dados indicam que a construção operatória de piloros pela técnica utilizada promove alterações musculares de menor monta, possivelmente, pela função valvular do piloro.

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Objetivos: constatar se a intervenção fisioterápica no puerpério imediato é capaz de contribuir para a redução da diástase mais precocemente. Métodos: foi realizado um estudo longitudinal e aleatório, com 50 puérperas recrutadas na Maternidade-Escola Hilda Brandão da Santa Casa de Belo Horizonte (MEHB-SCBH), no período de abril a setembro de 1998. O grupo controle (N = 25) foi submetido à avaliação e mensuração da diástase (6 horas e 18 horas após o parto) e no grupo de tratamento (N = 25) foi realizada a mesma avaliação e mensuração acima, assim como um protocolo de atendimento fisioterápico, 6 e 18 horas após o parto. Utilizou-se um paquímetro, instrumento de medida de precisão, na mensuração da diástase nas avaliações. Resultados: no período de 18 horas pós-parto, o grupo controle apresentou uma redução da diástase de 5,4% e o grupo de tratamento de 12,5%, em relação à primeira medida (6 horas após o parto), (p<0,001, com intervalo de confiança de 99%). Conclusões: estes resultados demonstram que o atendimento fisioterápico no puerpério imediato determina redução significativa na diástase dos músculos retos abdominais (DMRA) após cada atendimento, bem como redução relevante quando comparada com o grupo controle, contribuindo positivamente para a recuperação dos músculos retos abdominais mais precocemente.

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OBJETIVO: identificar o padrão da atividade mioelétrica dos músculos da cintura escapular após linfadenectomia axilar no câncer de mama. MÉTODOS: estudo de coorte prospectivo incluindo todas as mulheres submetidas à linfadenectomia axilar para tratamento cirúrgico de câncer de mama, em um centro de referência de câncer de mama, entre os meses de Junho a Agosto de 2006. As mulheres foram avaliadas no pré-operatório e após 3 e 12 meses da cirurgia, por exame físico e eletromiográfico dos músculos serrátil anterior, trapézio superior e deltoide médio. RESULTADOS: a média de idade foi de 60,3 anos (DP±14,1) e a incidência da escápula alada ao exame físico foi de 64,9%. Por meio do exame eletromiográfico na avaliação de três meses, foi observada uma redução de 28,3 µV na diferença da atividade mioelétrica do músculo serrátil anterior. Na avaliação de 12 meses e entre três e 12 meses, houve acréscimo de 23,3 e 43,6 µV, respectivamente. Para o músculo trapézio superior, o incremento foi de 23,1 µV na avaliação do terceiro mês, 90,8 µV e 52,3 µV entre o terceiro e o 12º meses. A avaliação do músculo deltoide médio não apresentou diferenças significantes em comparação com o pré-operatório. CONCLUSÕES: considerando o comportamento dos músculos avaliados pela eletromiografia de superfície, na avaliação pós-operatória imediata houve um decréscimo da atividade mioelétrica do músculo serrátil anterior pela lesão do nervo torácico longo (neuropraxia). O aumento da raiz quadrada da média do sinal eletromiográfico do músculo trapézio superior, a partir da avaliação pré-operatória, sugere uma consequente compensação muscular do mesmo em relação ao déficit do músculo serrátil anterior.

