75 resultados para Lobiopa insularis


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Objetivou-se com este trabalho avaliar a influência de temperaturas constantes na germinação de sementes de espécies de plantas daninhas da família Poaceae que apresentam ocorrência em áreas de pastagem, para isto, foram analisadas as sementes de Digitaria insularis, Leptochloa virgata, Pennisetum setosum e Sorghum halepense coletadas manualmente de diversas plantas em áreas de pastagem. As sementes foram dispostas em caixas gerbox sobre folha dupla de papel "germitest", umedecido com água destilada equivalente a 2,5 vezes a massa do papel seco. As caixas foram incubadas em três germinadores verticais tipo MANGELSDORF com as temperaturas de 25ºC, 30ºC e 35ºC e fotoperíodo de 12 horas. As avaliações foram realizadas, efetuando-se a contagem diária das ocorrências germinativas, a partir da protrusão da radícula, durante 28 dias após o início do estudo. Os parâmetros avaliados foram porcentagem e índice de velocidade de germinação (IVG), efetuando-se a análise estatística pela análise de variância com comparação de médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade e transformação dos resultados de porcentagem de germinação. As temperaturas que proporcionam os melhores resultados de porcentagem e velocidade de germinação são 30 e 35°C, para as espécies de D. insularis, L. virgata e S. halepense, por outro lado, a espécie de P. setosum não apresenta germinação em nenhuma das temperaturas avaliadas (25º 30º e 35ºC) não são adequadas para a sua germinação.

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We have previously isolated a Lys49 phospholipase A(2) homolog (BaTX) from Bothrops alternatus snake venom using a combination of molecular exclusion chromatography and reverse phase HPLC and shown its ability to cause neuromuscular blockade. In this work, we describe a one-step procedure for the purification of this toxin and provide further details of its neuromuscular activity. The toxin was purified by reverse phase HPLC and its purity and molecular mass were confirmed by SIDS-PAGE, MALDI-TOF mass spectrometry, amino acid analysis and N-terminal sequencing. BaTX (0.007-1.4 mu M) produced time-dependent, irreversible neuromuscular blockade in isolated mouse phrenic nerve-diaphragm and chick biventer cervicis preparations (time to 50% blockade with 0.35 mu M toxin: 58 +/- 4 and 24 +/- 1 min, respectively; n = 3-8; mean +/- S.E.) without significantly affecting the response to direct muscle stimulation. In chick preparations, contractures to exogenous acetylcholine (55 and 110 mu M) or KCl (13.4 mM) were unaltered after complete blockade by all toxin concentrations. These results, which strongly suggested a presynaptic mechanism of action for this toxin, were reinforced by (1) the inability of BaTX to interfere with the carbachol-induced depolarization of the resting membrane, (2) a significant decrease in the frequency and amplitude of miniature end-plate potentials, and (3) a significant reduction (59 +/- 4%, n=12) in the quantal content of the end-plate potentials after a 60 min incubation with the toxin (1.4 mu M). In addition, a decrease in the organ bath temperature from 37 degrees C to 24 degrees C and/or the replacement of calcium with strontium prevented the neuromuscular blockade, indicating a temperature-dependent effect possibly mediated by enzymatic activity. (C) 2009 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Xestoblatta insularis sp. nov. é descrita com base nas placas genitais, estruturas genitais do macho e na modificação do sétimo tergito abdominal. Xestoblatta Hebard, 1916 é registrado pela primeira vez no sul do Brasil.

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The present study is a further contribution to the systematic knowledge of the shallow water marine ostracodes from the Brazilian oceanic islands. A total of 14 species belonging to 10 genera and eight families is herein identified. One new genus and species are described and illustrated: Berguecythere insularis gen. nov., sp. nov. In addition to this new taxon, the abundant species Loxocorniculum tricornatum Krutak, 1971, widely distributed in recent sediments in the Gulf of Mexico, Caribbean, north and northeast of Brazil and the Rocas Atoll, along with the cosmopolitan tropical ostracode Triebelina sertata Triebel, 1948, were also identified at specific level. The remaining 11 species were left at the genus level, and should provide new species. Ecological, zoo- and paleozoogeographical aspects were also briefly discussed.

