56 resultados para Ligamentos


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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV

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The distal sesamoid bone, also known as navicular bone, is located inside the hoof, palmar (thoracic limbs) or plantar (pelvic limbs) to distal interphalangeal joint. Its extremities are fixed by collateral medial and lateral sesamoidean ligament and distal impar sesamoidean ligament. Navicular disease diagnostic is made through a thorough clinical exam, nerve blocks and imaging exams. Even though imaging exams are not conclusive, they are essential to evaluate the extension of soft tissue lesions. Radiographic projections used to evaluate navicular bone are lateromedial (LM); dorsoproximal-palmaro/plantarodistal oblíqua (D30Pr-PaDiO); dorsoproximal-palmaro/plantarodistal oblíqua (D60Pr-PaDiO) e a palmaro/plantaroproximal-palmaro/plantarodistal oblíqua (PaPr-PaDiO). This exam allows to identify number and shape alterations of synovial invaginations on the distal (foramem nutricio) in the distal margin of distal sesamoid, osteophytes, enthesophytes and periarticular lesions. There are four ultrasonographic accesses described in literature to evaluate podotroclear apparatus, they are: palmar or plantar distal do the pastern, through the heel bulbs, through coronary band and transcuneal. These images allow a beeter the evaluation of soft tissue next to the distal sesamoid, because it is more sensitive than radiographic exam to evaluate acute lesions in soft tissues and perioesteum

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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV

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As emas são aves ratitas nativas do continente sul americano, são consideradas aves primitivas do ponto de vista filogenético que constituem um grupo altamente especializado. Este estudo buscou caracterizar macro e microscopicamente o fígado e pâncreas de emas. O material foi coletado no Centro de Multiplicação de Animais Silvestres (CEMAS), na cidade de Mossoró-RN, Brasil, (Registro IBAMA n° 14.78912). Utilizaram-se 20 animais jovens com idade entre dois e seis meses independente do sexo. Em emas, o fígado se relacionava cranialmente com o ápice do coração, dorsalmente com os pulmões, esôfago e o proventrículo gástrico, caudalmente, com o ventrículo gástrico, o baço, o duodeno e parte do jejuno. Apresentava coloração vermelha escura e possuía apenas dois lobos, sendo o direito ligeiramente menor que o esquerdo. Histologicamente, era revestido por uma cápsula de tecido conjuntivo delgada e cada lóbulo hepático pôde ser identificado pela presença evidente de veias centrais, com muitos sinusoides comunicando-se com elas. O pâncreas, ventralmente, apresentava-se como uma fita fina, formado por um lobo dorsal e um lobo ventral. Longitudinalmente o pâncreas em emas localiza-se no mesentério dorsal desde o fígado até a flexura cranial do duodeno, mantendo-se preso às alças duodenais por ligamentos. Histologicamente, era composto por uma cápsula delgada de tecido conjuntivo denso, com discretos lóbulos separados por tecido conjuntivo capsular, compostos por estruturas tubuloalveolares e ductos. O fígado e pâncreas de emas apresentam padrão morfológico similar ao descrito para aves domésticas.

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Styloid syndrome is characterized by an elongated styloid process or calcification of the stylomandibular and stylohyoid ligament. This study describes a case of a 65-year-old woman who presented to the Stomatology Clinic, University of Marilia with temporomandibular joint pain, ear ringing and a reduced ability to open the mouth. Panoramic and posteroanterior digital radiographs showed bilateral elongation of the styloid processes, especially of the right side, whose length extended beyond the mandible angle. The diagnosis was confirmed with the association of clinical data and image examinations. The treatment options for styloid Syndrome include clinical follow-up, surgical removal of the styloid process or fracture of the elongated process. The case was managed by providing prosthetic rehabilitation and clinical follow-up, observing the level of discomfort and the benefit that could be achieved by the therapy, and avoiding surgical intervention.

