997 resultados para Johnston, Adelia Antoinette Field, 1837-1910.


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Random walk models based on an exclusion process with contact effects are often used to represent collective migration where individual agents are affected by agent-to-agent adhesion. Traditional mean field representations of these processes take the form of a nonlinear diffusion equation which, for strong adhesion, does not predict the averaged discrete behavior. We propose an alternative suite of mean-field representations, showing that collective migration with strong adhesion can be accurately represented using a moment closure approach.

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Resumen: Este artículo se inscribe en investigaciones realizadas para Conicet sobre la incidencia del surgimiento de las facultades rosarinas de la Universidad Nacional del Litoral en la conformación de un sistema regional de innovación científica, y su relación con la dinámica local y la expansión de las redes profesionales. Centra su enfoque en uno de los articuladores del mencionado proceso, el doctor Artemio Zeno, quién fuera fundador de una nueva escuela en la práctica quirúrgica, catedrático titular de la Facultad de Ciencias Médicas de Rosario, empresario de la salud, promotor de publicaciones científicas y de vinculaciones con los principales institutos de investigación internacional, al punto de publicar y dirigir la Revista de Cirugía, del Sanatorio Británico, y crear la primera Fundación médica de Latinoamérica dedicada exclusivamente a becar investigadores de los países del cono sur que quisieran especializarse en la especialidad quirúrgica.

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Investigar a forma como a Congregação da Escola Normal se legitimou no cenário político-educacional nos últimos anos do século XIX e nos primeiros anos do século XX é o objetivo de meu estudo. Surgida no Regulamento de criação da Escola Normal a Congregação, era composta pelos professores da instituição que ministravam aulas no curso de formação de professores para as escolas públicas primárias da cidade do Rio de Janeiro. Estes professores eram intelectuais de procedências diversas, com experiência educacional, que se reuniam em sessões, sob a presidência e convite do Diretor da Escola Normal. A legitimação da Congregação foi conquistada pelo Regulamento de 1880, outorgado pelo Governo Imperial e, face ao trabalho e experiência dos congregados à frente desta instituição durante todo um ano, foi-lhes conferido ainda mais poder político, pela elaboração de um novo Regulamento para a Escola Normal, criando-se, então, um grupo diferenciado formado no campo intelectual, pelo conhecimento da formação de professores primários. A Congregação foi extinta em 1888. (Re) conquistando a legitimidade foi criado o Regulamento de 1890, elaborado por Benjamin Constant Botelho de Magalhães, ex- congregado, ex- presidente da Congregação por cinco anos consecutivos e na República ocupando o cargo de Ministro da Instrução Pública, Correios e Telégrafos. Esta pesquisa foi instigada por alguns documentos, ainda não investigados, do Centro de Memória Institucional do Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro, que possibilitaram conhecer a ação política- educacional desses intelectuais da Congregação. Tais fontes, confrontadas com outras de várias instituições de guarda de memória, possibilitaram uma visão não só da ação dos congregados, como de sua rede de sociabilidade dentro e fora da Escola Normal, assim como sua procedência, as estratégias utilizadas como instrumento político e o papel de Benjamin Constant Botelho de Magalhães, líder mais antigo deste grupo. A intervenção política da Congregação, advinda do trabalho realizado na Escola Normal, possibilitou que criassem uma autoimagem de executores do processo civilizador em curso no final do Império e início da República. Os embates travados por este grupo mostram a defesa intransigente da legitimação e o uso de instrumentos próprios da intelectualidade para não perdê-la outra vez.