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OBJETIVO: avaliar o efeito do treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) sobre as disfunções sexuais femininas. MÉTODOS: para esse ensaio clínico com abordagem antes e depois, foram incluídas 26 mulheres que apresentavam diagnóstico de disfunção sexual (transtorno de desejo sexual, de excitação, orgástico e/ou dispareunia). As participantes foram avaliadas antes, na metade (após cinco sessões) e ao final do tratamento (após dez sessões), por meio da palpação vaginal bidigital (avaliação da força dos músculos do assoalho pélvico-MAP), eletromiografia (EMG) intravaginal (captação das amplitudes de contração dos MAP) e Female Sexual Function Index (FSFI), questionário de avaliação da função sexual. As mulheres foram submetidas ao TMAP em diferentes posições, por dez sessões (uma ou duas vezes na semana). Para análise estatística, utilizou-se frequências absolutas e relativas para características clínicas e força dos MAP. Empregou-se teste de Friedman para comparação dos escores dos domínios do FSFI e valores da EMG, t de Student para associação entre esses valores e características das mulheres e Wilcoxon para modificação percentual da EMG. O teste Mann-Whitney permitiu comparar esses valores com características clínicas. Para correlacionar os valores da EMG com escore total médio, utilizou-se teste de correlação de Spearman. Adotou-se nível de significância de p<0,05. RESULTADOS: foi observada melhora significativa (p<0,0001) dos escores do FSFI ao final do tratamento quando comparado às avaliações inicial e intermediária. Em relação à EMG, as amplitudes das contrações fásicas e tônicas aumentaram significativamente (p<0,0001) ao longo do tratamento. Houve aumento na força do assoalho pélvico, com 69% das mulheres apresentando grau 4 ou 5 na avaliação final e melhora total das queixas sexuais. CONCLUSÕES: o TMAP resultou na melhora da força muscular e amplitudes de contração pela EMG, com melhora na função sexual, o que indica que essa abordagem terapêutica pode ser utilizada com sucesso no tratamento das disfunções sexuais femininas.

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OBJETIVO: Verificar o efeito da adição do biofeedback (BF) ao treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) para o tratamento da incontinência urinária de esforço (IUE). MÉTODOS: Estudo piloto prospectivo, randomizado e controlado, com mulheres com IUE sem deficiência esfincteriana detectada ao estudo urodinâmico e que realizavam a correta contração dos MAP. Foram excluídas mulheres com doenças neuromusculares e com prolapso genital graus III e IV. Foram randomizadas 40 mulheres em Grupo Controle e Grupo BF. O protocolo de TMAP com equipamento de BF foi constituído de três séries de dez contrações lentas (tônicas), com tempo de manutenção de seis a oito segundos em cada contração, seguido de um período de repouso de mesmo valor. Após cada contração sustentada, eram realizadas de três a quatro contrações rápidas (fásicas) em decúbito dorsal e ortostatismo, duas vezes na semana, totalizando 12 sessões. Avaliou-se o efeito da adição do BF ao TMAP na qualidade de vida pelo King's Health Questionnaire (KHQ), nos sintomas urinários pelo diário miccional e na função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) pela palpação digital. A avaliação foi realizada inicialmente e após as 12 sessões de tratamento. O resultado foi descrito em médias e desvios padrão. Para análise de homogeneidade e verificação das diferenças entre os grupos utilizou-se o teste de Mann-Whitney, e para diferenças entre os momentos de observação, o teste de Wilcoxon, com nível de significância de 0,05. RESULTADOS: Diminuição significativa nos escores dos domínios avaliados pelo KHQ na comparação entre os grupos, exceto para o domínio saúde geral (Grupo BF 32,8±26,9 versus Grupo Controle 48,4±29,5; p<0,13). Em concordância, observou-se melhora da função dos MAP após o tratamento no grupo BF, na power (4,3±0,8; p=0,001), endurance (6,0±2,2; p<0,001) e fast (9,3±1,9; p=0,001). Quando comparados os grupos, o Grupo BF destacou-se positivamente em relação ao power (Grupo BF 4,3±0,8 versus Grupo Controle 2,5±0,9; p<0,001), endurance (Grupo BF 6,0±2,2 versus Grupo Controle 2,7±1,9; p<0,001) e fast (Grupo BF 9,3±1,9 versus Grupo Controle 4,6±3,2; p<0,001). Redução da frequência urinária noturna (1,2±1,2 versus 0,7±0,9; p=0,02) e da perda de urina nos esforços (1,5±1,4 versus 0,6±0,8; p=0,001) foi observada no Grupo BF. CONCLUSÃO: A adição do BF ao TMAP para o tratamento da IUE, aplicado de acordo com o protocolo descrito, contribui para melhora da função dos MAP, redução dos sintomas urinários e melhora da qualidade de vida.

