898 resultados para Laser therapy low-level. Exercise. Electromyography. Muscle strength dynamometer
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Background: Walking speed seems to be related to aerobic capacity, lower limb strength, and functional mobility, however it is not clear whether there is a direct relationship between improvement in muscle strength and gait performance in early postmenopausal women. Objective: To evaluate the effect of muscle strengthening exercises on the performance of the 6-minute walk test in women within 5 years of menopause. Methods: The women were randomized into control group (n=31), which performed no exercise, and exercise group (n=27), which performed muscle strengthening exercises. The exercises were performed twice a week for 3 months. The exercise protocol consisted of warm-up, stretching, and strengthening of the quadriceps, hamstring, calf, tibialis anterior, gluteus maximus, and abdominal muscles, followed by relaxation. Muscular strength training started with 60% of 1MR (2 series of 10-15 repetitions), reaching 85% until the end of the 3-month period (4 series of 6 repetitions each). Results: The between-group comparisons pre- and post-intervention did not show any difference in distance walked, heart rate or blood pressure (p>0.05), but showed differences in muscle strength post-intervention, with the exercise group showing greater strength (p<0.05). In the within-group comparison, there were differences in final heart rate and quadriceps and hamstring strength pre- and post-intervention in the exercise group (p<0.05). Conclusion: The results suggest that muscle strengthening of the lower limbs did not improve performance in the 6-minute walk test in this population of postmenopausal women. Trial registration ACTRN12609001053213.
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OBJETIVO: Avaliar a ação precoce do laser terapêutico e do ultrassom no processo de regeneração de uma lesão experimental em ratos. MÉTODO: Utilizou-se 24 ratos. Dezoito foram submetidos ao procedimento cirúrgico de lesão do nervo ciático por compressão, através de uma pinça hemostática acima da fossa poplítea. Os animais foram divididos em três grupos com seis animais em cada. Grupo controle normal. GI: controle lesado sem intervenção terapêutica. GII: intervenção terapêutica do laser ArGaAl. GIII: intervenção terapêutica do ultrassom Pulsado. Iniciamos as intervenções terapêuticas 24 horas após a lesão, com aplicações diárias, por um período de quatorze dias consecutivos. RESULTADOS: Ao avaliar a perimetria dos músculos da coxa direita obteve-se os seguintes valores médios de diminuição (mm), para cada grupo GI: 0,45; GII: 0,42; GIII: 0,40. Quanto ao tempo de deslocamento tanto o GII e GIII apresentaram diferença significativa, quando comparados ao GI. Na avaliação final do IFC o GII sobressaiu ao GIII. Quanto a cicatrização observou-se grande melhora no GII e GIII. CONCLUSÃO: Os resultados evidenciaram que a recuperação nervosa foi maior com a aplicação do laser. Nível de evidência II, Estudos terapêuticos - Investigação dos resultados do tratamento
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A proposta do presente estudo foi avaliar os efeitos do laser de baixa intensidade na regeneração óssea no procedimento de expansão rápida da maxila. Utilizou-se 27 indivíduos com média de idade de 10,2 anos, divididos em dois grupos: grupo laser (n=14), no qual se realizou a expansão rápida da maxila, associada ao laser e grupo sem laser (n=13), que realizou somente a expansão rápida da maxila. O protocolo de ativação do parafuso expansor foi de 1 volta completa no primeiro dia e ½ volta diária até a sobrecorreção. O laser utilizado foi o de diodo (TWIN Laser MMOptics®, São Carlos), seguindo o protocolo de aplicação: comprimento de onda de 780nm, potência de 40mW, densidade de 10J/cm2, em 10 pontos localizados ao redor da sutura palatina mediana. Os estágios de aplicação foram: L1 (do primeiro ao quinto dia de aplicação), L2 (travamento do parafuso e 3 dias seguidos), L3, L4 e L5 (após 7, 14 e 21 dias do L2, respectivamente). Radiografias oclusais da maxila foram realizadas com auxílio de uma escala de alumínio, para referencial densitométrico, em diferentes tempos: T1 (inicial), T2 (dia de travamento do parafuso), T3 (3 a 5 dias do T2), T4 (30 dias do T3), T5 (60 dias do T4). As radiografias foram digitalizadas e submetidas a um programa de imagem (Image Tool - UTHSCSA, Texas, USA), para mensuração da densidade óptica das áreas previamente selecionadas. Para realização do teste estatístico, utilizou-se a Análise de Covariância usando como covariável o tempo para a fase avaliada. