68 resultados para Lsu


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Os dinoflagelados são um grupo muito diverso de protistas que possuem um conjunto de características pouco comuns. Os peridinióides são dinoflagelados com teca que é formada por seis séries latitudinais de placas, incluindo a série cingular e um anel incompleto de placas intercalares anteriores, embora as últimas estejam ausentes em algumas espécies de Peridiniopsis. São dinoflagelados com simetria bilateral em relação ao plano apical que contem o eixo dorso-ventral. Na série sulcal há apenas uma placa posterior que contacta com o limite ventral de duas grandes placas antapicais. Entre os peridinióides, a presença ou ausência de um poro apical e o número de placas no cíngulo são geralmente consideradas marcas filogenéticas importantes ao nível de género ou família. Actualmente, a definição de Peridinium Ehrenberg, o dinoflagelado mais comum de água doce, inclui organismos com combinações diferentes destas duas características. Trabalhos anteriores sobre a ultrastrutura e afinidade filogenética das espécies tipo de Peridinium, P. cinctum, e Peridiniopsis Lemmermann, P. borgei também sugerem a necessidade de reexaminar as relações taxonómicas dos peridinióides. Esta tese combina o estudo ultrastrutural de uma selecção de espécies com hipóteses filogenéticas baseadas nas sequências de LSU rDNA, para aumentar o nosso conhecimento das diferenças e afinidades dentro dos peridinióides. Tem como objectivo aumentar o nosso conhecimento das características individuais das células que possam levar a reconhecer sinapomorfias que possam ser usadas como marcadores dos peridinióides como um todo e dos seus subgrupos. As espécies escolhidas para exame pormenorizado foram: Peridinium palatinum Lauterborn, de um grupo com duas placas intercalares anteriores, seis placas cingulares e sem poro apical; Peridinium lomnickii Wo!oszy"ska, de um grupo com poro apical, três placas intercalares e seis cingulares; Peridiniopsis berolinensis (Lemmermann) Bourrelly, uma espécie heterotrófica com poro apical, sem placas intercalares e com seis placas cingulares; e Sphaerodinium cracoviense Wo!oszy"ska, um membro de um género de formas com teca com um tipo de tabulação marginalmente peridinióide, com um suposto poro apical e quatro placas intercalares anteriores. Peridinium palatinum difere de Peridinium e Peridiniopsis típicos, quer em características da teca, quer internas. As diferenças estimadas entre as sequências parciais de LSU rDNA de P. palatinum e a espécie próxima P. pseudolaeve, relativamente a P. cinctum são comparativamente grandes e, juntamente com a topologia da árvore filogenética, apoiam a separação de P. palatinum e formas próximas ao nível de género. Palatinus nov. gen. foi, então, descrito com as novas combinações Palatinus apiculatus nov. comb. (espécie tipo; sin. Peridinium palatinum), P. apiculatus var. laevis nov. comb. e P. pseudolaevis nov. comb.. As características distintivas de Palatinus incluem uma superfície das placas lisa ou um tanto granulosa, mas não areolada, um grande pirenóide central penetrado por canais citoplasmáticos e de onde radiam lobos plastidiais, e a presença de uma fiada microtubular homóloga à de um pedúnculo. As células de Palatinus saem da teca pela zona antapicalpos- cingular. Peridinium lomnickii apresenta tabulação semelhante às formas marinhas, produtoras de quistos calcários, do género Scrippsiella A.R. Loeblich. Para comparação, adicionámos novas observações ultrastruturais de S. trochoidea. Peridinium lomnickii tem uma combinação de características diferente de Peridinium, Peridiniopsis e Scrippsiella. As hipóteses filogenéticas baseadas em DNA colocam P. lomnickii no mesmo ramo que Pfiesteria Steidinger et Burkholder, Tyrannodinium e outras Pfiesteriaceae, com as quais partilha um "microtubular basket" e uma ligação peculiar entre duas placas do sulco. As características distintivas do novo género proposto Chimonodinium gen. ined. incluem, além da tabulação, a ausência de pirenóides, a presença de um "microtubular basket" com quatro ou cinco fiadas sobrepostas de microtúbulos associados a um pequeno pedúnculo, um sistema pusular com tubos pusulares bem definidos ligados aos canais flagelares, e a produção de quistos não calcários. Peridiniopsis berolinensis partilha várias características significativas com Pfiesteria e afins, como um "microtubular basket" com a capacidade de suportar um tubo de alimentação, quimiossensibilidade para encontrar presas apropriadas, o modo de natação junto às presas e a organização geral da célula. Hipóteses filogenéticas com base em LSU rDNA confirmam a afinidade entre P. berolinensis e Pfiesteria bem como a relação mais remota com a espécie tipo de Peridiniopsis, P. borgei. Estas razões justificam a proposta de Tyrannodinium gen. nov., uma nova Pfiesteriaceae que difere de outros membros do grupo por viver em água doce e nos pormenores da tabulação. Sphaerodinium cracoviense revelou a tabulação típica do género Sphaerodinium, que apresenta um número de placas intercalares superiores e pos-cingulares maior que o que é típico em peridinióides: 4 e 6, respectivamente. Observações em SEM mostraram uma estrutura apical diferente da dos peridinióides, e um sulco apical numa das placas fazendo lembrar a área apical de alguns woloszynskióides. Os pormenores do aparelho flagelar e do sistema pusular ligam o Sphaerodinium aos woloszynskióides em geral e ao género Baldinia em particular, mas não aos peridinióides. O volumoso estigma de S. cracoviense revelou ser extraplastidial e de um modelo único, composto por elementos que se encontram em woloszynskióides, mas nunca encontrados anteriormente juntos. A análise filogenética baseada nas sequências parciais de LSU rDNA também sugerem uma maior proximidade de S. cracoviense com os woloszynskióides do que com os peridinióides. Futuras análises pormenorizadas de dinoflagelados peridinióides, em especial entre os do numeroso grupo de espécies com poro apical, serão necessárias para clarificar as suas relações taxonómicas; e a produção de descrições melhoradas das características finas particulares das células serão um requisito para perceber a evolução dos caracteres dos peridinióides por forma a podermos identificar marcadores filogenéticos.