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INTRODUÇÃO: A entorse de tornozelo é uma das lesões mais comuns em atletas. Uma forma de avaliar a frouxidão ligamentar pode ser através da medida da amplitude passiva dos movimentos de inversão e eversão do pé para estimar a resistência passiva das estruturas capsuloligamentares do tornozelo, o qual pode ser chamado de torque de resistência passiva. Existem poucos estudos que utilizam a avaliação do torque passivo do tornozelo para avaliar a resistência da cápsula e dos ligamentos. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi comparar o torque passivo dos movimentos de inversão e eversão do pé em atletas com e sem história de entorse de tornozelo. MÉTODO: Participaram do estudo 32 atletas de basquetebol e voleibol feminino (16,06 ± 0,8 anos, 67,63 ± 8,17kg, 177,8 ± 6,47cm). Seus tornozelos foram divididos em dois grupos: grupo controle (29), composto por tornozelos sem sintomas, e grupo entorse de tornozelo, composto por tornozelos que sofreram lesão (29). O torque dos movimentos passivos do tornozelo foi registrado por um dinamômetro isocinético, e a atividade dos músculos fibular longo e tibial anterior foi medida por um eletromiógrafo. As atletas realizaram duas repetições do movimento de inversão e eversão, nas velocidades de 5, 10 e 20°/s e, em seguida, o mesmo protocolo foi repetido apenas para o movimento de inversão máxima do pé. RESULTADOS: O torque de resistência passiva durante os movimentos de inversão e eversão do pé foi menor no grupo com entorse do tornozelo. Este grupo também mostrou menor torque durante o movimento de inversão máxima do pé. Não foram observadas diferenças entre o movimento de inversão e eversão. CONCLUSÕES: A entorse de tornozelo leva a um menor torque de resistência passiva, indicando redução da resistência dos ligamentos colaterais do tornozelo e uma frouxidão articular mecânica.

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OBJETIVO: Avaliar a acurácia e a reprodutibilidade das imagens da ressonância magnética (RM) nas lesões ligamentares traumáticas da coluna vertebral. MÉTODOS: Estudo retrospectivo para avaliação das imagens da RM de 32 pacientes com lesões traumáticas da coluna vertebral submetidos a tratamento cirúrgico. A avaliação das lesões do complexo ligamentar posterior (CLP) por imagens da RM foi realizada independentemente por dois radiologistas. Um grupo de pacientes tinha exames com inclusão de sequência com supressão de gordura sensível ao líquido (STIR ou SPAIR T2), além das imagens de rotina e no outro grupo os exames de RM não incluíam imagens com a supressão da gordura. As avaliações dos exames de imagem foram comparadas com as observações obtidas durante o ato cirúrgico. Foi realizada a analise de reprodutibilidade intra e interobservador entre os dois radiologistas pelo cálculo do coeficiente Kappa. RESULTADOS: Foi observada lesão do CLP em 21/32 pacientes. De forma geral a sensibilidade da RM para lesões do CLP variou entre 88,9% a 100% e a especificidade entre 0 e 50%. A concordância entre a avaliação dos radiologistas foi maior nos exames de ressonância magnética sem a supressão da gordura (Κ=0,6) do que nos exames que incluíram sequências com supressão (Κ=0,34). CONCLUSÃO: A avaliação de lesões dos ligamentos posteriores por meio da RM pelos radiologistas resultou em boa sensibilidade em relação aos achados cirúrgicos, porém com baixa especificidade, reproduzindo resultados da literatura. Na casuística atual a utilização do sinal de edema presente nas sequências com supressão de gordura diminuiu a concordância interobservador.

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Background: Cranial cruciate ligament rupture (CCLR) is one of the most important stifle injuries and a common cause of lameness in dogs. Our objective was to measure the vertical forces in the pads of Pitbulls with cranial cruciate ligament rupture (CCLR) using a pressure sensitive walkway. A pressure sensitive walkway was used to collect vertical force data from the pads of 10 Pitbulls affected with unilateral CCLR. Ten healthy Pitbulls were included in the study as controls. Velocity varied between 1.3 and 1.6 m/s and acceleration was kept below ± 0.1 m/s2. Differences between groups and between pads in the same limb within groups were investigated using ANOVA and the Tukey test. The paired Student t-test was employed to assess gait symmetry (p < 0.05). Results: Peak vertical forces (PVF) were lower in the affected limb, particularly in the metatarsal pad. Increased PVF values in the forelimb and the contralateral hind limb pads of affected dogs suggest a compensatory effect. Conclusions: A consistent pattern of vertical force distribution was observed in the pads of dogs with CCLR. These data are important for increased understanding of vertical force distribution in the limb of dogs with CCLR disease. Kinetic analysis using pressure sensitive walkways can be useful in follow-up assessment of surgically treated dogs regardless of the surgical technique employed.

