979 resultados para Language disorders


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Aim: Sex chromosome aneuploidies increase the risk of spoken or written language disorders but individuals with specific language impairment (SLI) or dyslexia do not routinely undergo cytogenetic analysis. We assess the frequency of sex chromosome aneuploidies in individuals with language impairment or dyslexia. Method: Genome-wide single nucleotide polymorphism genotyping was performed in three sample sets: a clinical cohort of individuals with speech and language deficits (87 probands: 61 males, 26 females; age range 4 to 23 years), a replication cohort of individuals with SLI, from both clinical and epidemiological samples (209 probands: 139 males, 70 females; age range 4 to 17 years), and a set of individuals with dyslexia (314 probands: 224 males, 90 females; age range 7 to 18 years). Results: In the clinical language-impaired cohort, three abnormal karyotypic results were identified in probands (proband yield 3.4%). In the SLI replication cohort, six abnormalities were identified providing a consistent proband yield (2.9%). In the sample of individuals with dyslexia, two sex chromosome aneuploidies were found giving a lower proband yield of 0.6%. In total, two XYY, four XXY (Klinefelter syndrome), three XXX, one XO (Turner syndrome), and one unresolved karyotype were identified. Interpretation: The frequency of sex chromosome aneuploidies within each of the three cohorts was increased over the expected population frequency (approximately 0.25%) suggesting that genetic testing may prove worthwhile for individuals with language and literacy problems and normal non-verbal IQ. Early detection of these aneuploidies can provide information and direct the appropriate management for individuals. © 2013 The Authors. Developmental Medicine & Child Neurology published by John Wiley & Sons Ltd on behalf of Mac Keith Press.

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Here we use two filtered speech tasks to investigate children’s processing of slow (<4 Hz) versus faster (∼33 Hz) temporal modulations in speech. We compare groups of children with either developmental dyslexia (Experiment 1) or speech and language impairments (SLIs, Experiment 2) to groups of typically-developing (TD) children age-matched to each disorder group. Ten nursery rhymes were filtered so that their modulation frequencies were either low-pass filtered (<4 Hz) or band-pass filtered (22 – 40 Hz). Recognition of the filtered nursery rhymes was tested in a picture recognition multiple choice paradigm. Children with dyslexia aged 10 years showed equivalent recognition overall to TD controls for both the low-pass and band-pass filtered stimuli, but showed significantly impaired acoustic learning during the experiment from low-pass filtered targets. Children with oral SLIs aged 9 years showed significantly poorer recognition of band pass filtered targets compared to their TD controls, and showed comparable acoustic learning effects to TD children during the experiment. The SLI samples were also divided into children with and without phonological difficulties. The children with both SLI and phonological difficulties were impaired in recognizing both kinds of filtered speech. These data are suggestive of impaired temporal sampling of the speech signal at different modulation rates by children with different kinds of developmental language disorder. Both SLI and dyslexic samples showed impaired discrimination of amplitude rise times. Implications of these findings for a temporal sampling framework for understanding developmental language disorders are discussed.

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Current trends in speech-language pathology focus on early intervention as the preferred tool for promoting the best possible outcomes in children with language disorders. Neuroimaging techniques are being studied as promising tools for flagging at-risk infants. In this study, the auditory brainstem response (ABR) to the syllables /ba/ and /ga/ was examined in 41 infants between 3 and 12 months of age as a possible tool to predict language development in toddlerhood. The MacArthur-Bates Communicative Development Inventory (MCDI) was used to assess language development at 18 months of age. The current study compared the periodicity of the responses to the stop consonants and phase differences between /ba/ and /ga/ in both at-risk and low-risk groups. The study also examined whether there are correlations among ABR measures (periodicity and phase differentiation) and language development. The study found that these measures predict language development at 18 months.

