984 resultados para Literatura e filosofia


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Resumen: La dimensión literaria del acto comunicacional científico-jurídico es un elemento implícito en la interacción de la retórica y dialéctica jurídicas. La matriz artística surge ya del parangón ofrecido por Aristóteles en la Retórica: la evocación de la antistrofa (figura que nos reenvía a pulso cierto al arte poético) lo dice todo, apenas sugiriendo. La comunicación que defenderemos consiste en afirmar que la belleza del acto comunicacional científico jurídico y la perfección de su arte son imputables a su autor y supone una responsabilidad de tipo moral que trasunta en el arte comunicativo el vaso de lo comunicado. Existe una lealtad del recipiente al contenido implícita en la metáfora aristotélica, que requiere una fidelidad del científico para dar cuenta del tesoro que lleva en sus vasijas endebles.

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Este trabalho tem como desafio falar da Literatura como experimentação de vida, sob a ótica filosofia. A prática de uma abordagem filosófica tendo como horizonte o universo da escrita tende a enriquecer as duas práticas. E sobretudo, a vida, quando não é separada do pensamento. O desafio é mostrar que a vida está presente em todas as manifestações do que é vivo. Sem distinção quanto a sujeito, objeto ou representação. Experimentar é dar as mãos a vida e seus infinitos modos de ser. Não obstante, o trabalho busca mostrar que a arte é essencialmente experimentalista. E que múltiplos caminhos podem levar a ela. Para a enorme tafera temos a companhia de Gilles Deleuze, grande filósofo francês, e seu, não menos importante parceiro, Félix Guattari. Em específico, trata-se de um trabalho que investiga os trajetos da Linguagem como instrumento de expressão em todos os caminhos e conexões possíveis. Deleuze encontrou na Literatura um destino para a criação, uma inspiração para a vida. Ele vislumbrou o escrever como experiência de Devir, como prática essencial, abertura da estrada para o desejo e para a fala coletiva. Para Deleuze, a linguagem é algo vivo, que sofre desvios, que enriquece na medida que se conecta com o seu fora. A linguagem é algo que cresce e se retrai de acordo com os agenciamentos que a envolvem. Falaremos do sopro que emerge das as entrelinhas do texto, o ilimitado da rachadura, a força dos signos. Em suma, falemos da força da escrita e da escritura de novos destinos.

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O tema da exclusão social sempre esteve presente na Literatura Brasileira, porém, na virada do século XX para o XXI, ele ganha ainda mais relevo, através de narrativas realistas, chocantes, exacerbadas de violência e até anomia, que enfatizam a imagem dos excluídos. Cidade de Deus (Paulo Lins: 1997) e Meu nome não é Johnny (Guilherme Fiuza: 2004) focalizam a exclusão dos envolvidos com o narcotráfico. A despeito das diferenças entre as duas narrativas, os seus protagonistas entram em ação a partir da marginalidade; ganham autonomia, no cenário urbano, através da criminalidade, e se tornam ameaçadoramente visíveis, depois de uma histórica invisibilidade. O estudo das complexidades concernentes ao tratamento ficcional do tema se distribuiu, nessa dissertação, em três capítulos. No primeiro capítulo, as obras foram estudadas individualmente, em função da organização dos relatos no espaço narrativo. O segundo capítulo abordou a correlação entre geografia cultural e teoria da literatura, em suas considerações sobre a proeminência da categoria do espaço para o trabalho narratológico. Nessa perspectiva interdisciplinar, foram analisadas as paisagens ficcionais de ambos os romances e, em seguida, articulou-se o roteiro ficcional de cada romance com o pensamento de Foucault sobre os lugares heterotópicos. No terceiro capítulo, intertextualizando o binômio disciplinar geografia cultural e literatura com a filosofia, retroagiu-se aos filósofos idealistas alemães que teorizaram sobre o trágico e intuíram que a tragicidade não se manifesta apenas na tragédia, mas também em obras que lidam com a experiência do irrepresentável, da representação negativa e, em termos estéticos, do sublime. Conjugando as idéias de Hölderlin sobre o vislumbre do divino, de Schopenhauer sobre a metafísica da música, e de Nietzsche sobre a correlação entre o apolíneo e o dionisíaco, tragédia e música, chegou-se à conclusão de que ambas as narrativas incorporam produtivamente ao projeto ficcional duas metáforas absolutas (Hans Blumenberg) que dizem respeito à exclusão/inclusão: a cidade e o hipocorístico (Johnny), dois espaços um material, outro alegórico interativos, em ambos os romances. Em Meu nome não é Johnny, o percurso simbólico do protagonista o leva do sofrimento à redenção social e à inclusão (grandemente graças à atividade musical); em Cidade de Deus, a brutalização progressiva das relações humanas leva à erradicação de qualquer manifestação da sensibilidade, a uma cidade sem música e à permanência da exclusão