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For Wiener spaces conditional expectations and $L^{2}$-martingales w.r.t. the natural filtration have a natural representation in terms of chaos expansion. In this note an extension to larger classes of processes is discussed. In particular, it is pointed out that orthogonality of the chaos expansion is not required.

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This study evaluated the phylogenetic relationship among samples of ""Chantransia"" stage of the Batrachospermales and Thoreales from several regions of the world based on sequences of two genes-the plastid-encoded RUBISCO LSU gene (rbcL) and the nuclear SSU ribosomal DNA gene (SSU rDNA). All sequences of ""Chantransia macrospora"" were shown to belong to Batrachospermum macrosporum based on both molecular markers, confirming evidence from previous studies. In contrast, nine species are now associated with ""Chantransia pygmaea,"" including seven species of the Batrachospermales and two of the Thoreales. Therefore, the presence of ""C. macrospora"" in a stream can be considered reliable evidence that it belongs to B. macrosporum, whereas the occurrence of ""C. pygmaea"" does not allow the recognition of any particular species, since it is associated with at least nine species. Affinities of ""Chantransia"" stages to particular taxa were congruent for 70.5% of the samples comparing the rbcL and SSU analyses, which were associated with the same or closely related species for both markers. Sequence divergences have been reported in the ""Chantransia"" stage in comparison to the respective gametophyte, and this matter deserves further attention.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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In order to investigate the intraspecific variability in Hannaella kunmingensis, 11 isolates, including the type strain, were analyzed for their morphological and biochemical traits. The combined internal transcribed spacer region (ITS), D1/D2 domains of the large subunit rDNA (LSU), and cytochrome b gene were examined using phylogenetic and parsimony network analyses. Our investigations revealed differences in colony morphology as well as differences in 31 out of 64 phenotypic characteristics examined, including growth in lactose, vitamin free medium, xylitol, L-arabinitol, and nitrite. Growth in the presence of 0. 1 % cycloheximide was also highlighted in H. kunmingensis. All the 11 strains were conspecific in the LSU; however, variations of about 2. 5 % were found in the ITS while isolate CBS 8356 exhibited a 27. 3 % divergence from the other strains in the cytochrome b gene. Parsimony network analysis revealed the existence of three haplotypes among the H. kunmingensis strains studied but excluded CBS 8356 from the network connecting these haplotypes. This study contributes to the knowledge of the intraspecific diversity of H. kunmingensis. To accommodate such intraspecific variations, an emendation of the species diagnosis is proposed. © 2012 German Mycological Society and Springer.

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Twenty-five specimens of the freshwater red alga Compsopogon were collected from locations in North America, South America, Europe, Asia, Australasia and Oceania, and from an aquarium, with the goal of determining genetic diversity among specimens and ascertaining the number of phylogenetic species. Specimens were morphologically identified as having either the 'caeruleus' morphology, with regular polyhedral cortical cells, or the 'leptoclados' morphology, with irregular cortical cells with rhizoidal outgrowths. The 'leptoclados' morphology has been used by some researchers to distinguish the genus Compsopogonopsis from Compsopogon, or at least to distinguish C. leptoclados from other Compsopogon species. Sequence data for the rbcL gene and cox1 barcoding region were obtained for most specimens. In addition, SSU and partial LSU (barcode) rDNA were explored for a few specimens, but all sequences were identical. For the 25 newly generated and eight previously published rbcL gene data, there were seven unique haplotypes, but the sequence divergence was very low (≤7 bp, ≤ 0.7%). One haplotype was widespread, represented by 21 specimens from diverse locations in all regions sampled. Likewise, the 22 new and one previously published cox1 barcode region sequences yielded seven unique haplotypes with little sequence divergence (≤13 bp, ≤ 2.0%). One haplotype was widespread, being shared among 16 specimens from all regions. The combined molecular and morphological data showed no genetic differentiation between the 'caeruleus' and 'leptoclados' morphologies. The ubiquitous distribution of Compsopogon in tropical/subtropical regions and its low genetic variation are probably facilitated by the alga's ability to tolerate a wide range of stream conditions and its propagation via asexual spores. Given the findings of previous culture-based studies, morphometric research and field observations, coupled with the results of our study, we conclude there is only a single monospecific genus worldwide and that the species is correctly called C. caeruleus, since this is the oldest validly published name; all other previously described species of Compsopogon and Compsopogonopsis are synonyms. © 2013 British Phycological Society.

