881 resultados para International investment arbitration


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The Role of the State in Investor-State Arbitration is a collection of contributions from lawyers, arbitrators and political scientists on the development of the concept of the “State” in a field that currently presents an increasing number of controversial disputes: Investor-State Arbitration. The book analyzes the limits of the host State as a regulator, studying issues such as attribution and the role of State-Owned Enterprises and sub-State entities; the changing role of the home State in Investor-State disputes, including its direct participation in Investor-State arbitration and State to State dispute settlement; and the overall role that both home and host States can play in the improvement of Investor-State Dispute Settlement.

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There has been much debate about the relationship between international trade, the environment, biodiversity protection, and climate change.The Obama Administration has pushed such issues into sharp relief, with its advocacy for sweeping international trade agreements, such as the Trans-Pacific Partnership and the Trans-Atlantic Trade and Investment Partnership. There has been much public concern about the impact of the mega-trade deals upon the protection of the environment. In particular, there has been a debate about whether the Trans-Pacific Partnership will promote dirty fracking. Will the Trans-Pacific Partnership transform the Pacific Rim into a Gasland?There has been a particular focus upon investor-state dispute settlement being used by unconventional mining companies. Investor-state dispute settlement is a mechanism which enables foreign investors to seek compensation from national governments at international arbitration tribunals. In her prescient 2009 book, The Expropriation of Environmental Governance, Kyla Tienhaara foresaw the rise of investor-state dispute resolution of environmental matters. She observed:'Over the last decade there has been an explosive increase of cases investment arbitration. This is significant in terms of not only the number of disputes that have arisen and the number of states that have been involved, but also the novel types of dispute that have emerged. Rather than solely involving straightforward incidences of nationalization or breach of contract, modern disputes often revolve around public policy measures and implicate sensitive issues such as access to drinking water, development on sacred indigenous sites and the protection of biodiversity.'In her study, Kyla Tienhaara observed that investment agreements, foreign investment contracts and investment arbitration had significant implications for the protection for the protection of the environment. She concluded that arbitrators have made it clear that they can, and will, award compensation to investors that claim to have been harmed by environmental regulation. She also found that some of the cases suggest that the mere threat of arbitration is sufficient to chill environmental policy development. Tienhaara was equally concerned by the possibility that a government may use the threat of arbitration as an excuse or cover for its failure to improve environmental regulation. In her view, it is evident that arbitrators have expropriated certain fundamental aspects of environmental governance from states. Tienhaara held: As a result, environmental regulation has become riskier, more expensive, and less democratic, especially in developing countries. This article provides a comparative analysis of the battles over fracking, investment, trade, and the environment in a number of key jurisdictions including the United States, Canada, Australia, and New Zealand. Part 1 focuses upon the United States. Part 2 examines the dispute between the Lone Pine Resources Inc. and the Government of Canada over a fracking moratorium in Quebec. Part 3 charts the rise of the Lock the Gate Alliance in Australia, and its demands for a moratorium in respect of coal seam gas and unconventional mining. Part 4 focuses upon parallel developments in New Zealand. This article concludes that Pacific Rim countries should withdraw from investor-state dispute settlement procedures, because of the threat posed to environmental regulation in respect of air, land, and water.

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No contexto de avanço da globalização, o Investimento Estrangeiro Direto (IED) mostra-se como um dos principais veículos para a inserção internacional dos países. Como os objetivos das empresas transnacionais e dos Estados hospedeiros não são os mesmos, há a necessidade de adoção de políticas que levem à convergência. No plano legal, observou-se nas últimas décadas a consolidação do regime internacional dos investimentos, com o crescimento exponencial do número de tratados de investimento e de arbitragens investidor-Estado fundadas nos mesmos. Mas há insatisfações de parte a parte com o sistema. Por um lado, os países tentam limitar o ativismo dos árbitros mediante a revisão de seus tratados. Por outro, tanto os investidores como os Estados começam a perceber que não há vencedores reais na arbitragem, dadas as suas diversas deficiências. Nomeadamente: custos elevados, longa duração, incoerência nas decisões e desgaste para as relações investidor-Estado no longo prazo. Nesse diapasão, surgem propostas de alternativas. Pensadores do sistema, valendo-se do Planejamento de Sistemas de Disputas, têm desenvolvido Políticas de Prevenção de Controvérsias. Tais políticas fundamentam-se nas dinâmicas de busca de soluções baseadas em interesses contrapostas às baseadas na força e nos direitos seguindo processos de administração precoce de conflitos. Diversos países, em diferentes níveis de desenvolvimento, têm tido êxito na implementação dessas políticas. A difusão das melhores práticas, movimento apoiado por organizações internacionais, oferece oportunidades para a melhora da governança, através da promoção de maior coerência e coordenação nas ações do Estado, da transparência e do império da lei. O tema é de interesse para o Brasil, país que, diferentemente dos demais, nunca ratificou um único tratado de investimento. Isso porque já surgem vozes na indústria clamando por uma mudança de posição, diante da emergência do país também como um exportador de capital. Caso tal inflexão se confirme, o Brasil tem a oportunidade de tomar partido das melhores experiências internacionais, usando tais tratados como instrumentos na sua estratégia de desenvolvimento.