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Embora a quantidade de publicações que trazem à capa a denominação contos fantásticos ou, ainda, que tratem do insólito como temática tenha crescido nos últimos anos na literatura brasileira, nota-se que há muito que se definir para que se chegue a uma classificação que evite generalizações simplificadoras. Portanto, esta dissertação pretende discutir e apontar alguns elementos que, de acordo com o arcabouço teórico-metodológico de Tzvetan Todorov e de Filipe Furtado, se configuram como estratégias de construção do discurso literário de narrativas do gênero Fantástico. Para isso, foram trazidos os estudos de Sigmund Freud e de Jean Paul Sartre para problematizar os conceitos e visões que se têm do gênero e, em seguida, selecionaram-se cinco antologias que discorrem sobre a temática do insólito e, após minuciosa e atenta leitura crítico-interpretativa de cada prefácio e/ou introdução, foram confrontadas as ideias, ali expostas, com a que se adotou nesta pesquisa como norte. Em seguida, fez-se a apreciação dos contos de literatura brasileira e ficou constatado que o conteúdo das antologias selecionadas não condiz com a nomenclatura sustentada na capa dos volumes

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Este trabalho tem como objetivo refletir sobre as possibilidades de comunicação corporal nas creches, no trabalho com crianças de 0 a 2 anos, através da potencialidade das relações de afeto que podem ser proporcionadas neste diálogo corporal. No pensamento de G. Deleuze e F. Guattari (1977), afirma-se uma analogia com o papel do corpo do educador, percebendo este corpo, em diálogo com as crianças, como uma Literatura Menor, ou seja, um corpo que é desafiado por sua própria potência, considerada menor pela estrutura educacional vigente em nossa sociedade. Nesta perspectiva, as bases metodológicas da pesquisa nortearam este trabalho por caminhos de observação e intervenção, dentro de uma creche pública, situada na cidade do Rio de Janeiro, com o nome de Ladeira dos Funcionários. Nesta instituição, foram realizadas oficinas corporais com os profissionais locais com o intuito de dialogar e refletir sobre o papel do corpo do educador na relação com outros sujeitos, tendo o foco nas crianças do berçário. Além das oficinas, houve um trabalho de observação da rotina da creche, como também foram realizadas entrevistas com as educadoras do berçário. No encontro de todas essas vivências, o trabalho foi produzido a partir da contribuição das bases teóricas de Deleuze e Guattari, Foucault, Gallo, Kohan, Guimarães, Larrosa, Spinoza, Aucouturier, dentre outros, que ajudaram a constituir o alicerce teórico das questões encontradas. Para aproximar o que está no campo do sensível, na linguagem corporal, indizível com palavras, o trabalho aproxima-se, mais diretamente, da poesia de Manoel de Barros e, também, de outros poetas, como Guimarães Rosa. No intercâmbio dos escritos, das ideias e dos acontecimentos, o objeto de estudo ganhou forma, sentido, corpo. Com tudo isso, há a pretensão de que este trabalho seja um convite a novas experiências, a novos acontecimentos para pensar e agir com o corpo na Educação Infantil. Que seja um convite a ir além de suas próprias palavras e do seu próprio corpo

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Tese de doutoramento, Educação (Didática das Ciências), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015

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El llibre Hebreu: llengua, literatura i gramàtica conté una síntesi breu de la història de la llengua hebrea, un resum de la història de la literatura escrita en hebreu i una descripció panoràmica dels trets gramaticals més significatius de la llengua hebrea contemporània. Aquestes pàgines han estat pensades per a servir de complement als cursos d'hebreu de la Universitat de Girona

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El llibre Hebreu: llengua, literatura i gramàtica conté una síntesi breu de la història de la llengua hebrea, un resum de la història de la literatura escrita en hebreu i una descripció panoràmica dels trets gramaticals més significatius de la llengua hebrea contemporània. Aquestes pàgines han estat pensades per a servir de complement als cursos d'hebreu de la Universitat de Girona

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El artículo examina las relaciones entre filosofía y literatura, partir de un examen de la noción de Archipiélago de Lyotard. Lyotard propone una comprensión del lenguaje como la multitud de las formas de constitución de los discursos. La obra literaria se toma como la posibilidad de la convivencia de la multitud de los discursos. Entonces se examinan las propuestas de Bajtín y Derrida, para mostrar cómo la filosofía se apropia del texto literario. Bajtín habla de una polifonía de la obra literaria, en la cual diversas voces confluyen al interior del texto. Derrida se apropia de esta polifonía, y su filosofía es una construcción de espacios para la convivencia de muchas y contradictorias escrituras al interior de sus obras. De esta forma, la literatura se entiende como una manera de habitar el lenguaje, que pretende abrirse hacia diferentes voces, diferentes otredades. La filosofía, al aproximarse a estas escrituras, se abre ella misma hacia la experiencia de un afuera en el que residen multitudes de otros.

