902 resultados para Literatura latina moderna
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Mode of access: Internet.
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HPB,
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Sommervogel,
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Contiene además: Liber XVI (p. 761-722.
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Contiene: Tomus primus],
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Este estudo interdisciplinar se baseia na teoria dos sistemas desenvolvida pelo sociólogo alemão Niklas Luhmann (1927-1998). Analisa-se a literatura alemã por volta de 1800 dentro de uma concepção histórica que vê neste período o ponto culminante da transformação de uma sociedade estratificada em direção a uma ordem social moderna, estruturada por sistemas diferenciados como educação, economia, direito e literatura que realizam uma determinada função e se caracterizam por suas comunicações específicas. A poética da literatura romântica como fase constitutiva da literatura alemã moderna reflete este processo. Ela descreve sua autonomia, a diferenciação de um campo próprio, inicialmente através da negação de uma finalidade. Em seguida recorre ao gênio, o indivíduo excepcional, como garantia de uma arte livre de normas estéticas e coações sociais. Posteriormente abstrai destas justificativas externas ou individuais e formula tautologicamente seu campo para, no final, marcá-lo pela definição da qualidade de seus textos. Na semântica da época, formula-se esta qualidade no conceito da “ironia”, enquanto a teoria dos sistemas usa conceitos como observação de segunda ordem ou oscilação entre o atual e potencial. Paralelamente, o sistema da literatura diferenciado e autônomo torna-se um campo a ser observado por seu ambiente. A historia literária do século XIX o instrumentaliza por fins políticos, enquanto direitos autorais e o livro como mercadoria de possível lucro lhe atribui uma dinâmica acelerada. Encontra-se na figura do autor uma instância onde se cruzam as diversas observações de sistemas como direito, economia e ciências humanas.
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[ES] El autor examina el motivo de la presencia del diablo en la hagiografía latina de la Hispania visigótica y medieval, centrándose para ello en la 'Vita Emiliani' de Braulio de Zaragoza, en la 'Replicatio sermonum aprima conversione' de Valerio de Bierzo y en la 'Vita Martini Legionensis' de Lucas de Tuy. Y, en apéndice final, se estudian las locuciones y términos latinos mediante los cuales Braulio de Zaragoza designa al diablo.
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UANL
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Este artículo pertence a un dossier monográfico titulado 'Enfermedad y medicina en la España del siglo XIX'
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Título anterior de la publicación: Boletín de la Comisión Española de la UNESCO
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O presente trabalho procura estudar a recepção da literatura greco-romana na obra Metaformose de Paulo Leminski. Trata-se de uma narrativa poética que começou a ser escrita no final do ano de 1986 e foi terminada em março de 1987, publicada como obra póstuma no ano de 1994. Este livro estava entre os papéis do autor juntamente com diversos ensaios, contos, poemas e uma novela. Recebeu o Prêmio Jabuti de poesia no ano de 1995. São questões motivadoras desse projeto quais textos de literatura latina clássica foram utilizados por Paulo Leminski, quais personagens mitológicos, quais versões do mito foram aludidas e como essas referências são incorporadas a sua narrativa. Interessa-nos oferecer uma análise da obra Metaformose que verifique possíveis releituras das Metamorfoses de Ovídio e de outras fontes latinas, buscando interpretar a maneira como são tratados os mitos presentes na obra, refletindo assim sobre a reinvenção e releitura da Mitologia e da Literatura greco-latinas na literatura contemporânea
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fil: Alonso, Griselda Esther.
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La revista La lectura (1901-1920) fue la tribuna principal elegida, en España, por el escritor argentino Manuel Ugarte para intervenir en los debates sobre la producción intelectual y literaria latinoamericana. Uno de dichos debates gira en torno a la estética modernista, que motiva su artículo "Las razones del arte social" (1907), en el que responde a una reseña de Angel Guerra (seud. de José Betancort Carrera) publicada en la revista. Allí aparecen sintetizadas las ideas que Ugarte venía elaborando desde 1900: su disputa con la poética modernista ya consagrada; la invención de un arte para el presente, definido a partir de un repertorio vitalista, con ciertos ribetes de higienismo y de evolucionismo; inscripción en la doctrina artístico-social del romanticismo francés, recortada en el ethos militante, con su ingrediente antiintelectualista. Por otra parte, en sus "Crónicas americanas" (1907/1908), el autor se propone dar difusión a las producciones hispanoamericanas. Las crónicas confluyen en la pregunta sobre la medida y la forma en que se podía o debía "utilizar los elementos americanos". En estas colaboraciones mensuales, aparecen los tópicos y principios que Ugarte venía elaborando, esta vez orientados a demostrar que el proceso de constitución de la literatura hispanoamericana moderna ya estaba en marcha. Así, selecciona en sus lecturas casos que le permitan ilustrar su idea de que el modernismo o bien tiene resabios que deben ser superados, o bien ya lo ha sido. Al mismo tiempo, irá exponiendo un programa alternativo: materiales locales, autóctonos; abandono de lo "artificioso"; fundamento último en la doctrina del arte social; en último lugar, estilo "universal", esto es no convencional y moderno -que está asociado a lo europeo. En otras palabras, afirma el valor legítimo dominante, de innovación antes que tradicionalista, pero restándole todo componente vanguardista.