925 resultados para Mário de Andrade


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Specific educational material production for a group of level IV – 8th and 9th years of Youth and Adults Education, having as starting point the reading of a series of letter of correspondence between Câmara Cascudo and Mário de Andrade in the 1920s, and the verification of the way the dialog between the two authors reveals elements that transpire themselves in the tale entitled “Piá não sofre? Sofre”, from the book Os contos de Belazarte, de Mário de Andrade. The educational material production was preceded by the analysis of the selected tale, which will be studied along with some of the letters, in an analysis of the textual, discursive and semantic features of the text in representation of these both genres: letter and tale. The selected tale was written between 1923 and 1926, dates close to the years when the author came by Rio Grande do Norte state, in the years from 1927 to 1929, accompanied by Câmara Cascudo, being also this period that there are records of letters in the set of correspondence between them. To the reading of the selected material, it was used theoretical references from literature and literary historiography, especially the history of Brazilian modernist movement. To the production of the educational material, it was chosen as theoretical reference the accumulated knowledge in the area of literature teaching, literacy and the recommendations of the Brazilian National Curriculum Parameters. The methodology in this study was constructed from the theoretical references and had as basic support the study of didactic sequences from which a specific thematic unit got its shape from, required by the analyzed material and tested in a classroom.

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Esta tesis doctoral se propone analizar, desde una perspectiva comparativa, el modo en que la obra narrativa, ensayística, crítica y fotográfica del escritor brasileño Mário de Andrade se integra en el proyecto estético de una vanguardia enraizada en diversas expresiones de la cultura popular tradicional. Asimismo, esta investigación pretende mostrar de qué modo el autor produce una renovación del archivo cultural brasileño a partir de las diversas puestas en escena, explícitas e implícitas, del coleccionismo cultural, considerado como un elemento clave en la constitución de la identidad nacional. Además, busca evaluar en qué medida esa estética vanguardista forma parte de una reflexión más amplia, en el seno tanto del modernismo paulista como en el de otras vanguardias latinoamericanas de las décadas del veinte y del treinta, para problematizar y redefinir la identidad nacional desde el punto de vista cultural

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Esta tesis doctoral se propone analizar, desde una perspectiva comparativa, el modo en que la obra narrativa, ensayística, crítica y fotográfica del escritor brasileño Mário de Andrade se integra en el proyecto estético de una vanguardia enraizada en diversas expresiones de la cultura popular tradicional. Asimismo, esta investigación pretende mostrar de qué modo el autor produce una renovación del archivo cultural brasileño a partir de las diversas puestas en escena, explícitas e implícitas, del coleccionismo cultural, considerado como un elemento clave en la constitución de la identidad nacional. Además, busca evaluar en qué medida esa estética vanguardista forma parte de una reflexión más amplia, en el seno tanto del modernismo paulista como en el de otras vanguardias latinoamericanas de las décadas del veinte y del treinta, para problematizar y redefinir la identidad nacional desde el punto de vista cultural

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Esta tesis doctoral se propone analizar, desde una perspectiva comparativa, el modo en que la obra narrativa, ensayística, crítica y fotográfica del escritor brasileño Mário de Andrade se integra en el proyecto estético de una vanguardia enraizada en diversas expresiones de la cultura popular tradicional. Asimismo, esta investigación pretende mostrar de qué modo el autor produce una renovación del archivo cultural brasileño a partir de las diversas puestas en escena, explícitas e implícitas, del coleccionismo cultural, considerado como un elemento clave en la constitución de la identidad nacional. Además, busca evaluar en qué medida esa estética vanguardista forma parte de una reflexión más amplia, en el seno tanto del modernismo paulista como en el de otras vanguardias latinoamericanas de las décadas del veinte y del treinta, para problematizar y redefinir la identidad nacional desde el punto de vista cultural