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O presente estudo aborda historicamente a formação elementar, profissional e militar dos aprendizes-marinheiros e aprendizes-artífices entre 1870 e 1910 na Marinha Militar do Brasil. Para compreender as experiências compartilhadas que os meninos e os jovens desenvolveram com os marinheiros nacionais e estrangeiros, com o oficialato e com os trabalhadores da cidade utilizamos o referencial teórico do historiador E.P. Thompson. A pesquisa sobre as Escolas de Aprendizes-Marinheiros e sua caracterização como uma instituição total e a análise de seus dispositivos disciplinares foi realizada com o aparato conceitual de Michel Foucault. As fontes históricas analisadas foram os Relatórios Ministeriais do Ministério da Marinha do período, os livros de ofícios do Arsenal de Marinha da Corte, o acervo da Revista Marítima Brasileira e documentos do Fundo/Coleção denominado Grupo de Identificação de Fundos Internos GIFI sob a guarda do Arquivo Nacional. Um dos objetivos foi compreender os fenômenos que envolveram essa instituição militar dentro das políticas de Estado no período localizado entre o fim da Guerra do Paraguai e a Revolta dos Marinheiros de 1910, e quais as mudanças qualitativas, contradições e conflitos na organização interna do trabalho concorreram para a produção de um modelo formativo dos futuros homens do mar. Buscamos compreender os mecanismos internos de recrutamento e controle dos sujeitos sociais dessa instituição permanente do Estado. A abordagem sobre o que seriam as experiências formativas dos aprendizes partiu da ideia de que a educação dos indivíduos acontecia em múltiplas dimensões da vida e não somente através de aulas ou programas de estudos oficiais, de compêndios ou de regras disciplinares repercutidas reiteradas vezes. Questões como o uso do tempo, o campo dos direitos como arena de conflitos, o dualismo no sistema educativo, a alimentação, o descanso, o alcoolismo, as deserções, as acomodações e as revoltas, compuseram a análise da formação dos meninos e jovens da Marinha. Verificamos como os embates em torno da temática da profissionalização e carreira, que passavam pelas discussões que envolviam aspectos como o mérito pessoal, a antiguidade e o bom comportamento interferiram na produção de uma consciência de direitos. Tudo isso fez parte das experiências formativas de meninos e rapazes daquela instituição chamada pelos oficiais de principal viveiro de homens do mar. Por fim, para entendermos aqueles chamados pelo referencial thompsoniano como os de baixo percorremos a dureza da hierarquia e disciplina militares e as concepções de mundo desenvolvidas a partir das classificações e apartações dos indivíduos pela raça, pela origem social, pela constituição física e pelo analfabetismo.

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Nosso trabalho analisa o processo de escolarização de crianças negras em Vassouras, de 1871 a 1910. Intencionamos unir as reflexões do campo da História e da História da Educação, para compreender a organização da sociedade e a inserção da escola nessa cidade, destacando a presença das crianças negras nos bancos escolares. Para conhecer a organização social de Vassouras dialogamos com Raposo (1978) e Stein (1990), dois historiadores cujas obras marcam a história da cidade. Seguindo a mesma trilha, analisamos a produção dos historiadores ligados ao Vale do Paraíba, tais como: Salles (2008), Muaze (2008) e Gomes (2006) para compreender a formação das famílias e seus títulos de nobreza. Também dialogamos com os professores Góes e Florentino (1997) e Mattos (1998) para compreender a formação da família escrava e o significado da liberdade. Na História da Educação destacamos os estudos desenvolvidos por: Gondra e Schueler (2008), que sinalizam que há poucos estudos sobre o processo de escolarização de negros, afrodescendentes e índios no período imperial. Esse quadro apontado pelos autores citados anteriormente já começou a mudar. O estudo de Silva (2000) sobre a escola para meninos negros na Corte foi um dos pioneiros na perspectiva histórica. Igualmente desbravador do campo foi a pesquisa realizada por Barros (2005) sobre o processo de escolarização de negros em São Paulo. Os trabalhos de Fonseca (2002 e 2009) desmistificam a tese de ausência de crianças negras nas escolas das Gerais. Gonçalves (2005) faz um balanço da questão e apresenta novas lacunas em áreas onde ainda não há pesquisas sobre os negros na Educação, entre elas a província do Rio de Janeiro. Este estudo buscou preencher essa lacuna a partir de documentos que se encontravam em diferentes acervos da cidade e do Estado do Rio de Janeiro. Nessas instituições coletamos: pedidos de Soldada, o jornal O Vassourense, verbetes de dicionários tecnológicos de Direito e verbetes do dicionário bibliográfico Velho Sobrinho. Em Vassouras encontramos os Mapas de Frequência Escolar e os Ofícios remetidos ao diretor da Instrução Pública. O processo histórico de educação dos libertos, iniciado com a Lei do Ventre Livre em 1871, em Vassouras pode ser acompanhado pelos Mapas de Frequência Escolar, e esses documentos nos permitem acompanhar até que idade essa criança negra permanecia na escola e também conhecer a sua saída para o mundo do trabalho. O ano de 1910 foi estabelecido para acompanhar o movimento interno, da própria documentação existente nos acervos de Vassouras, que após esse período apresentavam lacunas que dificultavam a montagem de uma série que permitisse uma análise das questões educacionais em paralelo com as questões sociais e econômicas. Adotamos como suporte teórico metodológico o Paradigma Indiciário proposto por Ginzburg (1989), que busca reconstruir as sociedades de tempos pretéritos a partir de vestígios, pistas e indícios presentes nos documentos. Também nos auxiliaram na leitura dos documentos os livros escritos por Elias (1993, 1994, 2000 e 2001), nos quais buscávamos base para ler o mundo das letras e o mundo do trabalho da sociedade vassourense no final do Império e início da República