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"Mémoire présenté à la faculté des études supérieures en vue de l'obtention du grade de maîtrise, option droit des affaires (LL.M.)". Ce mémoire a été accepté à l'unanimité et classé parmi les 10% des mémoires de la discipline.

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"Thèse présentée à la Faculté des études supérieures de l'Université de Montréal en vue de l'obtention du grade de Docteur en droit (LL.D.) et à l'Université Panthéon-Assas (Paris II) Droit-économie-Sciences Sociales en vue de l'obtention du grade de Docteur en droit (Arrêté du 30 mars 1992 modifié par l'arrêté du 25 avril 2002)"

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"Mémoire présenté à la Faculté des études supérieures en vue de l'obtention du grade de LL.M. en droit option droit des affaires"

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Cette recherche aborde un sujet complexe, qui est en plein débat doctrinal en droit de l'arbitrage international: L'arbitrage commercial international et les garanties procédurales. Au fait, l'arbitrage commercial international revêt le mode traditionnel des règlements de litiges du commerce international et des relations économiques internationales. À cause de l'hybridité de sa nature (contractuelle et juridictionnelle), il est le plus souvent préféré par les parties aux tribunaux étatiques. Cette faveur vis-à-vis de ce mode de règlements de litiges internationaux s'explique par le développement de l'économie internationale, par la globalisation du marché, par la conclusion de nombreuses conventions internationales en la matière, par la création des centres d'arbitrage, enfin par la modernisation des lois et règlements nationaux. En revanche, il est constaté que l'arbitrage souffre d'un déficit de prévisibilité et de certitudes pour les acteurs du commerce international. Que l'on songe seulement à la multiplication des rattachements législatifs et des contrôles judiciaires: conflits de lois, conflits entre les règles de conflits, etc. Nous avons démontré que la solution aux difficultés de la méthode conflictualiste serait l'harmonisation de la procédure arbitrale internationale et que ce mode de règlement de différends débouche de plus en plus sur le rapprochement entre traditions juridiques différentes (Common Law et droit civil).Toutefois, ce mouvement de convergence est loin d'être achevé. Beaucoup d'autres pratiques arbitrales continuent de garder l'empreinte de la diversité des procédures étatiques et celle des grands systèmes juridiques mondiaux.