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O mecanismo de actuação, a toxicidade e os efeitos clínicos permanecem desconhecidos para a maioria dos fármacos vegetais, assentando o seu uso no conhecimento tradicional. É porém frequente encontrar plantas tóxicas que, quando ingeridas inapropriadamente e sem acompanhamento técnico, podem ser letais. A identificação micromorfológica é útil na inventariação da diversidade e no reconhecimento de caracteres diferenciadores de fármacos vegetais. O recurso a metodologias no âmbito da biologia molecular é uma mais-valia em relação ao complexo, moroso e dispendioso estudo fitoquímico. Usando quantidades de material muito pequenas, elas constituem também um avanço na certificação da qualidade, segurança e reprodutibilidade da composição de fármacos. Como exemplo da sua aplicação, apresentamos um estudo realizado com plantas endémicas de Cabo Verde, usadas na medicina tradicional, Tornabenea insularis e T. annua. Estas espécies apresentam problemas taxonómicos, o que também levanta questões na sua correcta utilização. Através da combinação dos microcaracteres foliares e dos frutos bem como da extracção de DNA e amplificação por PCR da região ITS e do gene 26S rDNA, os nossos resultados não permitem a separação dos dois taxa, não confirmando assim a actual classificação.

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O mecanismo de actuação, a toxicidade e os efeitos clínicos permanecem desconhecidos para a maioria dos fármacos vegetais, assentando o seu uso no conhecimento tradicional. É porém frequente encontrar plantas tóxicas que, quando ingeridas inapropriadamente e sem acompanhamento técnico, podem ser letais. A identificação micromorfológica é útil na inventariação da diversidade e no reconhecimento de caracteres diferenciadores de fármacos vegetais. O recurso a metodologias no âmbito da biologia molecular é uma mais-valia em relação ao complexo, moroso e dispendioso estudo fitoquímico. Usando quantidades de material muito pequenas, elas constituem também um avanço na certificação da qualidade, segurança e reprodutibilidade da composição de fármacos. Como exemplo da sua aplicação, apresentamos um estudo realizado com plantas endémicas de Cabo Verde, usadas na medicina tradicional, Tornabenea insularis e T. annua. Estas espécies apresentam problemas taxonómicos, o que também levanta questões na sua correcta utilização. Através da combinação dos microcaracteres foliares e dos frutos bem como da extracção de DNA e amplificação por PCR da região ITS e do gene 26S rDNA, os nossos resultados não permitem a separação dos dois taxa, não confirmando assim a actual classificação.

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Cordiluroides Albuquerque is a genus of Neotropical Coenosiinae (Muscidae), known from six species. The genus is here recorded for the first time from Costa Rica, on the basis of three species: C. listrata Albuquerque, 1954, C. insularis (Willliston, 1896) and C. bistriata (Wulp, 1896) sp. rev.. We provide a key for the identification of these Costa Rican species, redescribe and illustrate their external morphological characters and terminalia. C. bistriata and C. vittifera (Stein, 1904) are both considered to be good species and are re-instated from the synonymy of C. insularis. The type material of C. listrata (Museu Nacional, Rio de Janeiro), of C. insularis and C. bistriata (The Natural History Museum, London) and of C. vittifera (Museum für Naturkunde, Humboldt-Universität zu Berlin) has been examined.

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São descritas: H. iuasanga do Equador e H. araujoi do Brasil (Bahia). Acrescenta-se uma chave para espécies na qual não foram incluídas as espécies só identificáveis mediante o exame dos holótipos: H. lineolatus Lepeletier & Audinet-Serville, 1825; H. lemniscata boliviana Breuning, 1962; H. insularis Breuning, 1962. Espécies não examinadas que são incluídas com base na literatura: H. septemvittata Breuning, 1940 e H. albicans Breuning, 1940. Hippopsis solangeae Carvalho, 1981 é considerada sinônimo de H. prona Bates, 1866 e H. insularis Breuning, 1962, é revalidada. Trinta e seis espécies são ilustradas.

