Counter-Revolution by Ideology? Law and development's vision(s) for post-revolutionary Egypt

Law and development, as both movement and practice, has led a tumultuous life: a hurried zenith cut short by a fatal critique followed by an opportunistic resurrection. The name alone is su?cient to trigger a range of reactions, extending from the complimentary to the condemnatory. In this article I track law and development’s evolution via an examination of its role in the remodelling of Egyptian society in the post-Nasser era. While the 2011 revolution has encouraged institutions such as USAID to hasten their legal reform e?orts, I argue that these are more akin to counter-revolution by ideology than genuine revolution by law. Nevertheless, rather than relegate the movement to the annals of imperial intrigue, I conclude by proposing the use of legal pluralism to revive, and possibly ignite, law and development’s emancipatory potential.

Inequality, state ownership and the European Union: How economic context and economic ideology shape support for the European Union

This article investigates the extent to which economic ideology affects people's support for European Union integration and how this is conditioned by economic context. We argue that people on the economic left who live in a country with conditions of high income inequality and little state ownership will support European integration, because more integration would move public policy in a left-wing direction. By contrast, people on the left who live in a country with conditions of low income inequality and widespread public ownership are likely to be eurosceptic, as further integration would result in a more right-wing public policy. We empirically confirm our hypotheses and discuss the implications for European Union democracy.

The British Empire. Ideology, Perspectives, Perceptions

O núcleo de investigadores dedicado aos estudos de cultura do Centro de Estudos Anglísticos da Universidade de Lisboa empenhou boa parte da sua actividade, no ano de 2008-2009, na preparação de duas jornadas temáticas sobre o Império Britânico. Para a escolha deste objecto de investigação convergiram os interesses individuais dos investigadores, mobilizados para o estudo sistemático de conceitos como império e imperialismo, colónia e colonialismo, de ideologias como o liberalismo, ou para o estudo de representações de identidade. Com o intuito comum de examinar criticamente uma multiplicidade de discursos sobre o Império Britânico, as comunicações que agora são publicadas sustentam diferentes possibilidades de aproximação metodológica aos estudos de cultura e posicionam o diálogo entre elas como instrumento de desenvolvimento do conhecimento em torno de um mesmo objecto. O Império Britânico é, assim, interpelado na sua origem enquanto portador de uma “missão civilizadora” e são examinados discursos de supremacia europeia crescentemente desconstruídos pelas novas linhas de análise cultural, sensíveis estas à dissonância, à dúvida, ao silêncio e ao “não dito” das culturas em presença. O confronto e o conflito entre a cultura dominante e as culturas subordinadas, a construção de novas identidades, a instabilidade dos sujeitos foram, nestas jornadas, objecto de apresentações inovadoras em suportes visuais, como a pintura, a fotografia ou o filme.

L. T. hobhouse’s new liberalism and the reformulation of ideology

Tese de doutoramento, Estudos de Literatura e de Cultura (Estudos Ingleses), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014