994 resultados para Jewish Literature


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Includes bibliographical references.

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T. 1. Vom Auszug aus Ägypten bis zum Abschluss des Talmuds.

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Pt.3 lacks German t.p.: Die Geschichte und Literatur Israels

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Detached from Allgemeine Encyklopädie der Wissenschaften und Künste, hrsg. von Ersch und Gruber. Zweite Section, H-N.

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A literatura é um tipo de conhecimento que faz uso da palavra com a finalidade de projetar realidades possíveis. Para tanto, a mimese literária tem na experiência vivencial a verossimilhança que torna possível a apreensão da obra literária como fenômeno interpretativo. Nesse processo de composição, o gênero literário converte-se no conjunto de convenções que o autor se vale para fazer-se inteligível a seu público. As narrativas bíblicas e, em especial, o Evangelho Segundo São Mateus, possuem elementos que permitem sua leitura como obras literárias próprias da Antiguidade, cujas estratégias narrativas se mostram construtoras de representação verossímil da realidade. Para tanto, o narrador do Evangelho Segundo São Mateus utilizou-se daquelas convenções que se conformavam ao horizonte de expectativas de seu público e que articulam experiências advindas da literatura greco-romana e da literatura judaica. No caso da Paixão de Cristo Segundo São Mateus, o narrador empreende um conjunto de estratégias narrativas que favorecem sua condução da leitura da narrativa de acordo com sua perspectiva. Nesse processo, vale-se de uma estrutura que combina a biografia greco-romana àquela já consagrada na literatura bíblica. Dessa forma, a Paixão de Cristo nos é apresentada como parte final da história, numa perspectiva paradigmática e, ao mesmo tempo, como realização das Escrituras, que figuram e profetizam a respeito de Jesus e a natureza redimensionadora e universalizadora da salvação.

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Esta tese é um estudo do conceito de transformação místico-apocalíptica na perspectiva da experiência religiosa e que tem como objeto o caso paulino. As pesquisas sobre Paulo Apóstolo geralmente acompanham a abordagem tradicional que o vê como pensador e teólogo. Mas, em sintonia com algumas obras do passado e especialmente as mais recentes sobre Paulo em relação à apocalíptica e misticismo judaicos, esta tese desenvolve uma análise na perspectiva da experiência religiosa. Considerando a tradição de ascensão visionária como quadro de plausibilidade, é apresentada uma análise dos relatos de ascensão da literatura judaica antiga, com destaque para Moisés, aqui comparado com a recepção paulina do Moisés transformado em 2º Coríntios. O resultado da pesquisa foi que a literatura judaica antiga testemunha um padrão de transformação proléptica em ascensão celestial que fazia parte das crenças e práticas religiosas. A linguagem usada por Paulo em 2º Coríntios, notoriamente no capítulo 3, demonstra que ele estava envolvido em tais crenças e práticas, ainda que com conotações próprias. O Moisés transformado de face gloriosa de Êxodo 34, que foi recebido pelas tradições judaicas como um viajante celestial, o que era corrente nos tempos paulinos, é o foco de Paulo em 2º Coríntios 3. Para Paulo, sua condição é superior à de Moisés porque ele tem acesso livre e permane nte à gloria de Deus, acesso esse estendido a seus correligionários e que resulta em processo de transformação proléptica. Também porque seu evangelho é uma revelação cristológica divina última superior ao que foi revelado a Moisés no Sinai. Este acesso livre e permanente que inclui esta transformação antecipada se dá em termos de cultos extáticos de natureza visionária.(AU)

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This thesis comprises a comparative analysis of the works the Irish author Edna O’Brien and her contemporary and friend, the Jewish-American author Philip Roth. It investigates the striking biographical, textual and stylistic symmetries between two writers from very different cultures and literary traditions. The thesis begins with the, until now, undetected intertextual nexuses between Roth’s fiction and O’Brien’s. These allusions significantly alter the readings of a number of their novels, while at the same time indicating wider transatlantic frames of reference now apparent in their work. O’Brien has, since the beginning of her career, been in frequent correspondence with all of the pre-eminent Jewish-American authors of her time, and her work conducts a dialogue with key Jewish-American texts. Conversely, Roth’s fiction—like O’Brien’s, obviously indebted to Joyce—has frequently alluded to other seminal Irish authors. The literary and personal relationship of Roth and O’Brien symbolize myriad links between Jewish and Irish literary cultures. In O’Brien’s (and wider Irish) fiction, the Jew is often positioned as an exotic but dangerous “Other”. Equally, throughout the Jewish canon Irish Catholics are frequently employed as foils. Roth and O’Brien investigate difference by depicting relationships that cross these boundaries. Through understanding the complex interrelations at play between the fiction of Roth and O’Brien, and between their work and that of a wider pantheon of Irish and American writers, this thesis will reposition both as transnational authors while developing a culturally sensitive, textually nuanced account of their transatlantic literary relations.

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Deeply conflicting views on the political situation of Judaea under the Roman prefects (6-41 c.e.) have been offered. According to some scholars, this was a period of persistent political unrest and agitation, whilst according to a widespread view it was a quiescent period of political calm (reflected in Tacitus’ phrase sub Tiberio quies). The present article critically examines again the main available sources –particularly Josephus, the canonical Gospels and Tacitus– in order to offer a more reliable historical reconstruction. The conclusions drawn by this survey calls into question some widespread and insufficiently nuanced views on the period. This, in turn, allows a reflection on the non-epistemic factors which might contribute to explain the origin of such views.

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Although the medieval papacy's stance towards the Jews is a well-established area of research, Jewish ideas about the papacy remain a surprisingly underdeveloped historical topic. This article explores such ideas through the genre of polemic and disputational literature. Jewish writers were keen to ensure the safety of their communities in western Europe and grateful for statements of papal protection. They fully acknowledged that popes had always played and would continue to play an important role in safeguarding their well-being and determining their future. Yet although contemporary and later writers often valued papal protection more highly than that of monarchs, emperors or clergy, they also knew that it had its carefully circumscribed limits. Furthermore, although they were respectful of the papacy's power, both spiritual and temporal, they were dismissive of the scriptural and theological formulations on which Christian claims for apostolic authority rested and highly critical of Christian beliefs about the papacy, in particular that of apostolic succession. Jewish ideas about both individual popes and the medieval papacy as an institution are therefore nuanced and complex; they deserve rigorous and wide-ranging investigation and it is hoped that this article will contribute to their better understanding.

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by Gotthard Deutsch