859 resultados para Literature about women


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O tema da sexualidade na região amazônica do Peru tem sido objeto de diversas elaborações discursivas desde os tempos coloniais, destacando-se certas ideias, como intensidade e desordem. Tais concepções sedimentaram-se em representações de ampla difusão e permanência no país, sendo a charapa ardiente, representação hipersexualizada da mulher amazônica, a mais paradigmática. A existência desses discursos e a escassez de literatura acadêmica sobre o tema da sexualidade nesta região motivaram esta pesquisa, que objetivou explorar o lugar da sexualidade na construção de si, entre mulheres da Amazônia urbana do Peru. Para tal foi efetuada uma revisão de fontes secundárias, dirigida a rastrear a origem desta representação e sua recriação, na história do país. A seguir, a partir de informações obtidas em entrevistas em profundidade com mulheres da região investigada, foram exploradas suas opiniões acerca desta representação e a maneira como lidam com ela, em circunstâncias concretas da vida cotidiana. Os relatos evidenciaram tanto processos de negação como de reprodução e resignificação, em um jogo complexo e flexível, que varia de acordo com o contexto em que as mulheres se encontram. Por outro lado, foram apreendidas as trajetórias afetivo-sexuais das informantes, por intermédio de entrevistas em profundidade, a partir de indagações sobre diversos temas, como iniciação sexual, infidelidade feminina, valoração da atividade sexual e trocas econômico-sexuais, entre outros. Foram identificados eixos estruturantes da vida sexual destas mulheres. Destaca-se um discurso relacional, que enaltece a reciprocidade como marco da vida sexual e, em segundo plano, comparece também uma retórica fisicalista, que considera a atividade sexual como necessidade corporal. Por fim, o estudo evidenciou um importante papel da sexualidade como recurso feminino, no plano econômico, em estreita articulação com dimensões afetivas e considerações familiares. Trata-se de trocas econômico-sexuais que integram a dinâmica cotidiana de reciprocidade nos vínculos afetivo-sexuais.

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No século XXI podemos caracterizar as relações por sua complexidade, o que se expressa em diferentes aspectos, como nas relações familiares, sociais, valores, crenças. Sendo assim, fatores como gênero, transgeracionalidade e a coexistência de antigos padrões e novas demandas relacionais, compõem a construção dos papéis contemporâneos. E dentre um dos mais importantes papéis desempenhados pelo homem, podemos citar o de pai, com isto. Dessa forma, com base nas necessidades e na carência de literatura sobre o papel atribuído a este novo pai, o presente trabalho pretendeu investigar os aspectos semelhantes e diferentes nas crenças de homens e mulheres de gerações distintas. Participaram desta pesquisa 100 pessoas residentes na cidade de Magé (estado do Rio de Janeiro), divididas em quatro grupos (25 por contexto: gênero e idade, grupos de 25 a 35 anos e 55 a 65 anos). O estudo incluiu questionário sociodemográfico, questionário sobre Função Paterna, aplicação da Escala sobre Crenças e Práticas Paterna (ECPP) e Escala sobre Crenças e Práticas Paterna Pretéritas (ECPP-P). Os resultados mostraram concordâncias e divergências, tanto entre os gêneros quanto entre as gerações, mas acreditamos que discussões como estas propiciam novos entendimentos acerca das práticas parentais paterna.