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L’arbitrage public international est demeuré un domaine exclusif aux États souverains jusqu’à la fin des années 50, alors que sont apparus les traités bilatéraux relatifs aux investissements (TBI). La principale caractéristique de ces TBI est sans conteste le recours direct de l’investisseur étranger en arbitrage international contre des États récalcitrants, une alternative aux tribunaux locaux souvent inefficaces. Plus récemment, en 1998, l’organe d’appel de l’OMC est allé jusqu’à accepter l’opinion d’amicus curiae dans un différend opposant des États et aujourd’hui, l’admission de ce type d’opinion est expressément prévue dans plusieurs TBI de nouvelle génération. Mais si l’investisseur bénéficie d’un recours devant une instance arbitrale neutre, il en va tout autrement pour la population locale qui se trouve souvent lésée par la présence, sur son territoire, d’investisseurs étrangers. Le droit de présenter une opinion ne peut remplacer le droit de faire valoir une réclamation. Se pose donc la question : est-ce que, dans le contexte actuel du droit de l’investissement international, des tiers (par rapport aux parties signataires de TBI et par rapport aux parties au différend) peuvent prétendre à une voie de recours direct en arbitrage international? Nous sommes d’avis qu’une telle voie de recours est actuellement possible et que le contexte de l’arbitrage relatif à l’investissement constitue un terrain fertile pour la mise en place de ce droit, étant donné la place déjà faite aux investisseurs. Nous verrons que les principales objections à l’admission de tiers à l’arbitrage international peuvent être rejetées. L’objection de l’absence du consentement des parties intéressées tombe quand on constate les nombreux cas d’arbitrage international où la portée du consentement a été étendue pour inclure des non-parties ou encore pour soumettre à l’arbitrage des matières non envisagées au départ. Par ailleurs, l’absence de qualité pour agir en droit international est un problème théorique, car les investisseurs y ont déjà accès malgré l’absence de cette qualité. Reste donc à déterminer quelle pourrait être la base d’un recours en droit substantiel international pour qu’un tiers puisse faire valoir une réclamation. Nous verrons qu’il existe des instruments juridiques et des principes internationaux dont la contravention pourrait très bien engager la responsabilité de l’État ou de l’investisseur fautif, tout comme il est possible de bien circonscrire les critères d’admissibilité des tiers à la procédure d’arbitrage international.

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Los TBI (Tratado Bilateral de Inversión) o también denominado los APPI (Acuerdo de Protección y Promoción de las Inversiones) son acuerdos que buscan la Protección y la Promoción de las inversiones que hagan los nacionales de un Estado en otro Estado conocido como el “Estado Receptor”. Los TBI y APPI fueron concebidos dentro del proceso de descolonización que le siguió a la Segunda Guerra Mundial. Esto se debe a que los Estados que habían colonizado otros territorios, ahora Estados soberanos y sus nacionales, seguían teniendo fuertes lazos e intereses económicos. Con el ánimo de protegerse de posibles expropiaciones, los Estados europeos liderados por Alemania, firmaron un número importante de TBI y APPI, no solamente con sus antiguas colonias, sino con otras. De esta manera, Alemania, Suiza, Holanda, Italia, Bélgica y Suecia suscribieron al menos cuarenta tratados de este tipo con varios Estados asiáticos, africanos y del medio oriente entre 1959 y 1965. Estados Unidos se demoró unos veinte o treinta años más, porque los estadounidenses no solamente aspiraban a obtener protección para sus inversionistas, sino que además solicitaban que se abriera y liberara la economía de los Estados firmantes. Finalmente, fue en la administración de Ronald Reagan que los Estados Unidos comenzó a suscribirlos.

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En los últimos años, los flujos de inversión han crecido a nivel mundial y junto con estos se ha producido un desarrollo normativo que comprende la creación de más de 3.000 tratados bilaterales y regionales. Estos tratados comparten similares estándares sustantivos de trato, así como procedimientos similares de solución de controversias. Por esta razón, se ha conceptualizado a este conjunto de normas en el derecho internacional como un régimen emergente global de inversiones, el cual está generando constantes tensiones entre estados. La creación de este régimen emergente no es espontánea, ya que proviene de un complejo proceso de evolución que se desarrolla a través de la historia del derecho internacional. El presente trabajo analiza la historia y evolución del Derecho Internacional de Inversiones, e identifica los puntos clave que deben ser considerados en la construcción de una regulación integral de la inversión extranjera.

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Commercial real estate investors have well-established methods to assess the risks of a property investment in their home country. However, when the investment decision is overseas another dimension of uncertainty overlays the analysis. This additional dimension, typically called country risk, encompasses the uncertainty of achieving expected financial results solely due to factors relating to the investment’s location in another country. However, very little has been done to examine the effects of country risk on international real estate returns, even though in international investment decisions considerations of country risk dominate asset investment decisions. This study extends the literature on international real estate diversification by empirically estimating the impact of country risk, as measured by Euromoney, on the direct real estate returns of 15 countries over the period 1998-2004, using a pooled regression analysis approach. The results suggest that country risk data may help investor’s in their international real estate decisions since the country risk data shows a significant and consistent impact on real estate return performance.