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A recently proposed scenario for baryogenesis, called post-sphaleron baryogenesis (PSB), is discussed within a class of quark-lepton unified framework based on the gauge symmetry SU(2)L×SU(2) R×SU(4)c realized in the multi-TeV scale. The baryon asymmetry of the Universe in this model is produced below the electroweak phase transition temperature after the sphalerons have decoupled from the Hubble expansion. These models embed naturally the seesaw mechanism for neutrino masses and predict color-sextet scalar particles in the TeV range which may be accessible to the LHC experiments. A necessary consequence of this scenario is the baryon-number-violating ΔB=2 process of neutron-antineutron (n-n̄) oscillations. In this paper we show that the constraints of PSB, when combined with the neutrino oscillation data and restrictions from flavor changing neutral currents mediated by the colored scalars, imply an upper limit on the n-n̄ oscillation time of 5×1010 sec regardless of the quark-lepton unification scale. If this scale is relatively low, in the (200-250) TeV range, τn-n̄ is predicted to be less than 1010 sec, which is accessible to the next generation of proposed experiments. © 2013 American Physical Society.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Novel species of fungi described in the present study include the following from Malaysia: Castanediella eucalypti from Eucalyptus pellita, Codinaea acacia from Acacia mangium, Emarcea eucalyptigena from Eucalyptus brassiana, Myrtapenidiella eucalyptorum from Eucalyptus pellita, Pilidiella eucalyptigena from Eucalyptus brassiana and Strelitziana malaysiana from Acacia mangium. Furthermore, Stachybotrys sansevieriicola is described from Sansevieria ehrenbergii (Tanzania), Phacidium grevilleae from Grevillea robusta (Uganda), Graphium jumulu from Adansonia gregorii and Ophiostoma eucalyptigena from Eucalyptus marginata (Australia), Pleurophoma ossicola from bone and Plectosphaerella populi from Populus nigra (Germany), Colletotrichum neosansevieriae from Sansevieria trifasciata, Elsinoë othonnae from Othonna quinquedentata and Zeloasperisporium cliviae (Zeloasperisporiaceae fam. nov.) from Clivia sp. (South Africa), Neodevriesia pakbiae, Phaeophleospora hymenocallidis and Phaeophleospora hymenocallidicola on leaves of a fern (Thailand), Melanconium elaeidicola from Elaeis guineensis (Indonesia), Hormonema viticola from Vitis vinifera (Canary Islands), Chlorophyllum pseudoglobossum from a grassland (India), Triadelphia disseminata from an immunocompromised patient (Saudi Arabia), Colletotrichum abscissum from Citrus (Brazil), Polyschema sclerotigenum and Phialemonium limoniforme from human patients (USA), Cadophora vitícola from Vitis vinifera (Spain), Entoloma flavovelutinum and Bolbitius aurantiorugosus from soil (Vietnam), Rhizopogon granuloflavus from soil (Cape Verde Islands), Tulasnella eremophila from Euphorbia officinarum subsp. echinus (Morocco), Verrucostoma martinicensis from Danaea elliptica (French West Indies), Metschnikowia colchici from Colchicum autumnale (Bulgaria), Thelebolus microcarpus from soil (Argentina) and Ceratocystis adelpha from Theobroma cacao (Ecuador). Myrmecridium iridis (Myrmecridiales ord. nov., Myrmecridiaceae fam. nov.) is also described from Iris sp. (The Netherlands). Novel genera include (Ascomycetes): Budhanggurabania from Cynodon dactylon (Australia), Soloacrosporiella, Xenocamarosporium, Neostrelitziana and Castanediella from Acacia mangium and Sabahriopsis from Eucalyptus brassiana (Malaysia), Readerielliopsis from basidiomata of Fuscoporia wahlbergii (French Guyana), Neoplatysporoides from Aloe ferox (Tanzania), Wojnowiciella, Chrysofolia and Neoeriomycopsis from Eucalyptus (Colombia), Neophaeomoniella from Eucalyptus globulus (USA), Pseudophaeomoniella from Olea europaea (Italy), Paraphaeomoniella from Encephalartos altensteinii, Aequabiliella, Celerioriella and Minutiella from Prunus (South Africa). Tephrocybella (Basidiomycetes) represents a novel genus from wood (Italy). Morphological and culture characteristics along with ITS DNA barcodes are provided for all taxa.