977 resultados para Interação Verbal
Resumo:
Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB
Resumo:
Este estudo aborda o tema “Comunicação do bebé desde o nascimento, e a sua importância na aquisição da linguagem verbal.”Tendo como propósito, identificar e descrever, o tema da comunicação numa sala do berçário, levou a que numa primeira fase, procurasse fazer uma importante pesquisa da literatura, consultando diversos autores que abordam o tema. O presente estudo é de natureza qualitativa, e teve como fundamento, a observação direta das interações dos bebés/educadores, e bebés e os seus pares, na sala do berçário, usando as Notas de Campo, como instrumento da investigação, que me levaram à escolha da temática acima referida. Após fazer a análise de dados, e fazer a sua interpretação, fiz as considerações finais, tendo concluído, da importância que a comunicação tem para a aquisição verbal.
Resumo:
Pretendeu-se com este projecto de investigação estudar a interação didática co-construída por alunos do ensino superior em moldes de aprendizagem colaborativa na aula de Inglês língua estrangeira, com enfoque na dimensão sócio-afetiva da aprendizagem. Na base do quadro teórico encontra-se o pressuposto de que o conhecimento é algo dinâmico e construído colaborativamente, e que é na interação didática que emergem os comportamentos verbais reveladores do Saber―Ser/Estar/Aprender dos sujeitos, nomeadamente através da coconstrução e negociação de sentidos. Subjacente portanto ao estudo está a convicção de que “o trabalho crítico sobre a interação permite entender os modos relacionais entre os sujeitos pedagógicos, as relações interpessoais que se estabelecem e articular o desenvolvimento linguístico-comunicativo com o desenvolvimento pessoal e social dos alunos” (Araújo e Sá & Andrade, 2002, p. 82). Esta investigação centra-se exclusivamente nos aprendentes, na sequência de indicações provenientes da revisão de literatura, as quais apontam para uma lacuna nas investigações efetuadas até à data, referente ao número insuficiente de estudos dedicado à interação didática interpares, já que a grande maioria dos estudos se dirige para a relação professor-aluno (cf. Baker & Clark, 2010; Hellermann, 2008; O'Donnell & King, 2014). Por outro lado, o estado da arte relativo às investigações focalizadas na interacção entre aprendentes permite concluir que a melhor forma de exponenciar esta interação será através da aprendizagem colaborativa (cf. Johnson, Johnson, & Stanne, 2000; Slavin, 2014; Smith, Sheppard, Johnson, & Johnson, 2005). Circunscrevemos o nosso estudo à dimensão sócio-afetiva das estratégias de aprendizagem que ocorrem nessas interações, já que a revisão da literatura fez evidenciar a correlação positiva da aprendizagem colaborativa com as dimensões social e afetiva da interação (cf. Byun et al., 2012): por um lado, a dinâmica de grupo numa aula de língua estrangeira contribui grandemente para uma perceção afetiva favorável do processo de aprendizagem, incrementando igualmente a quantidade e a qualidade da interação (cf. Felder & Brent, 2007); por outro lado, a existência, na aprendizagem colaborativa, dos fenómenos de correção dos pares e de negociação de sentidos estimula a emergência da dimensão sócio-afetiva da aprendizagem de uma língua estrangeira (cf. Campbell & Kryszewska,1992; Hadfield, 1992; Macaro, 2005). É neste enquadramento teórico que se situam as nossas questões e objetivos de investigação. Em primeiro lugar procurámos saber como é que um grupo de aprendentes de Inglês língua estrangeira do ensino superior perceciona as estratégias de aprendizagem sócio-afetivas que utiliza em contexto de sala de aula, no âmbito da aprendizagem colaborativa e nãocolaborativa. Procurámos igualmente indagar quais as estratégias de aprendizagem sócio-afetivas passíveis de serem identificadas neste grupo de aprendentes, em situação de interação didática, em contexto de aprendizagem colaborativa. Finalmente, questionámo-nos sobre a relação entre a perceção que estes alunos possuem das estratégias de aprendizagem sócio-afetivas que empregam nas aulas de Inglês língua estrangeira e as estratégias sócio-afetivas identificadas em situação de interação didática, em contexto de aprendizagem colaborativa. No que respeita à componente empírica do nosso projecto, norteámo-nos pelo paradigma qualitativo, no contexto do qual efetuámos um estudo de caso, a partir de uma abordagem tendencialmente etnográfica, por tal nos parecer mais consentâneo, quer com a nossa problemática, quer com a natureza complexa dos processos interativos em sala de aula. A metodologia quantitativa está igualmente presente, pretendendo-se que tenha adicionado mais dimensionalidade à investigação, contribuindo para a triangulação dos resultados. A investigação, que se desenvolveu ao longo de 18 semanas, teve a sala de aula como local privilegiado para obter grande parte da informação. Os participantes do estudo de caso foram 24 alunos do primeiro ano de uma turma de Inglês Língua Estrangeira de um Instituto Politécnico, sendo a investigadora a docente da disciplina. A informação proveio primordialmente de um corpus de interações didáticas