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05).Para o Grupo Laser, os dados mostram que houve uma queda significante de densidade durante a abertura do parafuso (T2-T1), um aumento significante da mesma no período final de avaliação (T5-T4), e um aumento também da densidade no período de regeneração propriamente dito (T5-T2), ou seja, a partir do momento em que finalizou a fase de abertura do parafuso expansor. Enquanto que no Grupo Sem Laser, a densidade não mostrou diferença estatisticamente significantemente em nenhum período analisado. Os resultados mostraram que o laser propiciou consideravelmente uma melhor abertura da sutura palatina mediana, além de influenciar no processo de regeneração óssea da sutura, acelerando seus processos de reparo.(AU)
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A proposta do presente estudo foi avaliar os efeitos do laser de baixa intensidade na regeneração óssea no procedimento de expansão rápida da maxila. Utilizou-se 27 indivíduos com média de idade de 10,2 anos, divididos em dois grupos: grupo laser (n=14), no qual se realizou a expansão rápida da maxila, associada ao laser e grupo sem laser (n=13), que realizou somente a expansão rápida da maxila. O protocolo de ativação do parafuso expansor foi de 1 volta completa no primeiro dia e ½ volta diária até a sobrecorreção. O laser utilizado foi o de diodo (TWIN Laser MMOptics®, São Carlos), seguindo o protocolo de aplicação: comprimento de onda de 780nm, potência de 40mW, densidade de 10J/cm2, em 10 pontos localizados ao redor da sutura palatina mediana. Os estágios de aplicação foram: L1 (do primeiro ao quinto dia de aplicação), L2 (travamento do parafuso e 3 dias seguidos), L3, L4 e L5 (após 7, 14 e 21 dias do L2, respectivamente). Radiografias oclusais da maxila foram realizadas com auxílio de uma escala de alumínio, para referencial densitométrico, em diferentes tempos: T1 (inicial), T2 (dia de travamento do parafuso), T3 (3 a 5 dias do T2), T4 (30 dias do T3), T5 (60 dias do T4). As radiografias foram digitalizadas e submetidas a um programa de imagem (Image Tool - UTHSCSA, Texas, USA), para mensuração da densidade óptica das áreas previamente selecionadas. Para realização do teste estatístico, utilizou-se a Análise de Covariância usando como covariável o tempo para a fase avaliada. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05).Para o Grupo Laser, os dados mostram que houve uma queda significante de densidade durante a abertura do parafuso (T2-T1), um aumento significante da mesma no período final de avaliação (T5-T4), e um aumento também da densidade no período de regeneração propriamente dito (T5-T2), ou seja, a partir do momento em que finalizou a fase de abertura do parafuso expansor. Enquanto que no Grupo Sem Laser, a densidade não mostrou diferença estatisticamente significantemente em nenhum período analisado. Os resultados mostraram que o laser propiciou consideravelmente uma melhor abertura da sutura palatina mediana, além de influenciar no processo de regeneração óssea da sutura, acelerando seus processos de reparo.(AU)
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A proposta do presente estudo foi avaliar os efeitos do laser de baixa intensidade na regeneração óssea no procedimento de expansão rápida da maxila. Utilizou-se 27 indivíduos com média de idade de 10,2 anos, divididos em dois grupos: grupo laser (n=14), no qual se realizou a expansão rápida da maxila, associada ao laser e grupo sem laser (n=13), que realizou somente a expansão rápida da maxila. O protocolo de ativação do parafuso expansor foi de 1 volta completa no primeiro dia e ½ volta diária até a sobrecorreção. O laser utilizado foi o de diodo (TWIN Laser MMOptics®, São Carlos), seguindo o protocolo de aplicação: comprimento de onda de 780nm, potência de 40mW, densidade de 10J/cm2, em 10 pontos localizados ao redor da sutura palatina mediana. Os estágios de aplicação foram: L1 (do primeiro ao quinto dia de aplicação), L2 (travamento do parafuso e 3 dias seguidos), L3, L4 e L5 (após 7, 14 e 21 dias do L2, respectivamente). Radiografias oclusais da maxila foram realizadas com auxílio de uma escala de alumínio, para referencial densitométrico, em diferentes tempos: T1 (inicial), T2 (dia de travamento do parafuso), T3 (3 a 5 dias do T2), T4 (30 dias do T3), T5 (60 dias do T4). As radiografias foram digitalizadas e submetidas a um programa de imagem (Image Tool - UTHSCSA, Texas, USA), para mensuração da densidade óptica das áreas previamente selecionadas. Para realização do teste estatístico, utilizou-se a Análise de Covariância usando como covariável o tempo para a fase avaliada. