988 resultados para Larrey, Jean-Dom.


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Relying on Merleau-Ponty's phenomenology of perception and on Mircea Eliade's works on the Sacred and the Profane, this study explores the river as a perceptual space and as the sacred Center in a cosmic vision of the world in twelve of Jean-Marie Gustave Le Clézio's fictional works, from The Interrogation (1963) to Revolutions (2003). In the first chapter, after introducing the field of study, I discuss the relation between the radical subjectivity and the evasiveness of perceiving subjects in Le Clézio's fiction. Next are some thoughts on the relation between Merleau-Ponty's and Le Clézio's ideas. The second chapter studies the river as an experience in the text, first as a topographical space, then as a sound world. The investigations move on to its water as a visual and a tactile phenomenon. Then follows the human use of the river, the (absence of) baths, and the river as a traveling space. The chapter closes with the study of the metaphorical use of the word, occurring mainly in urban space and for phenomena in the sky. The third chapter is organized around the river as the Center of the world in a religious cosmogony, where the river represents the origin of the world and of the human race. The core analysis shows how the middle of the river is a symbolic space of a new beginning. As a sacred space, the river abolishes time as the object of contemplation and as relative immobility from the point of view of a person drifting downstream. The functions of a new beginning and of abolition of time are combined in the symbolic immersions in the water. Finally, the dissertation explores other symbolical spaces, such as the unknown destination of the drift, and the river as the Center of a utopia. The chapter closes with the existential agony as a result of the elimination of the Center in the urban environment. In the final chapter, the river is compared to other watercourses : the creek, the brook and the rapids. The river is more of a spatial entity, whereas the actual water is more important in the smaller watercourses. The river is more common than the other watercourses as a topographical element in the landscape, whereas the minor watercourses invite the characters to a closer contact with their element, in immersions and in drinking their water. Finally, the work situates the rivers in a broader context of different fictional spaces in Le Clézio's text.

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Kansainvälinen Jean Sibelius -viulukilpailu on järjestetty Suomessa kymmenen kertaa vuodesta 1965 lähtien, ja se on vakiinnuttanut asemansa musiikki-instituutiona niin Suomen kulttuurielämässä kuin valtakunnallisessa mediassa. Tässä tutkimuksessa selvitetään kilpailun reseptiota, eli millaista näkyvyyttä Sibelius-viulukilpailu on saanut valtakunnallisissa viestintävälineissä vuosina 1965 ja 2005. Journalistisesta aineistosta poimitaan esiin niitä teemoja ja ilmaisun tapoja, jotka ovat korostuneet kilpailuun liittyvissä teksteissä. Tutkimuksessa pohditaan, onko toimittajien kirjoittamien tekstien argumentointi muuttunut neljänkymmenen vuoden aikana, ja kuinka internet sekä median viihteellistyminen ovat muuttaneet journalistista kilpailua eri viestinten kesken. Tutkimusongelmia lähestytään kvalitatiivisesti viestinnän oppiaineen tutkimusmenetelmiä hyödyntäen. Ensin sisällönanalyysin avulla hahmotetaan kokonaiskäsitys aineistosta, minkä jälkeen yksittäisiin teksteihin pureudutaan argumenttianalyysin keinoin. Tutkimusaineisto on rajattu valtakunnallisiin viestintävälineisiin, joita ovat suurimmat sanoma- ja aikakauslehdet, Yleisradion kilpailuaiheiset televisio- ja radio-ohjelmat sekä viulukilpailun internet-sivut. Sanomalehdissä julkaistu aineisto on laajuutensa ja monipuolisuutensa vuoksi tarkimpana analyysikohteena; muu tutkimusaineisto täydentää lehtitekstien perusteella tehtyjä havaintoja. Tutkimustulokset osoittavat, että Sibelius-viulukilpailu on ollut näkyvästi esillä valtakunnallisessa lehdistössä niin vuonna 1965 kuin 2005. Molempina vuosina kilpailun näkyvyys pohjautui hyvin vahvasti painettuun sanomalehteen. Lehdistöaineistosta erottuivat selvästi kansallisuuden, rodun ja sukupuolen käsittelyn näkökulmat, vaikka kielellinen ilmaisu onkin ajan mittaan neutraloitunut. Sisällönanalyyttinen tarkastelu ja argumenttianalyysit osoittavat, että toimittajien käyttämä argumentointi on muuttunut neljän vuosikymmenen aikana. Toimittajien työnkuva on monipuolistunut, ja viihteellisyys on vähitellen soluttautunut iltapäivälehdistä niin sanottuihin laatumedioihin . Internet on tehnyt kilpailun reaaliaikaisesta seuraamisesta entistä nopeampaa ja helpompaa.

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对能够求解一系列线性常微分方程组边值问题的数值计算方法--离散正交法(DOM)进行了离散点的正交分析,给出了计算机实现数值计算的程序设计原理与计算流程图,指出了该方法能够克服传统计算方法由于所求函数的快速增长所引起的边界效应和局部效应的缺点,给出了得到稳定计算过程的可能性.为了推广应用,文中介绍了离散正交法的基本原理、实现方法和求解过程,讨论了采用离散正交法来求解非线性问题的处理方法.并且以承受均布载荷的环形板为例,将采用离散正交法的计算结果与经典解作了对比.

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O século XVII foi, para Portugal, um tempo de lutas. Tanto na Europa como no Brasil e na África. Foi, ainda, um período de reorganização jurídica e econômica da sociedade. Para Portugal, o principal acontecimento do século foi a restauração da sua monarquia por Dom João IV, através de uma guerra com a Espanha, em 1640. A guerra com a Espanha foi objeto de relações e notícias, que são as primeiras manifestações do jornalismo em língua portuguesa. O primeiro documento oficial da Restauração foi o “Manifesto do Reyno de Portugal”, que apresenta a argumentação jurídica em favor do que foi , na realidade, um golpe de estado contra a coroa espanhola.