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ABSTRACT In several arthropod groups, male genitalia is the most important feature for species identification, especially in cryptic species. Cryptic species are very common in the Drosophila genus, and the Neotropical Drosophila willistoni species group is a good example. This group currently includes 24 species divided into three subgroups: alagitans, bocainensis and willistoni. There are six sibling species in the willistoni subgroup – D. willistoni, D. insularis, D. tropicalis, D. equinoxialis, D. pavlovskiana and D. paulistorum, which is a species complex composed of six semispecies – Amazonian, Andean-Brazilian, Centroamerican, Interior, Orinocan and Transitional. The objective of this study was to characterize male genitalia of the willistoni subgroup, including the D. paulistorum species complex, using scanning electron microscopy and light microscopy. We also tried to contribute to the identification of these cryptic species and to add some comments about evolutionary history, based on male genitalia characters. Despite being cryptic species, some differences were found among the siblings, including the Drosophila paulistorum semispecies.

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Spodoptera frugiperda is a pest of great economic importance in the Americas. It is attacked by several species of parasitoids, which act as biological control agents. Parasitoids are morphologically identifiable as adults, but not as larvae. Laboratory rearing conditions are not always optimal to rear out parasitic wasps from S. frugiperda larvae collected from wild populations, and it frequently happens that parasitoids do not complete their life cycle and stop developing at the larval stage. Therefore, we explored ways to identify parasitoid larvae using molecular techniques. Sequencing is one possible technique, yet it is expensive. Here we present an alternate, cheaper way of identifying seven species of parasitoids (Cotesia marginiventris, Campoletis sonorensis, Pristomerus spinator, Chelonus insularis, Chelonus cautus, Eiphosoma vitticolle and Meteorus laphygmae) using PCR amplification of COI gene followed by a digestion with a combination of four restriction endonucleases. Each species was found to exhibit a specific pattern when the amplification product was run on an agarose gel. Identifying larvae revealed that conclusions on species composition of a population of parasitic wasps can be biased if only the emerging adults are taken into account.

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We advocate the advantage of an evolutionary approach to conservation biology that considers evolutionary history at various levels of biological organization. We review work on three separate plant taxa, spanning from one to multiple decades, illustrating extremes in metapopulation functioning. We show how the rare endemics Centaurea corymbosa (Clape Massif, France) and Brassica insularis in Corsica (France) may be caught in an evolutionary trap: disruption of metapopulation functioning due to lack of colonization of new sites may have counterselected traits such as dispersal ability or self-compatibility, making these species particularly vulnerable to any disturbance. The third case study concerns the evolution of life history strategies in the highly diverse genus Leucadendron of the South African fynbos. There, fire disturbance and the recolonization phase after fires are so integral to the functioning of populations that recruitment of new individuals is conditioned by fire. We show how past adaptation to different fire regimes and climatic constraints make species with different life history syndromes more or less vulnerable to global changes. These different case studies suggest that management strategies should promote evolutionary potential and evolutionary processes to better protect extant biodiversity and biodiversification.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência do glyphosate e da mistura comercial paraquat + diuron, bem como o efeito do intervalo entre as aplicações desses herbicidas e a semeadura da soja, sobre o controle e a rebrota de Digitaria insularis, Synedrellopsis grisebachii e Leptochloa filiformis. O experimento foi conduzido em área de soja em sistema de plantio direto, utilizando-se o delineamento de blocos casualizados com nove tratamentos e quatro repetições. Foram avaliados os seguintes tratamentos: glyphosate no dia da semeadura e um, dois e cinco dias antes desta; paraquat + diuron 20 dias antes e no dia da semeadura; glyphosate 10 dias antes da semeadura e paraquat + diuron no dia da semeadura; glyphosate 15 dias antes da semeadura e paraquat + diuron no dia da semeadura; glyphosate 20 dias antes da semeadura e paraquat + diuron no dia da semeadura; e testemunha infestada. Verificou-se controle satisfatório e impedimento de rebrota de D. insularis e L. filiformis quando o glyphosate foi aplicado cinco dias antes da semeadura da soja ou quando foi realizada aplicação seqüencial de glyphosate e paraquat + diuron. Aplicações seqüenciais da mistura comercial de paraquat + diuron não foram eficientes no controle e no impedimento da rebrota de D. insularis e L. filiformis. S. grisebachii mostrou-se tolerante ao glyphosate.

