Avaliação de três áreas de solo construído após mineração de carvão a céu aberto em Lauro Müller, Santa Catarina

Em solos construídos após mineração de carvão, a contaminação das camadas superficiais com pirita provoca intensa acidificação do solo, acelera a intemperização de minerais, eleva os teores de Al e Mn e aumenta a lixiviação de bases. O presente trabalho avaliou características químicas, teor de argila e mineralogia, bem como a variabilidade espacial para algumas dessas características em três áreas de solos construídos após mineração de carvão a céu aberto no município de Lauro Müller, Santa Catarina. As três áreas selecionadas apresentavam diferenças no modo de construção topográfico. A primeira, denominada Mina Juliana (MJ), foi construída em 1996, utilizando material (sólum, regolito argiloso e rocha) que foi separado e estocado antes da mineração, conforme previsto no plano de reabilitação. A segunda, denominada Mina do Apertado (MA), foi construída, em 1996, usando, como material de cobertura, o sólum proveniente do decapeamento de um morro adjacente à área. A terceira área, denominada Mina Rio do Meio (MRM), sofreu apenas construção topográfica em 1983, com mistura de resíduos de pirita de carvão e rochas de várias camadas. Amostras de solo foram coletadas em sistema de grade de pontos, em três profundidades, sendo analisados o pH em água, teores de Ca, Mg, K e Al trocáveis, H + Al e condutividade elétrica. Em amostras selecionadas, analisaram-se alguns metais pesados e a mineralogia da fração argila. Análises efetuadas em dois perfis de solo representativos das condições anteriores à mineração foram utilizados, para comparação. Todas as áreas apresentaram grande dispersão de valores para características químicas e teor de argila dos solos entre os pontos amostrados. O processo de construção do solo que resultou em maior uniformidade destas características e melhores condições para o estabelecimento de espécies vegetais foi o da área MJ. O solo da área MA, graças à mistura de resíduos de carvão piritoso com o solo superficial, está em franco processo de acidificação e contém alta concentração de sais. O solo da área MRM, em virtude do abandono e do longo período de exposição de resíduos piritosos na camada superficial, mostra elevada acidez, tendo já sofrido intensa lixiviação dos sais. As únicas variáveis testadas que apresentaram modelo definido para semivariância foram Al trocável, H + Al e argila, cujo alcance variou de 50 a 70 m.

Lisiä Henrik Renqvistin tuotannon julkaisuhistoriaan

Zusammenfassung: Neue Erkenntnisse zu Geschichte der Publikationen Henrik Renqvists

Reproductive allocation and size constraints in the cladoceran Simocephalus vetulus (Müller)

Like many organisms, the cladoceran Simocephalus vetulus (Müller) continues to grow when reproducing, whereas the optimal strategy is to stop growing at maturity, and to invest all available production into reproduction thereafter. It has been proposed that a size constraint is responsible for the observed strategy (Perrin, Ruedi & Saiah, 1987), by preventing organisms from investing more than a given amount of energy into reproduction. This hypothesis is developed here and the two folowing prediction are derived: (1) the onset of reproduction should be independent of age and (2) the reproductive investement should be size-specific, thus independent of the productin rate. Both predictions are tested by rearing a clone of S.vetulus in a gradient of productivity. The results support the first prediction, but not the second one, so that the size-constraint hypothesis is disproved.

Prognostic relevance of Masaoka and Müller-Hermelink classification in patients with thymic tumors.

BACKGROUND: To compare the prognostic relevance of Masaoka and Müller-Hermelink classifications. METHODS: We treated 71 patients with thymic tumors at our institution between 1980 and 1997. Complete follow-up was achieved in 69 patients (97%) with a mean follow up-time of 8.3 years (range, 9 months to 17 years). RESULTS: Masaoka stage I was found in 31 patients (44.9%), stage II in 17 (24.6%), stage III in 19 (27.6%), and stage IV in 2 (2.9%). The 10-year overall survival rate was 83.5% for stage I, 100% for stage IIa, 58% for stage IIb, 44% for stage III, and 0% for stage IV. The disease-free survival rates were 100%, 70%, 40%, 38%, and 0%, respectively. Histologic classification according to Müller-Hermelink found medullary tumors in 7 patients (10.1%), mixed in 18 (26.1%), organoid in 14 (20.3%), cortical in 11 (15.9%), well-differentiated thymic carcinoma in 14 (20.3%), and endocrine carcinoma in 5 (7.3%), with 10-year overall survival rates of 100%, 75%, 92%, 87.5%, 30%, and 0%, respectively, and 10-year disease-free survival rates of 100%, 100%, 77%, 75%, 37%, and 0%, respectively. Medullary, mixed, and well-differentiated organoid tumors were correlated with stage I and II, and well-differentiated thymic carcinoma and endocrine carcinoma with stage III and IV (p < 0.001). Multivariate analysis showed age, gender, myasthenia gravis, and postoperative adjuvant therapy not to be significant predictors of overall and disease-free survival after complete resection, whereas the Müller-Hermelink and Masaoka classifications were independent significant predictors for overall (p < 0.05) and disease-free survival (p < 0.004; p < 0.0001). CONCLUSIONS: The consideration of staging and histology in thymic tumors has the potential to improve recurrence prediction and patient selection for combined treatment modalities.