colaborativas audiogravadas e posteriormente transcritas, constituído por 8 sessões com uma duração aproximada de uma hora, e das respostas a um inquérito por questionário − construído a partir da taxonomia de Oxford (1990) − relativo à dimensão sócio-afetiva das estratégias de aprendizagem do Inglês língua estrangeira. O corpus gravado e transcrito foi analisado através da categorização por indicadores, com o objetivo de se detetarem as marcas sócio-afetivas das estratégias de aprendizagem mobilizadas pelos alunos. As respostas ao questionário foram tratadas quantitativamente numa primeira fase, e os resultados foram posteriormente triangulados com os provenientes da análise do corpus de interações. Este estudo permitiu: i) elencar as estratégias de aprendizagem que os aprendentes referem utilizar em situação de aprendizagem colaborativa e não colaborativa, ii) detetar quais destas estratégias são efetivamente utilizadas na aprendizagem colaborativa, iii) e concluir que existe, na maioria dos casos, um desfasamento entre o autoconceito do aluno relativamente ao seu perfil de aprendente de línguas estrangeiras, mais concretamente às dimensões afetiva e social das estratégias de aprendizagem que mobiliza, e a forma como este aprendente recorre a estas mesma estratégias na sala de aula. Concluímos igualmente que, em termos globais, existem diferenças, por vezes significativas, entre as representações que os sujeitos possuem da aprendizagem colaborativa e aquelas que detêm acerca da aprendizagem não colaborativa.
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Previous research has shown resistance to extinction of fear conditioned to racial out-group faces, suggesting that these stimuli may be subject to prepared fear learning. The current study replicated and extended previous research by using a different racial out-group, and testing the prediction that prepared fear learning is unaffected by verbal instructions. Four groups of Caucasian participants were trained with male in-group (Caucasian) or out-group (Chinese) faces as conditional stimuli; one paired with an electro-tactile shock (CS+) and one presented alone (CS). Before extinction, half the participants were instructed that no more shocks would be presented. Fear conditioning, indexed by larger electrodermal responses to, and blink startle modulation during the CS+, occurred during acquisition in all groups. Resistance to extinction of fear learning was found only in the racial out-group, no instruction condition. Fear conditioned to a racial out-group face was reduced following verbal instructions, contrary to predictions for the nature of prepared fear learning.
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The current research assessed the effects of verbal instruction on affective and expectancy learning during repeated contingency reversals (Experiment 1 and during extinction (Experiment 2) in a picture–picture paradigm. Affective and expectancy learning displayed contingency reversal and extinction, but changes were slower for affective learning. Instructions facilitated reversal and extinction of expectancy learning but did not impact on affective learning. These findings suggest a differential susceptibility of affective and expectancy learning to verbal instruction and question previous reports that verbal instructions can accelerate the extinction of non-prepared fear learning in humans.
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This paper describes observational research and verbal protocols methods, how these methods are applied and integrated within different contexts, and how they complement each other. The first case study focuses on nurses’ interaction during bandaging of patients’ lower legs. To maintain research rigor a triangulation approach was applied that links observations of current procedures, ‘talk-aloud’ protocol during interaction and retrospective protocol. Maps of interactions demonstrated that some nurses bandage more intuitively than others. Nurses who bandage intuitively assemble long sequences of bandaging actions while nurses who bandage less intuitively ‘focus-shift’ in between bandaging actions. Thus different levels of expertise have been identified. The second case study consists of two laboratory experiments. It focuses on analysing and comparing software and product design teams and how they approached a design problem. It is based on the observational and verbal data analysis. The coding scheme applied evolved during the analysis of the activity of each team and is identical for all teams. The structure of knowledge captured from the analysis of the design team maps of interaction is identified. The significance of this work is within its methodological approach. The maps of interaction are instrumental for understanding the activities and interactions of the people observed. By examining the maps of interaction, it is possible to draw conclusions about interactions, structure of knowledge captured and level of expertise. This research approach is transferable to other design domains. Designers will be able to transfer the interaction maps outcomes to systems and services they design.