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A afasia pode ser definida como uma alteração no conteúdo, na forma e no uso da linguagem e de seus processos cognitivos subjacentes, tais como percepção e memória adquirida por lesão neurológica. Essa alteração é caracterizada por redução e disfunção, que se manifestam tanto no aspecto expressivo quanto no receptivo da linguagem oral e escrita, embora em diferentes graus em cada uma dessas modalidades (CHAPEY 1996). A alça fonológica constitui um dos três componentes do modelo de memória de trabalho proposto por Baddeley e Hitch (1974) e sua função é armazenar temporariamente as informações verbais e retê-las por um breve período tanto para a compreensão verbal como para a repetição acústica. De acordo com Gathercole e Baddeley (1993), a tarefa de repetição de não-palavras é capaz de solicitar mais a memória fonológica, uma vez que o fato do input ser desconhecido, e não exposto às influências lexicais ou ao uso de estratégias mnemônicas, possibilita avaliar as reais condições do sistema de memória. Considerando-se que afásicos têm dificuldades para memorizar palavras, frases ou instruções e que inexistem estudos nacionais que verificassem o desempenho de afásicos em um teste de não-palavras, a presente dissertação tem como objetivo verificar a integridade da alça fonológica de seis afásicos por meio da aplicação de um teste de não-palavras elaborado para tal objetivo. Como resultado, observou-se através das análises, desempenhos variados, porém com piora significativa no desempenho influenciado pelo aumento da extensão da palavra, corroborando assim, com estudos já realizados com outras categorias de distúrbios linguísticos

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Trabalho de Projeto apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Terapêutica da Fala, área de especialização em Linguagem no Adulto

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Following the completion of a 20-week, open-label study of the safety and efficacy of liquid rivastigmine for adolescents with Down syndrome, 5 of the 10 adolescents in the clinical trial continued long-term rivastigmine therapy and 5 did not. After an average period of 38 months, all 10 subjects returned for a follow-up assessment to determine the safety and efficacy of long-term rivastigmine use. Rivastigmine was well tolerated and overall health appeared to be unaffected by long-term rivastigmine use. Performance change on cognitive and language measures administered at the termination of the open-label clinical trial was compared between the two groups. No between-group difference in median performance change across the long-term period was found, suggesting that the long-term use of rivastigmine does not improve cognitive and language performance. However, two subjects demonstrated remarkable improvement in adaptive function over the long-term period. Both subjects had received long-term rivastigmine therapy. The discussion addresses the challenge of assessing cognitive change in clinical trials using adolescents with Down syndrome as subjects and the use of group versus individual data to evaluate the relevance of medication effects.

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O tema desta investigação é a análise dos fatores de risco associados às perturbações da linguagem na criança, em particular, o estudo das relações entre hábitos orais, alterações orofaciais e perturbações da fala. Centra-se nas crianças com idades compreendidas entre os 3 e os 9 anos, para identificar o papel de hábitos orais (aleitamento materno, sucção da chupeta, do biberão, do dedo e da língua e onicofagia), tipo de respiração (oral, nasal e misto), alterações orofaciais (oclusão dentária, lábios, língua, palato e freio lingual) nas perturbações da linguagem da criança. A literatura indica que esses hábitos orais, ocorridos de modo prolongado nos primeiros anos de vida da criança, potencializam alterações orofaciais e constituem fatores de risco de determinados tipos de perturbações da fala. A amostra compreende 763 crianças portuguesas com perturbações da linguagem, avaliadas em consulta de terapia da fala, em instituições públicas e privadas, durante os anos de 2008 e 2009; e um grupo de controlo com 100 crianças sem perturbações da fala. A recolha de dados efetuou-se através do preenchimento de uma ficha de registo disponibilizada a cada terapeuta da fala envolvida no estudo. Os dados foram analisados através de estatística descritiva e inferencial. Os principais resultados apontam para a importância dos antecedentes familiares, da respiração oral, das alterações na língua, nos lábios e no palato enquanto fatores preditivos das perturbações da fala das crianças. Quanto à interferência nociva que os hábitos orais poderão ter no desenvolvimento e nas perturbações da linguagem da criança, os resultados não a confirmam. Estes dados contribuem para a intervenção e prevenção terapêuticas mais sustentadas nas perturbações da fala e apontam para a necessidade de maior investimento científico neste domínio.