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05).Para o Grupo Laser, os dados mostram que houve uma queda significante de densidade durante a abertura do parafuso (T2-T1), um aumento significante da mesma no período final de avaliação (T5-T4), e um aumento também da densidade no período de regeneração propriamente dito (T5-T2), ou seja, a partir do momento em que finalizou a fase de abertura do parafuso expansor. Enquanto que no Grupo Sem Laser, a densidade não mostrou diferença estatisticamente significantemente em nenhum período analisado. Os resultados mostraram que o laser propiciou consideravelmente uma melhor abertura da sutura palatina mediana, além de influenciar no processo de regeneração óssea da sutura, acelerando seus processos de reparo.(AU)
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O presente estudo objetivou avaliar a eficácia do Laser de Baixa Intensidade (LBI) na aceleração da movimentação dentária e na diminuição da dor frente à aplicação de força ortodôntica. A amostra foi composta por 19 pacientes, sendo doze do sexo feminino e sete do sexo masculino, com idade inicial média de 14,69 anos, todos com indicação para extrações de primeiros pré-molares. Destes, 66 caninos foram submetidos à retração inicial, sendo que 33 receberam aplicação de laser e 33 foram considerados controle. Utilizou-se o Laser de Baixa Intensidade de arseneto de gálio e alumínio, com comprimento de onda de 780nm, na dosimetria de 40mW;10J/cm2;10s/ponto, aplicado apenas uma vez ao mês em dez pontos, sendo cinco por vestibular e cinco por lingual/palatino. Modelos de gesso foram confeccionados durante todos os meses de retração dos caninos, que teve duração de quatro meses, sendo, posteriormente, digitalizados para se mensurar a quantidade de movimentação de um lado em relação ao outro, utilizando-se como referência as papilas incisivas. Para a avaliação da dor experimentada pelos pacientes, os mesmos foram orientados a preencher uma escala analógica visual (VAS) que variava de 0 a 10 , em que zero significava nenhuma dor e dez significava dor insuportável, nos intervalos de 12, 24, 48 e 72 horas após a aplicação da força ortodôntica. Foi mensurado o apinhamento de todas as hemiarcadas dos pacientes na fase inicial, medindo-se a distância entre os pontos de contato de cada dente. Para a verificação do padrão de normalidade, empregou-se o teste de Kolmogorov-Smirnov, sendo que para comparar o lado irradiado com o lado não irradiado foi utilizado o teste t pareado, exceto para a variável razão caninos/molares , analisada pelo teste não paramétrico de Wilcoxon (p<0,05). Os resultados mostraram que em relação ao apinhamento dentário, os lados irradiado e não irradiado apresentaram-se compatíveis. Além disso, não houve diferença estatisticamente significante entre a quantidade de retração dos caninos irradiados comparados aos não irradiados, o mesmo acontecendo com a sensibilidade dolorosa experimentada pelos pacientes. Concluiu-se assim que o LBI na dosimetria e forma como foi utilizado não foi eficiente na aceleração da movimentação dentária nem na redução da dor experimentada pelos pacientes frente às forças ortodônticas.
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The aim of this study was to compare different treatments for dentin hypersensitivity in a 6-month follow-up. One hundred and one teeth exhibiting non carious cervical lesions were selected. The assessment method used to quantify sensitivity was the cold air syringe, recorded by the visual analogue scale (VAS), prior to treatment (baseline), immediately after topical treatment, after 1 week, 1, 3 and 6 months. Teeth were randomly assigned to five groups (n = 20): G1: Gluma Desensitizer (GD); G2: Seal&Protect (SP); G3: Oxa-gel (OG); G4: Fluoride (F); G5: Low intensity laser-LILT (660 nm/3.8 J/cm²/15 mW). Analysis was based on the non-parametric Kruskal-Wallis test that demonstrated statistical differences immediately after the treatment (p = 0.0165). To observe the individual effects of each treatment, data was submitted to Friedman test. It was observed that GD and SP showed immediate effect after application. Reduction in the pain level throughout the six-month follow-up was also observed. In contrast, LILT presented a gradual reduction of hypersensitivity. OG and F showed effects as of the first and third month respectively. It can be concluded that, after the 6-month clinical evaluation, all therapies showed lower VAS sensitivity values compared with baseline, independently of their different modes of action.