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Nosso trabalho analisa o processo de escolarização de crianças negras em Vassouras, de 1871 a 1910. Intencionamos unir as reflexões do campo da História e da História da Educação, para compreender a organização da sociedade e a inserção da escola nessa cidade, destacando a presença das crianças negras nos bancos escolares. Para conhecer a organização social de Vassouras dialogamos com Raposo (1978) e Stein (1990), dois historiadores cujas obras marcam a história da cidade. Seguindo a mesma trilha, analisamos a produção dos historiadores ligados ao Vale do Paraíba, tais como: Salles (2008), Muaze (2008) e Gomes (2006) para compreender a formação das famílias e seus títulos de nobreza. Também dialogamos com os professores Góes e Florentino (1997) e Mattos (1998) para compreender a formação da família escrava e o significado da liberdade. Na História da Educação destacamos os estudos desenvolvidos por: Gondra e Schueler (2008), que sinalizam que há poucos estudos sobre o processo de escolarização de negros, afrodescendentes e índios no período imperial. Esse quadro apontado pelos autores citados anteriormente já começou a mudar. O estudo de Silva (2000) sobre a escola para meninos negros na Corte foi um dos pioneiros na perspectiva histórica. Igualmente desbravador do campo foi a pesquisa realizada por Barros (2005) sobre o processo de escolarização de negros em São Paulo. Os trabalhos de Fonseca (2002 e 2009) desmistificam a tese de ausência de crianças negras nas escolas das Gerais. Gonçalves (2005) faz um balanço da questão e apresenta novas lacunas em áreas onde ainda não há pesquisas sobre os negros na Educação, entre elas a província do Rio de Janeiro. Este estudo buscou preencher essa lacuna a partir de documentos que se encontravam em diferentes acervos da cidade e do Estado do Rio de Janeiro. Nessas instituições coletamos: pedidos de Soldada, o jornal O Vassourense, verbetes de dicionários tecnológicos de Direito e verbetes do dicionário bibliográfico Velho Sobrinho. Em Vassouras encontramos os Mapas de Frequência Escolar e os Ofícios remetidos ao diretor da Instrução Pública. O processo histórico de educação dos libertos, iniciado com a Lei do Ventre Livre em 1871, em Vassouras pode ser acompanhado pelos Mapas de Frequência Escolar, e esses documentos nos permitem acompanhar até que idade essa criança negra permanecia na escola e também conhecer a sua saída para o mundo do trabalho. O ano de 1910 foi estabelecido para acompanhar o movimento interno, da própria documentação existente nos acervos de Vassouras, que após esse período apresentavam lacunas que dificultavam a montagem de uma série que permitisse uma análise das questões educacionais em paralelo com as questões sociais e econômicas. Adotamos como suporte teórico metodológico o Paradigma Indiciário proposto por Ginzburg (1989), que busca reconstruir as sociedades de tempos pretéritos a partir de vestígios, pistas e indícios presentes nos documentos. Também nos auxiliaram na leitura dos documentos os livros escritos por Elias (1993, 1994, 2000 e 2001), nos quais buscávamos base para ler o mundo das letras e o mundo do trabalho da sociedade vassourense no final do Império e início da República

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A fast beam of H-2(+) ions, produced from a low energy ion accelerator, has been used for the first time in intense laser field experiments. The technique has enabled neutral dissociation products to be analysed and detected for the first time in such studies. Energy spectra of neutral and ionized fragments, product yields as a function of focused laser intensity and angular distributions of neutral dissociation products have been measured. Significant differences are observed between the present results and those obtained from experiments involving neutral H-2 molecules. These differences are indicative of the precursor H-2 molecule playing an important and hitherto neglected formative role in the laser-induced fragmentation processes.

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American lobsters (Homarus americanus H. Milne Edwards, 1837) are imported live to Europe and should according regulations be kept in land-based tanks until sold. In spite of the strict regulations aimed specifically at preventing the introduction of this species into the NE Atlantic, several specimens of H. americanus have been captured in the wild, especially in Oslofjord, Norway since 1999. One of the great concerns is interbreeding between the introduced American species and the local European lobster, H. gammarus (Linnaeus, 1758). For this reason an awareness campaign was launched in 2000 focusing on morphologically "unusual" lobsters caught in local waters. Morphological characters have been based on colour and sub-ventral spines on the rostrum. Two samples of H. americanus were used for comparisons, as well as samples of European lobster from Oslofjord collected in 1992. Previous genetic analyses (allozymes, mtDNA and microsatellite DNA) have demonstrated that the American lobster is distinct from its European counterpart, with several additional alleles at many loci in addition to different allelic frequency distribution of alleles of "shared" alleles. During the present study, thirteen microsatellite loci were tested in the initial screening, and the three most discriminating loci (Hgam98, Hgam197b and Hgam47b) were used in a detailed comparison between the two species. A total of 45 unusual lobsters were reported captured from Ålesund (west) to Oslofjord (southeast) from 2001 to 2005 and these were analysed for the three microsatellite loci. Nine specimens were identified as American lobsters. Comparisons between morphological and genetic characteristics revealed that morphological differences are not reliable in discrimination the two species, or to identify hybrids. Further, some loci display almost no overlapping in allele frequency distribution for the reference samples analysed, thus providing a reliable tool to identify hybrids.