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A compreensão dos estados mentais dos outros – Teoria da Mente (TM) – é um processo crucial no desenvolvimento cognitivo e social. A relação entre a Teoria da Mente e a Linguagem tem sido alvo de vários estudos ao longo das últimas décadas (Happé, 1995; de Villiers & Villiers, 2000; Astington, 2001; Ruffman et al., 2002; Lohmann & Tomasello, 2003; Astington & Baird, 2005; Astington & Pelletier, 2005; Farrar et al, 2009). Neste estudo avaliaram-se 229 crianças entre os 3 e os 7 anos que frequentavam jardim-de-infância. Destas 229 crianças, foram constituídos dois grupos, um constituído por crianças com desenvolvimento típico (GN) e outra por crianças com Perturbações da Fala/ Linguagem (GPFL), sendo que neste último foi ainda criado um sub-grupo de crianças com Perturbações Desenvolvimentais da Linguagem (SGPDL). Foi aplicado um teste de avaliação da TM, constituído por três sub-testes (Compreensão de falsas crenças de primeira ordem, crenças e desejos e acesso ao conhecimento) e um teste de avaliação de linguagem (T.A.L.C.) Foi também pedido aos cuidadores o preenchimento de um Questionário de Avaliação das Competências Sociais (Rydell et al., 1997). Verificou-se a existência de uma associação positiva e significativa entre a idade e a TM. Por outro lado, observou-se a presença de uma associação negativa e significativa entre a idade de início de fala e a TM. De uma forma geral, verifica-se que a TM está associada de forma positiva e estatisticamente significativa com os scores da linguagem, sendo esta relação mais forte relativamente aos aspectos relativos às Intenções comunicativas e score total de Expressão e Compreensão da linguagem. Vimos também que as crianças do SGPDL apresentaram scores inferiores ao nível da TM relativamente ao GN. Encontramos diferenças estatisticamente significativas em relação ao tempo de duração da prova de TM entre o GN e o GPFL, tendo estes últimos necessitado de maior tempo de resposta. Relativamente à associação existente entre competências sociais e TM, verificamos que não se encontrou a existência de correlações estatisticamente significativas, excepto para o factor “Altruísmo”. Pensa-se que este aspecto estará relacionado com o facto das competências de TM avaliadas neste estudo não se encontrarem associadas às questões emocionais, as quais constituem um sub-tipo de TM do tipo afectivo, mas antes do sub-tipo cognitivo. Os indivíduos GN apresentaram valores para a “Orientação Pró-Social”, “Iniciação Social” e score Total das Competências Sociais significativamente superiores às crianças do GPFL.

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Neste trabalho, começamos por focar a nossa atenção nas perturbações da linguagem. Assim, fazemos uma abordagem à literatura existente sobre estas perturbações, analisando os conceitos de comunicação, linguagem e fala. Com base neste enquadramento teórico, consideramos importante conhecer que impacto poderá ter a utilização de software educativo nos alunos com perturbações da linguagem, assim como determinar que fatores favorecem e condicionam essa utilização. A proposta para o uso de software educativo, numa perspetiva de aprendizagem, desenvolve-se a partir da utilização das Tecnologias da Comunicação e Informação (TIC) ao nível do ensino e em particular da Educação Especial (EE), considerando questões como: adequação dos conteúdos à realidade do educando, aplicação de novas metodologias que incentivem a participação ativa do aluno no processo de aprendizagem e redefinição dos objetivos a fim de ampliar o desenvolvimento do indivíduo para a sua inserção na sociedade moderna. É assim nossa intenção perceber se o uso das TIC, nomeadamente de softwares educativos, poderá apresentar resultados significativos no processo de construção de conhecimento, proporcionando condições para o desenvolvimento cognitivo, visando a motivação, a autonomia e a especificidade de cada aluno. Para tal, criamos uma plataforma interativa passível de ser utilizada por professores, profissionais e até mesmo pais de crianças com estas perturbações. Assim, este projeto parte de um estudo de natureza qualitativa, investigando, através do estudo de caso, se a utilização do software educativo “Talky – A Destrava Língua” será um instrumento capaz de minimizar ou até mesmo colmatar as dificuldades inerentes às crianças portadoras destas perturbações.