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Esta tese tem como proposta uma leitura de aspiração ensaística da correspondência entre os escritores Carlos Drummond de Andrade e Mário de Andrade durante o Modernismo, entre 1924 e 1929, com destaque para a afirmação da identidade do poeta brasileiro em sua relação com o nacionalismo. A correspondência, abordada como diálogo epistolar, é analisada cronologicamente, relacionando os temas propostos à produção artística dos escritores. A troca de opinião sobre originais dos próprios autores é um dos focos da análise do texto, em especial as cartas que envolvem a gênese do livro Alguma poesia, publicado por Carlos Drummond de Andrade em 1930. As cartas têm como antecedente o cuidado de si, oriundo da cultura greco-romana, exercido pelos antigos filósofos como um exercício espiritual e de reflexão sobre o cotidiano. Desse modo, a partir do convite epistolar de devotar-se ao Brasil feito por Mário, Carlos elabora poemas como respostas, em um diálogo que ganha permanência poética

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Esta dissertação é um estudo sobre a influência exercida por Mário de Andrade na formação humana e no processo criativo do poeta Carlos Drummond de Andrade, a partir do encontro do mineiro com o movimento modernista brasileiro. Utilizando como corpus a correspondência trocada entre os dois poetas, durante o período de 1924 até 1945, incluída integralmente na obra Carlos & Mário (2002), buscamos apontar o movimento de doação compartilhada que ocorreu entre eles, a atuação recíproca na construção da amizade, tomando por base a premissa de que cartas são veículos de subjetividade, instrumentos que desencadeiam trocas, adesões e sociabilidades, e, quando trocadas entre escritores, deixam de ser simples relatos biográficos e extrapolam seus limites, passando a ser um objeto de investigação literária. Por vivenciarem o contexto revolucionário do movimento modernista, os dois artistas encontraram na escrita epistolográfica um espaço estratégico para o debate e a formulação de seus pensamentos e ideais. Nesse sentido, procuramos esclarecer a importância da formação estética de Mário no combate à resistência passadista drummondiana; o esforço do escritor paulista em apresentar, com a paciência didática de um professor-amigo, as ideias modernistas presentes em sua plataforma teórica, fontes inovadoras de ensinamentos poéticos; e a gradativa incorporação, pelo poeta mineiro, das lições do amigo Mário de Andrade, a tal ponto que os dois correspondentes passam a dialogar não mais como mestre e discípulo, mas como intelectuais e artistas de igual porte e autonomia de pensamento

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Os Parques Infantis de Mario de Andrade pretende mostrar o cenário físico, cultural e social da cidade de Sao Paulo entre 1930 - 1940 e a realizaçao desta inovadora instituiçao de atendimento à infância e a juventude das classes operárias. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, histórica com revisao de literatura em Língua Portuguesa. Dentre muitos serviços à populaçao, Mário de Andrade, Secretário da Cultura do Município de Sao Paulo, e escritor de Pauliceia Desvairada, idealizou e implementou os Parques Infantis para crianças e jovens paulistanos. Os Parques Infantis educavam seusfrequentadores de forma plena; os serviços ali prestados incluindo - o médico odontológicos - representavam mais que um atendimento aos abandonados aprópria sorte. A elaboraçao de jornal, atividades de leitura, as cívicas, motoras e lúdicas eram e supervisionadas especialistas. Dos Parques Infantis idealizados ficou memórias esparsas, alguns registros iconográficos e uma única (hoje) escola que pude conhecer

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Os Parques Infantis de Mario de Andrade pretende mostrar o cenário físico, cultural e social da cidade de Sao Paulo entre 1930 - 1940 e a realizaçao desta inovadora instituiçao de atendimento à infância e a juventude das classes operárias. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, histórica com revisao de literatura em Língua Portuguesa. Dentre muitos serviços à populaçao, Mário de Andrade, Secretário da Cultura do Município de Sao Paulo, e escritor de Pauliceia Desvairada, idealizou e implementou os Parques Infantis para crianças e jovens paulistanos. Os Parques Infantis educavam seusfrequentadores de forma plena; os serviços ali prestados incluindo - o médico odontológicos - representavam mais que um atendimento aos abandonados aprópria sorte. A elaboraçao de jornal, atividades de leitura, as cívicas, motoras e lúdicas eram e supervisionadas especialistas. Dos Parques Infantis idealizados ficou memórias esparsas, alguns registros iconográficos e uma única (hoje) escola que pude conhecer