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O trabalho teve como objetivo avaliar a ação dos herbicidas imazethapyr e chlorimuron-ethyl em aplicações de pré-semeadura da cultura da soja, visando o controle das plantas daninhas presentes antes da semeadura e a redução na emergência de plantas daninhas durante o ciclo da cultura. O experimento foi conduzido a campo, em área de produção de soja em sistema de plantio direto. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema fatorial (4 x 4 + 1), sendo quatro tratamentos herbicidas [glyphosate (1,62 kg ha-1); glyphosate (1,62 kg ha-1) + imazethapyr (100 g ha-1); glyphosate (1,62 kg ha-1) + chlorimuron-ethyl (10 g ha-1); glyphosate (1,62 kg ha-1) + chlorimuron-ethyl (20 g ha-1)] e quatro intervalos entre a aplicação dos herbicidas e a semeadura da soja (0, 1, 3 e 7 dias), mais uma testemunha não-dessecada. A adição dos herbicidas imazethapyr (100 g ha¹) e chlorimuron-ethyl (10 ou 20 g ha-1) junto ao glyphosate não melhorou o controle e também não diminuiu a rebrota posterior das plantas daninhas Digitaria insularis, Tridax procumbens e Leptochloa filiformis. Três dias antes da semeadura da soja foi o intervalo mínimo para que o controle dessas três espécies de plantas daninhas não fosse prejudicado pela operação de semeadura mecânica. Constatou-se que os tratamentos herbicidas não afetaram o número de plantas emergidas das espécies Sida santaremnensis, Digitaria insularis, Eleusine indica, Chamaesyce hirta, Bidens pilosa e Senna obtusifolia. Apenas para a espécie Althernantela tenella foi verificado que a adição de imazethapyr ou de chlorimuron-ethyl junto ao glyphosate reduziu a emergência dessa planta daninha na área, mostrando eficiência em pré-emergência. Todos os tratamentos herbicidas aplicados em pré-semeadura proporcionaram maior produtividade da cultura da soja em relação à testemunha não-dessecada, mas o incremento dos herbicidas imazethapyr e chlorimuron-ethyl ao glyphosate não resultou em aumento de produtividade da soja.

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Objetivou-se comparar a eficácia de três dosagens do herbicida glyphosate para a dessecação de Brachiaria decumbens, B. brizantha cv. Marandu e vegetação espontânea, visando a adoção do sistema plantio direto. Utilizou-se delineamento experimental de blocos ao acaso, num esquema fatorial 3 x 3, com quatro repetições. Testaram-se três tipos de cobertura vegetal e três dosagens de glyphosate (1,44, 2,16 e 2,88 kg ha-1). Aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação (DAA), foram feitas avaliações visuais da porcentagem de controle das coberturas vegetais e, aos 45 DAA, avaliações visuais da porcentagem de reinfestação da área. Conclui-se que, para as espécies que compunham a vegetação espontânea, o uso de 1,44 kg ha-1 proporcionou bom controle, sem no entanto evitar rebrotes de Digitaria insularis. Para as braquiárias, a mesma taxa de controle foi observada a partir de 2,16 kg ha-1. A camada de palha das braquiárias sobre o solo não foi capaz de suprimir a emergência de Cyperus rotundus, Alternanthera tenella, Raphanus raphanistrum, Bidens pilosa e Euphorbia heterophylla.