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On évoque souvent des difficultés à interagir socialement chez les enfants ayant une dysphasie. Ces difficultés sont généralement attribuées aux troubles du langage, mais elles pourraient aussi provenir d’un problème à décoder les émotions des autres. Le but de la présente recherche est d’explorer cette voie chez les enfants dysphasiques de 9 à 12 ans. Différents stimuli émotionnels leur ont été présentés sous forme de vidéos ainsi qu’à des enfants d’un groupe contrôle selon cinq conditions : parole non filtrée, parole filtrée, visage dynamique, visage dynamique accompagné de la parole non filtrée, et visage dynamique avec parole filtrée. Les enfants dysphasiques et les enfants du groupe contrôle ne se comportent pas différemment de manière significative en fonction des émotions présentées et des conditions testées. Par contre, un sous-groupe d’enfants ayant une dysphasie mixte commet significativement plus d’erreurs pour l’ensemble de la tâche que le sous-groupe d’enfants sans dysphasie de même âge chronologique. En fait une part seulement des enfants dysphasiques mixtes ont des scores plus faibles. Ces mêmes enfants présentent un QI non verbal faible tandis que leur compréhension du langage est équivalente à celle de leur sous-groupe (enfants dysphasiques mixtes). Malgré ces différences significatives, les scores des enfants dysphasiques mixtes restent relativement élevés et les difficultés observées sont subtiles. Sur le plan clinique, les praticiens (orthophonistes, psychologues, éducateur) devront systématiser l’évaluation des habiletés de décodage des émotions chez l’enfant dysphasique dont les difficultés ne sont pas forcément évidentes dans la vie quotidienne. La recherche devra développer un outil de dépistage sensible aux troubles de décodage émotionnel et des stratégies thérapeutiques adaptées.

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Resumen en inglés

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El presente artículo describe tres estudios sobre la producción del verbo y la estructura argumental en niños con Trastorno Específico del Lenguaje (TEL) usando diferentes metodologías. El primero es un estudio observacional que usa una muestra de habla espontánea. El segundo usa una tarea experimental de denominación de oraciones como resultado de la observación de videos de acciones. El tercero comprende la tarea de denominación de oraciones con imágenes estáticas en eventos con diferente complejidad argumental. Aunque los datos concretos varían en función de la metodología usada, hay una clara evidencia de que los niños de habla catalana y española con TEL presentan especiales dificultades en la producción de verbos con una alta complejidad en relación a la estructura argumental y cometen errores en la especificación de los argumentos obligatorios. Se concluye que tanto limitaciones en el procesamiento como déficits en la representación semántica de los verbos pueden estar implicados en estas dificultades

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Nowadays we live in a literate society in which reading and writing skills are highly valued. Currently, the educational interventions seek to involve people from different backgrounds to form multidisciplinary teams. The present case study aimed to analyze the collaboration process between the different members of the context involved in educational intervention regarding the oral language disorders and learning disabilities in reading and writing. Concerning psychological evaluation we used different instruments for data collection. Firstly interview and clinical history where carried out afterwards a semi-structured interviews were prepared in order to obtain information about the performance of the special education team, the special education and children with special needs and learning difficulties in pre-primary and 1st cycle of basic education. The implementation of educational policies at the school where also considered in the case study which revealed difficulties in achieving the educational support for students with these problems.

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This paper reviews a study to investigate the effectiveness of the Developmental Sentence Scoring for language disorders.

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A aquisição da linguagem é um processo invariavelmente dependente da exposição ao ambiente. Contudo, a mais famosa e controversa hipótese desenvolvida por Chomsky sustenta que a criança traz para o processo de aprendizagem da língua um conjunto de recursos específicos – a Gramática Universal – para superar a pobreza de estímulos do ambiente e construir uma gramática final adequada, composta por princípios universais e parâmetros fixados de acordo com a experiência na comunidade lingüística. A Gramática Universal é, assim, entendida como uma dotação genética, necessária, mas não suficiente, para a aquisição da linguagem. Para além da hipótese do inatismo – central à tradição gerativista – a relação entre genes e linguagem vem sendo investigada há muitos anos, com evidências significativas de transmissão hereditária e etiologia genética para diversos tipos de distúrbios de linguagem. Mais recentemente, em 2001, foi descoberto o primeiro caso de um gene, o FOXP2, implicado na habilidade de adquirir e desenvolver a fala e a linguagem. Este trabalho parte de uma introdução ao processo de aquisição da linguagem em uma perspectiva inatista (Capítulo I) para enfocar os aspectos centrais à organização biológica da faculdade da linguagem (Capítulo II), propondo, a partir da análise dos efeitos da mutação do gene FOXP2, uma discussão introdutória sobre como o estudo dos distúrbios do desenvolvimento da linguagem, avaliados a partir de suas características fenotípica e genotípica, pode contribuir para a exploração de questões fundamentais acerca do desenvolvimento lingüístico e cognitivo (Capítulo III).