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Sin duda, algunas de las molestias más frecuentes con las que tenemos que tratar los profesores de educación física dentro de nuestras prácticas cotidianas esta relacionadas con la zona cervical. La tensión acumulada en los hombros y cuello generan en muchos de los casos dificultades de movilidad de la cabeza, rigidez en el cuello, reducción del flujo sanguíneo por comprensión de pequeños venas y vasos sanguíneos. La columna cervical es una región anatómica que va a sufrir la influencia de la gravedad, de hecho hay que tener en cuenta que 2/3 del peso del cráneo se encuentra en la parte anterior, por ello la musculatura posterior debe de trabajar para mantener erguida la cabeza en posición vertical, haciendo que su musculatura y ligamentos, a menudo, se encuentren fatigados y sobrecargados. El objetivo de esta ponencia es hacer un reconocimiento de forma descriptiva de la anatomía y funcionalidad de la columna cervical, buscando un acercamiento a la práctica del pilates en reforme como método frecuentado para disminuir los problemas posturas y los excesos de tensión de algunas zonas del cuerpo

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Las lesiones agudas de rodillas son muy conocidas en el entorno del deporte: roturas de meniscos, de ligamentos cruzados, esguinces, pero lo más común es que aparezcan patologías por sobrecarga que comienzan con un dolor de baja intensidad que con el tiempo pueden llegar a provocar importantes problemas. La rodilla es la mayor articulación del cuerpo, está rodeada por grandes músculos que aunque proporcionan movilidad y fuerza, provocan estrés que se agudiza cuando hay desequilibrios de fuerza o flexibilidad; sin contar posibles alteraciones anatómicas. Aunque cada una de las patologías participa de varios mecanismos patogénicos, para plantear protocolos basados en la biomecánica correcta, podemos clasificar las patologías según su mecanismo etiopatogénico y patomecánico y, diseñar ejercicios de Pilates buscando el mejor resultado. Así, los 3 grupos de entidades que comprenden el 95de la patología médica de rodilla son: Síndromes de estrés articular, Síndromes comprensivos, Síndromes de tensión intersercional. Mediante el método Pilates, la abordaremos buscando la disminución de la inflamación y el dolor; movilización pasiva y activa para impedir rigideces y lograr mayor amplitud de movimiento; propiocepción; reentrenamiento de fuerza muscular y alineamiento; rehabilitación de gestos funcionales y coordinados, etc, contribuyendo a la recuperación y prevención de lesiones

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El propósito de ésta ponencia es revalorizar aquellos aspectos anatómicos y biomecánicos imprescindibles para el correcto funcionamiento de la muñeca y mano en los movimientos deportivos en los pases. Es imprescindible una revisión y una revalorización de la anatomía funcional desde el movimiento para su interpretación en relación a los soportes dinámicos de la muñeca y mano. La función de la muñeca y de la mano es importante en los gestos técnicos de los pases aunque muchas veces pase inadvertido y es importante entender el ajuste que realiza este complejo articular en los diferentes tipos de pases que hay y en los diferentes gestos técnicos deportivos que lo involucren (arqueros de futbol, voleibolistas, lanzamientos, etc.), que despliegan concretamente fuerzas de tensión de circunducción, de abducción-aducción y de flexo-extensión en la muñeca. A partir de aquí, es de vital importancia destacar el papel que desarrollan los músculos y ligamentos tanto en la estabilización de las estructuras que forman parte de la muñeca, como también en la prevención de lesiones a las que está expuesta cuando se la pone en funcionamiento durante la ejecución de movimientos que implican la coordinación y de manera explosiva como se produce en los deportes (en el atletismo, o en deportes de conjunto). La funcionalidad de la muñeca se constituye a través de segmentos con funciones de soporte estática y dinámica y segmentos óseos pasivos y motores que posibilita la relación entre los segmentos donde aparecen elementos anatómicos imprescindibles para entender los movimientos que se producen. Se intenta describir, no solo la importancia funcional de la muñeca y mano en los movimientos de pases, sino también determinar la importancia de las estructuras que la protegen ante las exigencias deportivas

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Sin duda, algunas de las molestias más frecuentes con las que tenemos que tratar los profesores de educación física dentro de nuestras prácticas cotidianas esta relacionadas con la zona cervical. La tensión acumulada en los hombros y cuello generan en muchos de los casos dificultades de movilidad de la cabeza, rigidez en el cuello, reducción del flujo sanguíneo por comprensión de pequeños venas y vasos sanguíneos. La columna cervical es una región anatómica que va a sufrir la influencia de la gravedad, de hecho hay que tener en cuenta que 2/3 del peso del cráneo se encuentra en la parte anterior, por ello la musculatura posterior debe de trabajar para mantener erguida la cabeza en posición vertical, haciendo que su musculatura y ligamentos, a menudo, se encuentren fatigados y sobrecargados. El objetivo de esta ponencia es hacer un reconocimiento de forma descriptiva de la anatomía y funcionalidad de la columna cervical, buscando un acercamiento a la práctica del pilates en reforme como método frecuentado para disminuir los problemas posturas y los excesos de tensión de algunas zonas del cuerpo