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This fMRI study investigates how audiovisual integration differs for verbal stimuli that can be matched at a phonological level and nonverbal stimuli that can be matched at a semantic level. Subjects were presented simultaneously with one visual and one auditory stimulus and were instructed to decide whether these stimuli referred to the same object or not. Verbal stimuli were simultaneously presented spoken and written object names, and nonverbal stimuli were photographs of objects simultaneously presented with naturally occurring object sounds. Stimulus differences were controlled by including two further conditions that paired photographs of objects with spoken words and object sounds with written words. Verbal matching, relative to all other conditions, increased activation in a region of the left superior temporal sulcus that has previously been associated with phonological processing. Nonverbal matching, relative to all other conditions, increased activation in a right fusiform region that has previously been associated with structural and conceptual object processing. Thus, we demonstrate how brain activation for audiovisual integration depends on the verbal content of the stimuli, even when stimulus and task processing differences are controlled.
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The present study compared IQs and Verbal-Performance IQ discrepancies estimated from two seven-subtest short forms of the Wechsler Adult Intelligence Scale-Revised (WAIS-R) in a sample of 100 subjects referred for neuropsychological assessment. The short forms of Warrington, James, and Maciejewski (1986) and Ward (1990) yielded similar correlation coefficients and absolute error rates with respect to WAIS-R IQs, although the Warrington short form requires more time to administer and score. Both short forms were able to detect significant Verbal-Performance IQ discrepancies 70% of the time. However, they incorrectly yielded significant discrepancies for approximately 25% of the sample who did not have significant differences on the full WAIS-R. The results do not support reporting and interpreting significant Verbal-Performance IQ discrepancies estimated from these short forms.
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Cerebral activation associated with performance on a novel task involving two conditions was investigated with functional magnetic resonance imaging (fMRI). In the response initiation condition, subjects nominated the general superordinate category to which each of a series of exemplars (concrete nouns) belonged. In the response suppression condition, subjects were required to nominate a general superordinate category to which each exemplar did not belong, with the instruction that they were not to nominate the same category response twice in a row. Both conditions produced distinct patterns of activation relative to an articulation control condition employing identical stimuli. When initiation and suppression conditions were directly compared, response suppression produced activation in the right frontal pole, orbital frontal cortex and anterior cingulate, left dorsolateral prefrontal cortex and posterior cingulate, and bilaterally in the precuneus, visual association cortex and cerebellum. Response latencies were significantly longer in the suppression condition. Two broadly-defined strategies associated with the correct production of words during the suppression condition were a self-ordered selection from among the superordinate categories identified during the first section of the task and the generation of novel category responses. The neuroanatomical correlates of response initiation, suppression and strategy use are discussed, as are the respective roles of response suppression and strategy generation.
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Colour is an essential aspect of our daily life, and still, it is a neglected issue within marketing research. The main reason for studying colours is to understand the impact of colours on consumer behaviour, and thus, colours should be studied when it comes to branding, advertising, packages, interiors, and the clothes of the employees, for example. This was an exploratory study about the impact of colours on packages. The focus was on low-involvement purchasing, where the consumer puts limited effort into the decision-making. The basis was a scenario in which the consumer faces an unpredictable problem needing immediate action. The consumer may be in hurry, which indicate time pressure. The consumer may lack brand preferences, or the preferred brand may be out of stock. The issue is that the choice is to be made at the point of purchase. Further, the purchasing involves product classes where the core products behind the brands are indistinguishable from each other. Three research questions were posed. Two questions were answered by conjoint analysis, i.e. if colours have an impact on decision-making and if a possible impact is related to the product class. 16 hypothetical packages were designed in two product classes within the healthcare, i.e. painkillers and medicine against sore throats. The last research question aimed at detecting how an analysis could be carried out in order to understand the impact of colours. This question was answered by conducting interviews that were analysed by applying laddering method and a semiotics approach. The study found that colours do indeed have an impact on consumer behaviour, this being related to the context, such as product class. The role of colours on packages was found to be threefold: attention, aesthetics, and communication. The study focused on colours as a means of communication, and it proposes that colours convey product, brand, and product class meanings, these meanings having an impact on consumers’ decision-making at the point of purchase. In addition, the study demonstrates how design elements such as colours can be understood by regarding them as non-verbal signs. The study also presents an empirical design, involving quantitative and qualitative techniques that can be used to gain in depth understanding of the impact of design elements on consumer behaviour. Hannele Kauppinen is associated with CERS, the Centre for Relationship Marketing and Service Management of the Swedish School of Economics and Business Administration