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Analizar los rasgos predominantes de didáctica de la literatura en la enseñanza media de España desde 1939 hasta la actualidad. Ofrecer un modelo didáctico de la literatura centrado en el usuario de enseñanzas medias.. El objeto de estudio es la enseñanza de la literatura a la luz de los planes educativos, así como los modelos didácticos reflejados en los planes y los libros de texto asociados a ellos.. La investigación se divide en bloques más un anexo. El primer bloque, de corte teórico, analiza el papel de la literatura en la enseñanza media en las diversas leyes educativas desde la Real Cédula de 1807 hasta la LODE, así como el modelo didáctico reflejado en ellas (mayoritariamente historicista), y también el papel otorgado al libro de texto o guía de comentario de texto, analizándose los más relevantes. El segundo bloque ofrece un modelo de programación de una didáctica de la literatura más orientada a los alumnos que a la materia en sí. El tercer bloque, o anexo, consiste en una antología de textos de soporte para el desarrollo de la programación.. Bibliografía. Las metodologías usadas en el Bachillerato pueden considerarse eclécticamente estructuralistas, sobre el cual se superponen fórmulas de trabajo y expresión de corte impresionista. En los currículums de secundaria no se detectan intentos de inclusión de otras metodologías de comentario de texto. La metodología usada en la enseñanza de la literatura y en el comentario de textos en enseñanza secundaria suele provenir de la enseñanza superior (universitaria), siendo por ello excesivamente historicista y debiendo ser el docente de secundaria quien debe intentar adaptar el nivel al de sus alumnos..

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Amb aquest treball ens proposem bàsicament fer una lectura de De la certesa, el veritablement darrer text de Ludvig Wittgenstein atès que les seves últimes entrades van ser escrites tot just dos dies abans de morir. Avui comença a ser acceptada la idea que Wittgenstein no va escriure dues sinó tres obres majors. El relat estàndard que parla de dos Wittgensteins (el del Tractatus i el de les Investigacions) va essent qüestionat o si més no matisat, a mesura que va creixent l’interès pels últims textos de Wittgenstein i en particular pel text que ens ocupa. El nostre treball de recerca serà doncs, una lectura de De la certesa, convençuts com estem de la seva rellevància, tant pel què fa a la comprensió de la pròpia filosofia de Wittgenstein i la seva evolució, com pel què fa a algunes qüestions centrals en el debat de l’epistemologia contemporània. Ens proposem dir alguna cosa sobre l’obra en si mateixa, el seu lloc en el corpus wittgensteinià, i sobre la rellevància dels seus plantejaments en el debat actual al voltant de l’escepticisme i el relativisme

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A Índia, com sua notável expansão econômica, cultura e filosofia milenares, é o tema desse trabalho, com dois objetivos: exemplificar diversos aspectos teóricos ligados ao crescimento econômico e aprofundar o estudo de um aspecto institucional pouco difundido na literatura, os impactos das filosofias religiosas. A princípio, são analisadas as reformas econômicas realizadas após a crise do balanço de pagamentos ocorrida em 1991. Diversos estudos teóricos são citados ao longo do texto para contextualizar o efeito das reformas no potencial de crescimento. O setor externo é analisado com profundidade, seguido pela desregulamentação no setor privado, principalmente na atividade industrial e no controle de preços. Estes dois setores foram conjuntamente responsáveis pelo grande salto de produtividade na economia (descrito pelos impactos na produtividade total dos fatores). Alguns aspectos de política monetária e fiscal também são analisados, mas com menor ênfase, visto que as reformas e resultados nesses setores são limitados. A seguir, apresenta-se análise sobre a filosofia Hindu, predominante no país. Introduz-se o tema com breve descrição dos aspectos filosóficos, para seguir com avaliação dos impactos econômicos resultantes. Max Weber e Amartya Sen contradizem-se sobre o sinal do impacto: Weber suportando que a magia hindu impediria o racionalismo; Sen argumentando que o próprio hinduísmo tem histórico de racionalismo heterodoxo, de contestação e criação. Para disseminar dúvidas apresenta-se um modelo econométrico, com base em convergência condicional: impactos diretos e indiretos não se mostram significantes. Levanta-se um debate e um alento a alguns países: um histórico institucional bastante desalentador ao desenvolvimento, baseado em uma filosofia religiosa controversa de nuances pós-vida, pode ser superado com algumas corretas reformas na economia.

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O objetivo deste artigo é levantar algumas questões sobre a posição do sujeito na produção de narrativas autobiográficas. A relação do escritor com aquilo que foi no passado, a reconstituição da experiência vivida numa construção "para a leitura" e as diferentes posições atualizadas pelo sujeito no ato de escrever são algumas das preocupações deste trabalho.