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Conflicts between field sports, animal welfare and species conservation are frequently contentious. In Ireland, the Irish Coursing Club (ICC) competitively tests the speed and agility of two greyhounds by using a live hare as a lure. Each coursing club is associated with a number of discrete localities, known as preserves, which are managed favourably for hares including predator control, prohibition of other forms of hunting such as shooting and poaching and the maintenance and enhancement of suitable hare habitat. We indirectly tested the efficacy of such management by comparing hare abundance within preserves to that in the wider countryside. In real terms, mean hare density was 18 times higher, and after controlling for variance in habitat remained 3 times higher, within ICC preserves than the wider countryside. Whilst we cannot rule out the role of habitat, our results suggest that hare numbers are maintained at high levels in ICC preserves either because clubs select areas of high hare density and subsequently have a negligible effect on numbers or that active population management positively increases hare abundance. The Irish hare Lepus timidus hibernicus Bell, 1837 is one of the highest priority species for conservation action in Ireland and without concessions for its role in conservation, any change in the legal status Of hare coursing under animal welfare grounds, may necessitate an increase in Government subsidies for conservation on private land together with a strengthened capacity for legislation enforcement.

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Th/U and Th/K data from spectral gamma-ray logs obtained from outcrop successions have been used as a rapid and inexpensive proxy for determining possible episodes of humid-arid palaeoclimate change. Such outcrop-based measurements have never been tested using spectral gamma-ray data obtained from wireline logs in subsurface boreholes. Th/K and Th/U ratios have traditionally been used to decipher sequence stratigraphic patterns, at outcrop and in borehole. The possible influence of palaeoclimate on such ratio changes has yet to be proven, especially from borehole data. In this work, we compare borehole-derived Th/K (and to a lesser extent Th/U) to palaeoenvironmental changes inferred from palynology and deduce that both sea level and changing hinterland weathering regimes caused discrete fluctuations observed in the spectral gamma-ray logs. This is the first time such subsurface information has been used in this way. Interpretation of wireline logs in terms of palaeoclimate as well as sea level may now be considered, and the use of such logs in palaeoclimate reconstruction is strengthened.

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Context: The effects of assessment practice on students’ learning are unclear, particularly regarding professional development. Corralling in objective structured clinical examinations (OSCEs) is designed to reduce illicit passing of examination information. Candidates completing an examination are kept secluded until the next cohort of examinees has begun. We used the introduction of corralling as a context in which to explore social influences on examination misconduct, with the aims of improving understanding of the hidden effects of assessment, and evaluating the acceptability of corralling from the student perspective.

Methods: A questionnaire was administered to students corralled post-OSCE for the first time. Eleven semi-structured interviews were subsequently conducted. Questionnaire data were analysed for descriptive statistics and thematic analysis of interview transcripts was carried out.

Results: The questionnaire response rate was 95.4% (251/263). Before corralling, 80.9% (203/251) of students were aware of the sharing of information among peers and 78.5% (197/251) agreed that such misconduct was unprofessional. The majority were in favour of corralling (90.8%, 228/251). Four themes emerged from the semi-structured interviews: the student network versus the individual; assessment-driven culture; the deferring of professionalism, and the ‘level playing field’. Students saw interaction within the student network, on a background of assessment-driven culture, as the key driver in examination misconduct. Conforming to the rules of the social network was prioritised over individual agency, although the mismatch between the rules of the network and the dominant professional discourse caused some conflict for individuals. Deferred professionalism (described as the practice of taking on the norms of professional behaviour only when qualified) was a rationalisation used to minimise this conflict. Corralling provided a ‘level playing field’ in which the influences of the network were minimised.

Conclusions: Examination misconduct is thus a complex social construction with implications for individual learners in terms of professional development. Corralling is one mechanism for addressing misconduct that is acceptable to students, but assessment processes have important hidden effects which educators should acknowledge.