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Las lesiones agudas de rodillas son muy conocidas en el entorno del deporte: roturas de meniscos, de ligamentos cruzados, esguinces, pero lo más común es que aparezcan patologías por sobrecarga que comienzan con un dolor de baja intensidad que con el tiempo pueden llegar a provocar importantes problemas. La rodilla es la mayor articulación del cuerpo, está rodeada por grandes músculos que aunque proporcionan movilidad y fuerza, provocan estrés que se agudiza cuando hay desequilibrios de fuerza o flexibilidad; sin contar posibles alteraciones anatómicas. Aunque cada una de las patologías participa de varios mecanismos patogénicos, para plantear protocolos basados en la biomecánica correcta, podemos clasificar las patologías según su mecanismo etiopatogénico y patomecánico y, diseñar ejercicios de Pilates buscando el mejor resultado. Así, los 3 grupos de entidades que comprenden el 95de la patología médica de rodilla son: Síndromes de estrés articular, Síndromes comprensivos, Síndromes de tensión intersercional. Mediante el método Pilates, la abordaremos buscando la disminución de la inflamación y el dolor; movilización pasiva y activa para impedir rigideces y lograr mayor amplitud de movimiento; propiocepción; reentrenamiento de fuerza muscular y alineamiento; rehabilitación de gestos funcionales y coordinados, etc, contribuyendo a la recuperación y prevención de lesiones

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El propósito de ésta ponencia es revalorizar aquellos aspectos anatómicos y biomecánicos imprescindibles para el correcto funcionamiento de la muñeca y mano en los movimientos deportivos en los pases. Es imprescindible una revisión y una revalorización de la anatomía funcional desde el movimiento para su interpretación en relación a los soportes dinámicos de la muñeca y mano. La función de la muñeca y de la mano es importante en los gestos técnicos de los pases aunque muchas veces pase inadvertido y es importante entender el ajuste que realiza este complejo articular en los diferentes tipos de pases que hay y en los diferentes gestos técnicos deportivos que lo involucren (arqueros de futbol, voleibolistas, lanzamientos, etc.), que despliegan concretamente fuerzas de tensión de circunducción, de abducción-aducción y de flexo-extensión en la muñeca. A partir de aquí, es de vital importancia destacar el papel que desarrollan los músculos y ligamentos tanto en la estabilización de las estructuras que forman parte de la muñeca, como también en la prevención de lesiones a las que está expuesta cuando se la pone en funcionamiento durante la ejecución de movimientos que implican la coordinación y de manera explosiva como se produce en los deportes (en el atletismo, o en deportes de conjunto). La funcionalidad de la muñeca se constituye a través de segmentos con funciones de soporte estática y dinámica y segmentos óseos pasivos y motores que posibilita la relación entre los segmentos donde aparecen elementos anatómicos imprescindibles para entender los movimientos que se producen. Se intenta describir, no solo la importancia funcional de la muñeca y mano en los movimientos de pases, sino también determinar la importancia de las estructuras que la protegen ante las exigencias deportivas

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Sin duda, algunas de las molestias más frecuentes con las que tenemos que tratar los profesores de educación física dentro de nuestras prácticas cotidianas esta relacionadas con la zona cervical. La tensión acumulada en los hombros y cuello generan en muchos de los casos dificultades de movilidad de la cabeza, rigidez en el cuello, reducción del flujo sanguíneo por comprensión de pequeños venas y vasos sanguíneos. La columna cervical es una región anatómica que va a sufrir la influencia de la gravedad, de hecho hay que tener en cuenta que 2/3 del peso del cráneo se encuentra en la parte anterior, por ello la musculatura posterior debe de trabajar para mantener erguida la cabeza en posición vertical, haciendo que su musculatura y ligamentos, a menudo, se encuentren fatigados y sobrecargados. El objetivo de esta ponencia es hacer un reconocimiento de forma descriptiva de la anatomía y funcionalidad de la columna cervical, buscando un acercamiento a la práctica del pilates en reforme como método frecuentado para disminuir los problemas posturas y los excesos de tensión de algunas zonas del cuerpo