38 resultados para Kandinsky, Wassily


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El estatuto del color fue analizado en la obra de Trakl insistiendo siempre en su dimensión simbólica. Tras señalar los diferentes registros de dicho estatuto (el sensorial, en el que los colores se presentan ya como atributos de objetos ya como presencias autónomas, el alusivo, referencia indirecta a los afectos, y el simbólico, en el que se presentifica un sentido simultáneamente preciso e indeterminado), intentaremos analizar el uso del color en Trakl según el cromatismo como sistema propiamente pictórico, particularmente a partir de la concepción de la escuela expresionista contemporánea al autor

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Among the conscience of the intrinsic value of the pictorial, it resides a continuum understanding of which is fundamental in the relationships and contradictions of succedaneum poetic acts, and they will be better understood as the better we think as M. Brusatin, in order to «dedicate ourselves to the painting return». Reminding all that which was symptomatic and repeatedly hidden and deprecated by the draw – «the colour as decorative complement of the narrative allegory of art history», in our interpretation about Storia dei Colori, we follow the painting in its nature-temporal-space, seeing the “colour-image”, the “colour- shadow”, the “flux to light in white-opacity”. We count the intrinsic vitality of bluish life in people’s cultures; listening to it in its deepness, also in the singular profession’s act, as «once upon a time there was a time again, naturally, the once upon the time of being the Painter» as, for instance, Rafael, Kandinsky, Yves Klein, Mark Rothko and Gerhard Richter.

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Bibliographical references in "Statistical sources and methods of computation" (p.[141]-162.)

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Vassily Kandinsky; 3 ft. 11 23/64 in.x 4 ft. 7 15/64 in.; oil on canvas

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O presente relatório de prática supervisionada pretende apresentar duas vertentes da prática pedagógica desenvolvida ao longo do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. A primeira parte expõe a dimensão reflexiva na qual são apresentados aspetos intrínsecos às práticas pedagógicas desenvolvidas. Inicialmente, são refletidos assuntos referentes à educação pré-escolar e, posteriormente, ao 1.º Ciclo do Ensino Básico. Dentro de ambos os contextos, são referidas aprendizagens desenvolvidas pela mestranda durante todo o processo. A dimensão investigativa apresenta uma investigação desenvolvida, igualmente, no contexto de prática pedagógica. O objetivo central deste estudo consistiu em compreender o papel da utilização pedagógica de estratégias integradoras da matemática e da expressão plástica para as aprendizagens dos alunos de uma turma de 2.º ano. Este estudo teve como participantes vinte e um alunos de uma escola pública do concelho de Leiria. Foram desenvolvidas duas sequências didáticas, assentes nas seguintes atividades: 1.ª sequência) observação e análise de uma obra de arte; seleção e organização de elementos formais presentes na obra de Kandinsky; produção de uma composição visual; e seleção e organização das figuras geométricas representadas nas suas próprias composições visuais; 2.ª sequência) observação e análise de obras de arte; e produção de uma figura simétrica. É possível sugerir que a utilização de estratégias integradoras permitiu o estabelecimento de ligações entre conhecimentos e materiais comuns a ambas as áreas, sendo que os alunos puderam identificar a educação artística na matemática e vice-versa. Também, puderam desenvolver a observação, a sensibilidade, o raciocínio e, não menos importante, a motivação para a aprendizagem. De forma transversal a ambas as dimensões do relatório, encontra-se a relevância da reflexão e do processo de investigação para a prática docente.

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La obra de arte tiene la capacidad de convocar en la conciencia colectiva aquello que ha sido excluido, funcionando del mismo modo que los sueños, los síntomas o los mitos. La interpretación arquetipal buscará más allá de las relaciones causales entre un tiempo y su arte, otras de complementariedad o de compensación, que nos llevan hacía un análisis profundo, innatista, más simbólico y más espiritual de la obra de arte. Previamente revisamos los referentes de la postmodernidad y nos preguntamos sobre la muerte del arte en nuestro mundo actual. Para finalizar respondemos a esta pregunta abriendo dos posibilidades opuestas, discrepantes y ambas posibles. En una de ellas apostamos por la muerte del arte, justificada desde los postulados de la psicología arquetipal. En la otra, desde la misma perspectiva, optamos por la supervivencia de un mensaje subyacente en el arte postmoderno, que por tanto permanece vivo y preparado para complementar la conciencia colectiva y nuestra psique actual.

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The essay intends to demonstrate the need to postulate an (invisible) spiritual reality in the human being as a condition of possibility of the world’s visibility. For that purpose, it employs the phenomenological method. It describes the structure of human sensitive perception. This description firstly presents the world’s structure (first distance). Secondly, it manifests the importance of the body as a border element between the soul and the world and as an organ by means of which the soul structures the world. It is the second distance the distance between the body and the world. But, thirdly, the description states that, no matter how intimately the soul interpenetrates the body and requires it to know the world, the soul is not the body. It is the third distance or the primordial distance between the soul and everything else (including the body itself).

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No era Ernest Lluch individuo propenso a adoptar un singular libro de cabecera, ni a seguir con fidelidad las huellas de un único maestro. Pero, por supuesto, tenía su personal esquema devalores y sus escalas de preferencias. Y uno de los autores que sin discusión estaba presente en su galería privada de economistas ilustres fue Piero Sraffa (1898-1983). Creo que también habríacolocado en esa división de honor a François Quesnay, Adam Smith, David Ricardo, Karl Marx, Knut Wicksell, John M. Keynes, Joseph A.Schumpeter, Maurice H. Dobb, Wassily Leontief, John K. Galbraith, Paolo Sylos Labini y Albert O. Hirschman.