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O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune cuja fisiopatologia envolve mecanismos imunológicos, incluindo distúrbios nos processos de morte celular e nos mecanismos de eliminação de autoantígenos e de tolerância, acompanhados da formação de autoanticorpos patogênicos. Ele acomete principalmente mulheres jovens e a gestação nestas pacientes apresenta significativa morbimortalidade. Os achados clínicos e laboratoriais na nefrite lúpica são semelhantes àqueles encontrados em pacientes com pré-eclâmpsia (PE), especificamente hipertensão arterial, proteinúria e edema. Foi proposto o uso de fatores angiogênicos, como o fator de crescimento vascular endotelial (VEGF) e o fator de crescimento placentário (PlGF), e antiangiogênicos, como o receptor Fms-like tirosina quinase 1 solúvel (sFlt-1), para o diagnóstico diferencial entre estas duas condições, no entanto os dados disponíveis na literatura sobre estas citocinas em pacientes não gestantes com LES são inconsistentes. Este estudo foi desenhado para avaliar se existe diferença entre os níveis séricos de VEGF, PlGF e sFlt-1 em pacientes com LES com e sem atividade sistêmica da doença e se existe diferença nesses fatores quando comparamos pacientes com LES e mulheres saudáveis. Foram incluídas 54 mulheres com diagnóstico de LES em acompanhamento no ambulatório de Reumatologia do HUPE-UERJ, sem outra doença autoimune diagnosticada, e divididas de acordo com a atividade da doença. 30 pacientes tinham doença inativa (SLEDAI médio: 0,7) e 24 tinham doença ativa (SLEDAI médio: 11,6). 23 mulheres deste último grupo possuíam nefrite ativa, enquanto 20 das pacientes com doença em remissão já haviam apresentado nefrite ao longo da evolução do LES. O grupo controle foi formado por 34 mulheres hígidas atendidas no ambulatório de ginecologia da Policlínica Piquet Carneiro-UERJ. Considerando as três citocinas estudadas, as pacientes com LES apresentaram valores séricos médios superiores às mulheres do grupo controle (VEGF: 319,0 + 226,0 x 206,2 + 119,4, p=0,02; PlGF: 42,2 + 54,1 x 13,6 + 21,6, p=0,02; sFlt-1: 107,9 + 49,2 x 70,2 + 95,0, p=0,01). O grupo de pacientes com doença ativa também apresentou média superior ao controle nos três fatores (VEGF: 331,0 + 216,8 x 206,2 + 119,4, p=0,02; PlGF: 41,2 + 47,3 x 13,6 + 21,6, p=0,02; sFlt-1: 120,5 + 42,4 x 70,2 + 95,0, p=0,02), enquanto não foi encontrada diferença estatística entre o grupo de LES inativo e o controle. A média do sFlt-1 sérico foi maior nas pacientes com LES ativo do que a média das pacientes com a doença em remissão (120,5 + 54,9 x 97,8 + 42,4, p=0,02), mas não houve diferença significativa da média do VEGF e PlGF séricos entre os dois grupos. O melhor entendimento dos fatores angiogênicos e antiangiogênicos em pacientes com LES proporcionado por este estudo nos permite a análise dessas citocinas em gestantes com LES e, possivelmente, sua posterior aplicação como método diferencial entre nefrite lúpica e PE.

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Watt, D. (Ed.). (2004). The Paston Women: Selected Letters. Library of Medieval Women. Rochester: D. S. Brewer. RAE2008

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Archer, Jayne, 'A ?Perfect Circle'? Alchemy in the Poetry of Hester Pulter', Literature Compass (2005) 2(1) pp.1-14 RAE2008