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Os Parques Infantis de Mario de Andrade pretende mostrar o cenário físico, cultural e social da cidade de Sao Paulo entre 1930 - 1940 e a realizaçao desta inovadora instituiçao de atendimento à infância e a juventude das classes operárias. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, histórica com revisao de literatura em Língua Portuguesa. Dentre muitos serviços à populaçao, Mário de Andrade, Secretário da Cultura do Município de Sao Paulo, e escritor de Pauliceia Desvairada, idealizou e implementou os Parques Infantis para crianças e jovens paulistanos. Os Parques Infantis educavam seusfrequentadores de forma plena; os serviços ali prestados incluindo - o médico odontológicos - representavam mais que um atendimento aos abandonados aprópria sorte. A elaboraçao de jornal, atividades de leitura, as cívicas, motoras e lúdicas eram e supervisionadas especialistas. Dos Parques Infantis idealizados ficou memórias esparsas, alguns registros iconográficos e uma única (hoje) escola que pude conhecer

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Este trabalho é um exercício reflexivo sobre o percurso literário e a arte poética de Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho nos decênios de 1920 e 1930. Na leitura da correspondência trocada por ele e Mário Raul de Morais Andrade, e de seus textos escritos para a imprensa, buscamos analisar as múltiplas feições assumidas pelo poeta pernambucano e procuramos desentranhar traços gerais de sua concepção de vida e de poesia. Deste modo, na presente dissertação, o gênero epistolar e a crônica são considerados como notáveis objetos de estudo para a literatura brasileira. A correspondência com Mário de Andrade adquire relevo na produção intelectual de Manuel Bandeira, pois ela possibilita um maior entendimento do poeta a partir de sua escrita de si, assim como permite observar a preocupação do escritor com a memória da cultura brasileira. Da mesma forma, a crônica torna-se importante porque traz o testemunho do cronista sobre o tempo circundante. Ao percorremos uma parte significativa da prosa de Manuel Bandeira, estabelecemos o cotejo com o seu texto memorialístico Itinerário de Pasárgada, rastreando, nessas fontes, os escritos que denunciam o seu posicionamento em relação às inovações da arte moderna

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O ano de 1924 torna-se significativo para Oswald de Andrade e, de um modo geral, para a história da literatura brasileira. De um lado, publicava-se o livro Memórias sentimentais de João Miramar, romance que situaria o escritor, conforme declarara seu grande aliado no propósito de atualização das artes nacionais, Mário de Andrade, no seleto grupo dos autores modernistas. Ou, de acordo com uma fortuna crítica pouco mais recente, obra que o elevaria à condição de um artista propriamente moderno, de extremada vanguarda. De outro, lançava-se o Manifesto da Poesia Pau Brasil, documento reconhecido como a primeira iniciativa mais definida de construção, no decorrer de uma fase destrutiva do primeiro tempo do modernismo, de um programa estético para o meio artístico brasileiro. Um dos seus principais pontos, como se destaca nesta tese, corresponde à discriminação de certos princípios que tornariam possível o desenvolvimento de uma poesia de exportação. Estabeleciam-se determinados preceitos que possibilitariam, além de uma valorização de elementos representativos de uma brasilidade outrora esquecidos, uma condição de as iniciativas nacionais situarem-se, por meio de diálogos, intercâmbios, em um plano igualitário de contribuições junto a um segmento vanguardista de Paris. Ambos os textos representariam um avanço tão expressivo em relação às realizações anteriores do escritor, que alguns críticos compreendem-nos como indicativos da existência de dois Oswalds: um, o de antes, predominante convencional; outro, extremamente moderno. Investigar o percurso relacionado à emergência do segundo Oswald a partir do primeiro constitui-se como o objetivo da pesquisa. Trata-se de recuperar e demarcar, criticamente, certas origens e desenvolvimentos relativos a um autor, comumente reconhecido como pouco significativo, em seus itinerários de constituição daquele que se tornou canônico na literatura brasileira. Para tanto, estabeleceu-se como corpus do desenvolvimento deste trabalho, uma produção que comporta, entre outros documentos, as suas primeiras contribuições no jornal Diário Popular, os escritos para O Pirralho, as versões iniciais e manuscritas de Memórias Sentimentais de João Miramar, a conferência pronunciada na Sorbonne, Leffort intellectuel du Brésil contemporain, e os artigos e crônicas que o escritor remete a seus amigos no Brasil e à imprensa, por ocasião de sua permanência na Europa em 1923