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Background: The aim of this study is to compare antimicrobial photodynamic therapy (aPDT) as an adjunctive therapy to scaling and root planing (SRP) for the treatment of experimentally induced periodontitis in rats with ovariectomy (OVX) that are or are not treated with estrogen replacement. Methods: A total of 270 female rats were divided into three groups: 1) normal rats; 2) rats with OVX; and 3) rats with OVX with estrogen replacement. Periodontal disease was induced through the introduction of a cotton thread around the mandibular left first molar. After 7 days, the ligature was removed, and the rats were randomly divided into the following treatment groups: 1) SRP plus saline solution; 2) SRP plus low-level laser therapy (LLLT); and 3) SRP plus toluidine blue O irrigation followed by LLLT. Ten rats from each group were euthanized at days 7, 15, and 30 after dental treatment. Bone loss (BL) in the furcation region was evaluated using histometric and immunohistochemical analyses. Results: aPDT treatment resulted in reduced BL compared with SRP treatment at all time points. Additionally, rats treated with aPDT exhibited reduced numbers of tartrate-resistant acid-phosphatase-positive cells and more proliferating cell nuclear antigen-positive cells in all treatment groups regardless of estrogen status. Whereas rats treated with aPDT showed weak immunoreactivity to the receptor activator of nuclear factor-k B ligand at day 7 post-treatment, strong osteoprotegerin immunoreactivity was observed at day 15 post-treatment. Conclusion: aPDT is an effective adjunctive therapy for the treatment of periodontitis in rats with OVX that are or are not given estrogen replacement therapy.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Objective: To investigate if development of skeletal muscle fatigue during repeated voluntary biceps contractions could be attenuated by low-level laser therapy (LLLT). Background Data: Previous animal studies have indicated that LLLT can reduce oxidative stress and delay the onset of skeletal muscle fatigue. Materials and Methods: Twelve male professional volleyball players were entered into a randomized double-blind placebo-controlled trial, for two sessions (on day 1 and day 8) at a 1-wk interval, with both groups performing as many voluntary biceps contractions as possible, with a load of 75% of the maximal voluntary contraction force (MVC). At the second session on day 8, the groups were either given LLLT (655 nm) of 5 J at an energy density of 500 J/cm(2) administered at each of four points along the middle of the biceps muscle belly, or placebo LLLT in the same manner immediately before the exercise session. The number of muscle contractions with 75% of MVC was counted by a blinded observer and blood lactate concentration was measured. Results: Compared to the first session (on day 1), the mean number of repetitions increased significantly by 8.5 repetitions (+/- 1.9) in the active LLLT group at the second session (on day 8), while in the placebo LLLT group the increase was only 2.7 repetitions (+/- 2.9) (p = 0.0001). At the second session, blood lactate levels increased from a pre-exercise mean of 2.4 mmol/L (+/- 0.5 mmol/L), to 3.6 mmol/L (+/- 0.5 mmol/L) in the placebo group, and to 3.8 mmol/L (+/- 0.4 mmol/L) in the active LLLT group after exercise, but this difference between groups was not statistically significant. Conclusion: We conclude that LLLT appears to delay the onset of muscle fatigue and exhaustion by a local mechanism in spite of increased blood lactate levels.
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This study aimed to investigate the effect of 830 nm low-level laser therapy (LLLT) on skeletal muscle fatigue. Ten healthy male professional volleyball players entered a crossover randomized double-blinded placebo-controlled trial. Active LLLT (830 nm wavelength, 100 mW output, spot size 0.0028 cm(2), 200 s total irradiation time) or an identical placebo LLLT was delivered to four points on the biceps humeri muscle immediately before exercises. All subjects performed voluntary biceps humeri contractions with a load of 75% of the maximum voluntary contraction (MVC) force until exhaustion. After active LLLT the mean number of repetitions was significantly higher than after placebo irradiation [mean difference 4.5, standard deviation (SD) +/- 6.0, P = 0.042], the blood lactate levels increased after exercises, but there was no significant difference between the treatments. We concluded that 830 nm LLLT can delay the onset of skeletal muscle fatigue in high-intensity exercises, in spite of increased blood lactate levels.
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The use of low-level laser (LLL) may be an useful tool to promote reduction of muscular pain caused by TMD. Aim: This study evaluated the immediate efficacy of low-level laser therapy on women reporting pain and diagnosed with temporomandibular dysfunction (TMD). Methods: Diode laser (GaAlAs) at 790 nm wavelength (infrared spectrum) was applied as experimental treatment. Irradiations of 1.5 J/cm2 were made at 4 points of the temporomandibular joint (TMJ) and of 3 J/cm2 at 3 points in the temporal muscle. An electromyographic (EMG) evaluation of the masseter and anterior temporal was done at the following intervals: before, immediately after, 5 min and 20 min after laser application. Results: Comparison of the electrical activity at the times of measurement revealed a statistically significant difference in masseter muscles before (P=0.025) and immediately after (P=0.013) LLLT. Conclusions: Both masseter and temporal muscles showed a reduction in the measured EMG activities at all times after LLLT, and the temporal muscle showed higher EMG activity than the masseter muscle at all the evaluation times. LLLT caused significant immediate relaxation of the masseter muscles.