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The Law operates by, and through, the creation of ideal benchmarks of conduct that are deemed to be representative of the behavioural norm. It is in this sense that it could be contended that the Law utilises, and relies on, myths in the same way as do other disciplines, notably psycho-analysis. It is possible to go even further and argue that the use of a created narrative mythology is essential to the establishment of a defined legal benchmark of behaviour by which the female defendant is assessed, judged and punished. While mythology expresses and symbolizes cultural and political behaviour, it is the Law that embodies and prescribes punitive sanctions. This element represents a powerful literary strand in classical mythology. This may be seen, for instance, in Antigone’s appeal to the Law as justification for her conduct, as much as in Medea’s challenge to the Law though her desire for vengeance. Despite its image of neutral, objective rationality, the Law, in creating and sustaining the ideals of legally-sanctioned conduct, engages in the same literary processes of imagination, reason and emotion that are central to the creation and re-creation of myth. The (re-)presentation of the Medea myth in literature (especially in theatre) and in art, finds its echo in the theatre of the courtroom where wronged women who have refused to passively accept their place, have instead responded with violence. Consequently, the Medea myth, in its depiction of the (un)feminine, serves as a template for the Law’s judgment of ‘conventional’ feminine conduct in the roles of wife and mother. Medea is an image of deviant femininity, as is Lady Macbeth and the countless other un-feminine literary and mythological women who challenge the power of the dominant culture and its ally, the Law. These women stand opposed to the other dominant theme of both literature and Law: the conformist woman, the passive dupe, who are victims of male oppression – women such as Ariadne of Naxos and Tess of the D’Ubervilles – and who are subsequently consumed by the Law, much as Semele is consumed by the fire of Jupiter’s gaze upon her. All of these women, the former as well as the latter, have their real-life counterparts in the pages of the Law Reports. As Fox puts it, “these women have come to bear the weight of the cultural stereotypes and preconceptions about women who kill.”

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This paper demonstrates a potential application for latent semantic analysis and similar techniques in visualising the differences between two levels of knowledge about a risk issue. The HIV/AIDS risk issue will be examined and the semantic clusters of key words in a technical corpora derived from specific literature about HIV/AIDS will be compared with the semantic clusters of those in more general corpora. It is hoped that these comparisons will create a fast and efficient complementary approach to the articulation of mental models of risk issues that could be used to target possible inconsistencies between expert and lay mental models.

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Background: The postpartum period is a vulnerable time for excess weight retention, particularly for the increasing number of women who are overweight at the start of their pregnancy and subsequently find it difficult to lose additional weight gained during pregnancy. Although postpartum weight management interventions play an important role in breaking this potentially vicious cycle of weight gain, the effectiveness of such interventions in breastfeeding women remains unclear. Our aim was to systematically review the literature about the effectiveness of weight management interventions in breastfeeding women.

Methods: Seven electronic databases were searched for eligible papers. Intervention studies included were carried out exclusively in breastfeeding mothers, ≤2 years postpartum and with a body mass index greater than 18.5 kg/m2, with an outcome measure of change in weight and/or body composition.

Results: Six studies met the selection criteria, and were stratified according to the type of intervention and outcome measures. Despite considerable heterogeneity among studies, the dietary-based intervention studies appeared to be the most efficacious in promoting weight loss; however, few studies were tailored toward the needs of breastfeeding women.

Conclusions: Weight management interventions which include an energy-restricted diet may play a key role in successful postpartum weight loss for breastfeeding mothers.

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La version intégrale de ce mémoire est disponible uniquement pour consultation individuelle à la Bibliothèque de musique de l’Université de Montréal (www.bib.umontreal.ca/MU).

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L'objectif de cette étude a été double. D'une part, il fait l’inclusion du roman Estaba la pájara pinta sentada en el verde limón d’Albalucía Angel au genre du nouveau roman historique, selon la théorie exposée par Seymour Menton, Cristina Pons, Fernando Ainsa et Biruté Ciplijauskaité. Dans cet ordre on a examinée en détail l`utilisation faite dans cette nouvelle de l'histoire récente de la Colombie, ainsi que les questions relatives à la mise en fiction de personnages historiques, la métafiction, l`intertextualité et la polyphonie. Deuxièmement, cette étude analyse la perspective de genre qui définit cette nouvelle grâce à l'inclusion de la voix féminine que raconte des événements historiques à partir du point de vue de l'expérience des femmes, trait qui deviendra caractéristique du nouveau roman historique écrit par des femmes sur les femmes. Notre intérêt est d'analyser comment les différentes voix dans le roman parviennent à créer une nouvelle subjectivité féminine, renversant ainsi le discours historique officiel que le système patriarcal. Ces aspects, dans le contexte historique de la violence en Colombie, permettent une nouvelle lecture de la société colombienne du milieu du XXe siècle.

