349 resultados para Ironia romântica


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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Visando verifi car de que modo e por quais processos se organiza a práxis narrativa de G. de Nerval, a proposta deste artigo é abordar, a partir de Sylvie, uma das estratégias descritivas mais originais do Romantismo.

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Nesta releitura de “A causa secreta”, conhecido conto de Machado de Assis, publicado no volume Várias histórias, em 1896, explorar-se-á a maneira como o autor, em um conto aparentemente sério, constrói uma narrativa permeada pela ironia, entendida aqui não em sua concepção mais restrita, como figura da inversão, mas como modo de construção textual que leva à refl exão sobre a natureza e a função da literatura, a par do enfoque crítico acerca da sociedade contemporânea ao momento da produção do texto e sobre a condição humana.

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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Este trabalho tem como objetivo traçar um panorama artístico literário presente na produção do escritor modernista Oswald de Andrade, identificando a evolução estética ideológica do autor por meio do manifesto Pau-Brasil (1925) e o Antropófago (1928); de teses e artigos como “Meu Testamento” (1944) e “A crise da filosofia Messiânica” (1945); de entrevistas presentes no livro Telefonema, parte integrante da coleção: Obras Completas de Oswald de Andrade (Rio de janeiro, 1974); e de sua produção teatral. Toma como ponto de partida a antropofagia como um operador cultural, de modo que a característica mais marcante do escritor, a irreverência, é fomentada e trabalhada por meio da ironia, ferramenta de discurso que Oswald de Andrade utiliza com uma função social, uma arma revolucionária e política. Para tal, traçou-se uma linha entre a produção modernista e a produção teatral de Oswald e desse levantamento bibliográfico, a peça que mais chamou a atenção foi O rei da vela, primeira peça escrita na fase adulta, em 1933, e publicada em 1937 e que somente teve sua primeira encenação 30 anos depois, em 1967, pelo grupo de Teatro Oficina com a direção de José Celso Martinez Corrêa. O grupo realizou um levantamento literário e documental sobre o Oswald de Andrade, através de depoimentos dos atores que receberam a proposta de encenação (em 1934), aos Manifestos, até encontrar a Antropofagia oswaldiana, e dela se utilizarem para concretizar O rei da vela, retomando e usando a antropofagia, essencialmente, como um operador cultural

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We pursue in this paper an understanding of irony which is shared by both the German author Friedrich Schlegel and the critic Paul de Man. Irony is rather understood as a trope and as a performative act than as a concept, which has indeed consequences to the very legibility of texts.

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The purpose of this article is to analyze the song "Geni e o Zepelim", by Chico Buarque, from the point of view of the social voices present and orchestrated by the narrator. The hypothesis is that the image of the song uncovers the nation´s prejudice by criticizing the hypocrisy conducted by the narrator. In order to do so the song is used as the corpus of analysis, which is taken as a discursive arena where social voices discuss and combat. Therefore, it is possible to analyze the criticism regarding prostitution prejudice and Geni a transvestite inflicted ironically by the narrator’s voice – projected by the authorship in the song. Based on the dialogism present in the subjects voices in the lyrics, considering Bakhtin´s Circle perspectives. The center of analysis is the ironic relationships of power because the subjects position symbolize distinct social power spheres, which by irony are relativized. Therefore, thinking about these relations means reflecting about the construction of a certain speech in time and space, which collaborates with the reconstruction of subjects and social realities.

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Jules Laforgue is a French Symbolist poet, he wrote poetry works such as Les complaintes, L’imitation de Notre-Dame, la lune, Le sanglot de la terre. In spite of mostly of symbolist poets write only poetry, he also dedicated himself to prose works such as Moralités Légendaires, a particular work in prose and extreme today as in the nineteenth century, he devoted himself to parody and irony. The novels that make up this book are the work of writing and tone of nuance. They refer to literary genres, without, however, respect their definitions. There are demarcation of famous texts, but that refer more to modes, themes, and aesthetic conventions. Here, the poet makes variations on familiar themes, and explore his Moralités arguments that belong to a cultural background: the myth of Hamlet, approached the novel here mentioned belong to a cultural heritage that an author set for posterity. In other novels, the author makes use of myths Greco-Latin and Judeo-Christian myths rewriting so parodic, ironic, looking for originality, doing the work of Symbolist and modern poet.

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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)