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Frei Amador Arrais nasceu em Beja, Portugal, por volta de 1530, e morreu em Coimbra, em 1600. Celebrizou-se como orador sacro e, em 1581, foi designado para o bispado de Portalegre. Em 1589, publicou os ‘Dialogos’. No primeiro deles trata ‘Das queixas dos enfermos, e da Cura dos médicos’; no segundo, ‘Da gente judaica’; no terceiro, ‘Da gloria e triumpho dos lusitanos’; no quarto, ‘Das condições do bom principe’ e ‘Da consolação para hora da morte’; no quinto, ‘Da paciencia e fortaleza christam’; no sexto, ‘Do testamento christão’; no sétimo, ‘Da invocação de Nossa Senhora’. Existem três edições, sendo a segunda também de Coimbra, de 1604, e a terceira de Lisboa, de 1846. Segundo Inocêncio, "tanto a primeira como a segunda edição foram sempre procuradas, e tidas na conta de raras, desde muitos anos, mormente a segunda, que era e é ainda a preferida". Frei Amador Arrais é um dos representantes da "prosa mística", estudada por Fidelino de Figueiredo na sua ‘História de literatura clássica’. Para ele, há, em Amador Arrais, "a par do fervoroso sentimento religioso, que a seu serviço pôs a pena do escritor. maior observação da vida e do seu tempo, mesmo certo fundo de bom senso, revelado principalmente na diálogo sobre as qualidades morais que deve ter um bom príncipe".

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Francisco de Brito Freire nasceu em Coruche, em 1625, e morreu em Lisboa, em 1692. Foi capitão de cavalaria da Província da Beira, governador da Praça de Juromenha, no Alentejo, e conselheiro de guerra, tendo sido, por duas vezes, almirante da armada portuguesa no Brasil. Foi governador de Pernambuco e assinou a capitulação dos holandeses em 1654. Como autor original, Brito Freire pôde observar pessoalmente os acontecimentos e relatá-los a seu modo. Os autores puristas do século XIX consideravam-no escritor de grande credibilidade. ‘Nova Lusitana, historia da guerra brasilica..’ que sempre foi considerado um clássico, é uma das melhores fontes sobre os eventos que o correram em Pernambuco, entre 1630 e 1638 . A condição de governador de Brito Freire possibilitou o seu acesso à ampla documentação, tanto portuguesa com o holandesa. permitindo-lhe formular uma opinião própria e narrar, em primeira mão, aqueles eventos. Rico em detalhes curiosos, corajoso nas críticas políticas, trata-se de um livro raro e procurado.

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As ‘Ordenaçoens do Senhor Rey D. Manuel’, conhecidas como Manuelinas, foram promulgadas, pela primeira vez, em 1514. Posteriormente, o rei mandou que esta edição fosse destruída, sendo substituída pela segunda e definitiva edição de 1521. Esta edição diferencia-se da primeira pela inclusão de muitas outras leis e ordenações pelo número de títulos, pela substância da legislação, pela ordem e disposição das matérias e pelo prólogo. O trabalho de organização deveu-se ao Chanceler-Mor Rui de Grã e ao Desembargador Cristóvão Esteves, principalmente. Em seu plano geral, as novas ‘Ordenaçoens’, embora redigidas em estilo mais conciso e decretatório, seguem o ‘Código Afonsino’, seu predecessor. Divergem desse código apenas na omissão de certas disposições que, na época, já haviam caducado e na introdução de outras providências adotadas no decurso dos sessenta anos de intervalo entre as duas compilações. Em 1560, Duarte Nunes do Leão organizou e dirigiu a elaboração do ‘Repertório dos cinquo livros das Ordenações do Senhor Rey D. Manuel, com addições das leys extravagantes’, complementando a coleção já existente

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As Voyages... são estudos completos, abrangendo todos os aspectos das regiões percorridas; servem de subsídio ao estudo das condições de vida no Brasil no século passado. "Fonte primordial de informações sobre os prédios coloniais do Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina e Goiás. Poucas obras no gênero atingem o valor de Saint-Hilarire. São clássicas e indispensáveis para o estudo do sul do Brasil, antes da Independência" segundo Borba de Moraes

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As Leis extravagantes foram compiladas durante o reinado de D.Sebastião. Levada a efeito com o intuito de reformar o código precedente, servia para consumar o triunfo da legislação Corpus Juris e do absolutismo real, conforme analisa Cândido Mendes. Essa nova codificação, também denominada Código Sebastiânico, contudo, não teve o alcance das Leis extravagantes posteriores ao Código manuelino. O trabalho, revisto pelo regedor Lourenço da Silva e outros jurisconsultos, foi aprovado por alvará de 14 de fevereiro de 1569, tendo força de lei. Foi o Cardeal D. Henrique, quando regente do Reino, que ordenara a compilação, alegando a existência de muitas leis e provisões promulgadas depois do Código manuelino, assim como decisões da Casa da Suplicação, o que era fonte de muita controvérsia no fórum, como é declarado no alvará contido na obra. O livro das Leis extravagantes resultou num grosso volume de oitocentas e oitenta páginas, mais quatorze páginas introdutórias, em que aparecem o licenciamento e o sumário da obra. O conteúdo das Leis extravagantes é constituído por seis partes, seus aditamentos, o repertório das matéria contidas na obra, as anotações dos dispositivos revogados e casos de devassa.