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Cette recherche examine la traduction et la réception en France, en Grande Bretagne et aux États-Unis de la littérature contemporaine d’expression arabe écrite par des femmes, afin de répondre à deux questions principales: comment les écrivaines provenant de pays arabes perdent-elles leur agentivité dans les processus de traduction et de réception? Et comment la traduction et la réception de leurs textes contribuent-elles à la construction d’une altérité arabe? Pour y répondre, l’auteure examine trois romans présentant des traits thématiques et formels très différents, à savoir Fawḍā al-Ḥawāss (1997) par Ahlem Mosteghanemi, Innahā Lundun Yā ‘Azīzī (2001) par Hanan al-Shaykh et Banāt al-Riyāḍ (2005) par Rajaa Alsanea. L’analyse, basée sur le modèle à trois dimensions de Norman Fairclough, vise à découvrir comment les écrivaines expriment leur agentivité à travers l’écriture, et quelles images elles projettent d’elles-mêmes et plus généralement des femmes dans leurs sociétés respectives. L’auteure se penche ensuite sur les traductions anglaise et française de chaque roman. Elle examine les déplacements qui s’opèrent principalement sur le plan de la texture et le plan pragma-sémiotique, et interroge en quoi ces déplacements ébranlent l’autorité des écrivaines. Enfin, une étude de la réception de ces traductions en France, en Grande Bretagne et aux États-Unis vient enrichir l’analyse textuelle. À cette étape, les critiques éditoriales et universitaires ainsi que les choix éditoriaux relatifs au paratexte sont scrutés de façon à mettre en lumière les processus décisionnels, les discours et les tropes sous-tendant la mise en marché et la consommation de ces traductions. L’analyse des originaux révèle tout d’abord qu’à travers leurs textes, les auteures sont des agentes actives de changement social. Elles s’insurgent, chacune à sa manière, contre les discours hégémoniques tant locaux qu’occidentaux, et (ré-)imaginent leurs sociétés et leurs nations. Ce faisant, elles se créent leur propre espace discursif dans la sphère publique. Toutefois, la thèse montre que dans la plupart des traductions, les discours dissidents sont neutralisés, l’agentivité et la subjectivité des écrivaines minées au profit d’un discours dominant orientaliste. Ce même discours semble sous-tendre la réception des romans en traduction. Dans ce discours réifiant, l’expression de la différence culturelle est inextricablement imbriquée dans l’expression de la différence sexuelle: la « femme arabe » est la victime d’une religion islamique et d’une culture arabe essentiellement misogynes et arriérées. L’étude suggère, cependant, que ce sont moins les interventions des traductrices que les décisions des éditeurs, le travail de médiation opéré par les critiques, et l’intérêt (ou le désintérêt) des universitaires qui influencent le plus la manière dont ces romans sont mis en marché et reçus dans les nouveaux contextes. L’auteure conclut par rappeler l’importance d’une éthique de la traduction qui transcende toute approche binaire et se fonde sur une lecture éthique des textes qui fait ressortir le lien entre la poétique et la politique. Enfin, elle propose une lecture basée sur la reconnaissance du caractère situé du texte traduit comme du sujet lisant/traduisant.