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OBJETIVOS: Investigar o efeito de um programa individualizado e supervisionado de exercícios para os músculos do assoalho pélvico (MAP) no pós-parto de multíparas e verificar a correlação entre dois métodos de medida de força dos MAP. MÉTODOS: Conduziu-se um ensaio clínico aberto em que foram incluídas puérperas, multíparas com idade entre 18 e 35 anos. A amostra foi de 23 puérperas divididas em dois grupos: Grupo Intervenção (GI, n=11) e Grupo Controle (GC, n=12). As puérperas do GI participaram de um programa de exercícios para os MAP durante oito semanas, com frequência de duas vezes por semana. As puérperas do GC não receberam orientação quanto à prática de exercícios. A força dos MAP foi medida em duas oportunidades, utilizando-se a palpação vaginal digital e o perineômetro. A análise estatística foi realizada através dos seguintes testes: exato de Fisher, do c², t de Student, Kolmogov-Smirnov para duas amostras e coeficiente de correlação de Pearson. Foi considerado como significativo p<0,05. RESULTADOS: A média de idade das participantes do GI foi de 24±4,5 anos e do GC foi de 25,3±4 anos (p=0,4). Após o programa de exercícios, verificou-se diferença significativa entre os grupos nas duas medidas da força muscular (p<0,001). Os dois métodos de medida da força muscular apresentaram correlação significativa nas duas avaliações (1ª avaliação: r=0,889, p<0,001; 2ª avaliação: r=0,925, p<0,001). CONCLUSÕES: O programa de exercícios resultou em aumento significativo da força dos MAP. Verificou-se boa correlação entre a palpação vaginal digital e o perineômetro, indicando que a palpação vaginal pode ser utilizada na prática clínica por ser um método de baixo custo e que demonstrou uma correlação significativa com um método objetivo, o perineômetro.

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Entre as espécies de roedores já estudadas podemos destacar a grande variação na morfologia do aparelho reprodutor masculino. Assim, considerando a importância ecológica dos roedores, e a grande representatividade numérica quanto geográfica destes animais, bem como a escassez que aborda a anatomia reprodutiva, desenvolvemos este trabalho com um roedor histricomorfo da América do Sul, a viscacha. Este animal apresenta algumas características reprodutivas bem peculiares, desta forma descreveremos a anatomia macroscópica da musculatura perineal, e o papel dos músculos no comportamento copulatório desta espécie. A região perineal da viscacha é composta por cinco músculos, sendo que três músculos encontram-se dispostos no diafragama urogenital superficial, Musculus ischiocavernosus, M. bulbocavernosus e M. bulbospongiosus, e pelos músculos que se encontram no diafragma pélvico, M. levator ani e M. retractor penis. Sendo assim, destacamos que o estudo do assoalho pélvico em animais silvestres é de grande valia, uma vez que contribuem com o melhor entendimento dos mecanismos relacionados â ereção e ejaculação; ou seja colaboram com os estudos sobre a reprodução dos animais.

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As concentrações de inosina-5'-monofosfato e seus derivados (adenosina monofosfato, hipoxantina e inosina) nos músculos Psoas major, Latissimus dorsi, Tensor fascia e Extensor carpi radialis de bovinos, suínos e ovinos foram determinadas através de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE). A Análise de Variância (ANOVA) dos dados mostraram que as concentrações de 5'-IMP e seus derivados foram significativamente diferentes entre as três espécies (p < 0,001). A maior concentração de 5'-IMP foi detectada nos músculos de ovinos (média de 108,2 mg/100g) seguida pelos de suínos (média de 97 mg/100g) e pelos de bovinos (média de 69,3 mg/100g). Houve variações significativas nas concentrações no músculo, entre os animais nas espécies bovina (p < 0,01) e ovina (p < 0,05), porém não entre os da espécie suína (p > 0,05). Não houve diferenças significativas entre os tipos de músculo em bovinos e ovinos (p > 0,05), mas em suínos (p < 0,01) observou-se variação significativa.

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Tesis ( Maestría en Ciencias odontológicas con Especialidad en Ortodoncia) U.A.N.L.

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En el vídeo no aparece el depósito legal