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Paulicéia Desvairada, de Mário de Andrade e Paranóia, de Roberto Piva, carregam o aspecto revolucionário de estreias (estreia modernista de Mário) que chegam para derrubar o estabelecido. Ambos encontram um ambiente hostil e combatem o padrão de suas respectivas épocas com versos calcados na concepção de confronto. Muito deste ímpeto, por vezes, pode esconder outras características aparentemente menos relevantes e mais trabalhadas em obras posteriores. O conceito solidário de João Luiz Lafetá (1986) uma solidariedade também reforçada por Giorgio Agamben (1993) e que estaria nas entranhas de um posicionamento claramente mais radical é o caminho percorrido nesta dissertação, trazendo à tona o eu solidário para além do pano de fundo em Paulicéia Desvairada e Paranóia. A complexidade polissêmica na poesia de Mário de Andrade e o agressivo desregramento dos sentidos na poética de Roberto Piva unem-se na semelhança e na diferença, incitando e proporcionando esta pesquisa. Uma vez descortinada, a primeira pessoa solidária uma espécie de embrião a ser explorado revela-se maior, com uma força que atravessa o tempo e convida o leitor a não se entregar ao comodismo

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o objetivo do trabalho foi delimitar um núcleo reflexivo ou um núcleo de ações que pudessem ser indicadores da missão da administração pública federal de cultura, a partir do estudo da evolução histórica de suas instituições. O estudo conclui que o período que se configura como mais denso, quando se discute a questão da missão institucional da área federal de cultura, é anterior à criação do Ministério da Cultura em 1985 e localiza-se entre o final da década de 70 e início da década de 80. Este se liga a um período ainda mais anterior na década de 30, articulando os trabalhos e os pensamentos de Mário de Andrade (1935) e Aloísio Magalhães (1980), respectivamente. O trabalho filia-se ao ambiente dos estudos de política pública e cobre o período de 1935 a outubro de 2000. E o atual período de 1991 a 2000 é avaliado, segundo as perspectivas desse núcleo de ações e reflexões em tomo do ano de 1980.

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O presente trabalho se dedica a refletir sobre experiências de pesquisa com pretensões de mapeamento musical do Brasil: Música Popular do Brasil, da gravadora Discos Marcus Pereira, no decorrer dos anos 1970, e Música do Brasil, realizado pelo antropólogo Hermano Vianna e o músico Beto Villares no final dos anos 1990, ambos com fortes influências da Missão de Pesquisas Folclóricas, idealizada por Mário de Andrade no fim dos anos 1930. Estes não foram os únicos projetos com objetivo de registrar gêneros de todo o país, mas, em três momentos diferentes do século XX, buscaram vincular a noção de diversidade musical ao conceito de identidade nacional. As continuidades e rupturas entre eles, além do diálogo de cada um com o contexto de sua época, são os principais pontos de interesse desta dissertação.

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Realizamos uma investigação acerca do tombamento de coleções e acervos abrangendo as duas primeiras gestões do órgão do patrimônio nacional (1937-1979). Escolhemos este período por ser neste que ocorre o empenho na proteção desses bens móveis em conjunto, ou seja, dos acervos e coleções. Nossa intenção é descrever como o campo do patrimônio, institucionalizado no Brasil na década de 1930, com a criação do Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), atuava na preservação de coleções e acervos tombados. Ao lado do tombamento, como medida de proteção para esses bens, o SPHAN procurou desenvolver outras ações para a proteção de bens moveis, como o cadastro de negociantes de obras de arte e inventário de colecionadores particulares, medidas essas desenvolvidas sobremaneira a partir da contribuição do SPHAN em terras paulistas na gestão de Mário de Andrade e do arquiteto Luís Saia, gestão esta que investigamos como foco principal em nosso estudo. Assim, esses objetos são preservados e protegidos pelo órgão de patrimônio por serem dotados de valor de raridade e de documento, constituindo valiosas fontes para conhecer e difundir a memória nacional, garantindo assim, esse legado ao tempo.