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A lo largo del texto pretendo mostrar un estudio de caso de cómo se puede entender el género de manera más sutil, al plantear que hay formas alternativas de ver la feminidad y cómo se construye una nueva forma de ser mujer a partir de elementos masculinos. Es por esto, que este trabajo muestra que existen variaciones en el género que se deben tener en cuenta. Siguiendo esta línea de trabajo, procederé en el primer apartado a revisar de qué manera se realizó la investigación, teniendo en cuenta las diferentes fases en las que se realizó y las técnicas utilizadas. A continuación, en la segunda parte del texto, haré una revisión del concepto de género, para poder explicar qué son la masculinidad y la feminidad, al igual que los espacios masculinos. En el tercera parte, veremos cómo es la escena del Death Metal en Bogotá, lo que servirá de introducción para hablar de cómo se construye el género en este espacio. En el cuarto y el quinto apartado realizaremos un análisis de cómo son los hombres y las mujeres en esta escena, respectivamente. Para realizar esta explicación tomaré en cuenta la literatura sobre género, al igual que los resultados encontrados a lo largo de la investigación, para así determinar cómo se comprende la feminidad en el Death Metal, explicando la manera en que las mujeres de la escena construyen una forma alternativa de ser mujer. Finalmente, retomaremos las ideas principales del texto para establecer que hay una forma particular en la que se construye el género en esta escena, encontrando que existen vías no tradicionales de pensarse como mujer.

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La pielonefritis xatogranulomatosa es una inflamación crónica del riñón caracterizada por destrucción y sustitución de su parénquima por tejido granulomatoso cargado de células espumosas. Fue descrita por primera vez en 1916 por Schlagenhaufer y reportada en niños solo hasta 1963 por Avnet y Friedenberg. A la fecha se han reportado en la literatura alrededor de 300 casos de los cuales al año 2007 121 correspondían a la edad pediátrica. El grupo etáreo principalmente afectado en la mayoría de los reportes obedece a mujeres en edad media, sin embargo un creciente número de casos pediátricos han sido reportados concluyéndose que esta rara enfermedad puede ocurrir en todas las edades. Aún así continua siendo extremadamente rara en lactantes menores de 1 año pese a lo cual debería ser considerada dentro de los diagnósticos diferenciales cuando se comprueba la presencia de masa renal con o sin urolitiasis asociado a factores predisponentes, síntomas constitucionales, anemia y algún grado de elevación de los marcadores de respuesta inflamatoria sistémica. Dado que el proceso inflamatorio puede extenderse mas allá del riñón y un correcto diagnostico preoperatorio permitiría planear el mejor abordaje quirúrgico, en especial si de consideran técnicas laparoscópicas en búsqueda de una reducción de complicaciones intra y post operatorias

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Resumen Objetivo. Presentar la gestión social como una estrategia facilitadora de la inclusión de las mujeres en situación de discapacidad. Metodología. Se plantea un estudio descriptivo-exploratorio. Se realizó una revisión de artículos y textos encontrados en diferentes fuentes, incluyendo, entre otros, cuatro revistas seleccionadas, ubicadas en tres bases de datos; todos los documentos fueron analizados científicamente. Discusión. La problemática social que viven las mujeres con discapacidad, dada por su doble condición de exclusión, hace necesario el uso de herramientas tales como la gestión social, la cuales ayuden a cambiar su situación frente a la sociedad; sin embargo, existe poca literatura que sustente las acciones que puede ejercer dicha herramienta dentro de la problemática. Conclusión. A pesar de que en la literatura está poco descrita, la gestión social como estrategia de inclusión para mujeres con discapacidad, queda abierta la posibilidad para los profesionales de la salud de explorar este campo para el abordaje de esta problemática que concierne al Estado y a la sociedad en conjunto.

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While there is an extensive and still growing body of literature on women in academia and the challenges they encounter in career progression, there is little research on their experience specifically within a business school setting. In this study, we attempt to address this gap and examine the experiences and career development of female academics in a business school and how these are impacted by downsizing programmes. To this end, an exploratory case study is conducted. The findings of this study show that female business school academics experience numerous challenges in terms of promotion and development, networking, and the multiple and conflicting demands placed upon them. As a result, the lack of visibility seems to be a pertinent issue in terms of their career progression. Our data also demonstrates that that, paradoxically, during periods of downsizing women become more visible and thus vulnerable to layoffs as a consequence of the challenges and pressures created in their environment during this process. In this paper, we argue that this heightened visibility, and being subject to possible layoffs, further reproduces inequality regimes in academia.