941 resultados para Indecisive Law Making


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Fair Use Week has been celebrated this week in the United States, with great gusto and enthusiasm. At Harvard Library, Kyle Courtney commented: ‘Fair use is critical and important to innovation, scholarship and research in the United States.’ Kenneth Crews emphasized that ‘the new technological ventures, like other creative pursuits, require fair use and other copyright limitations for experimentation and success.’ Legal director Corynne McSherry of the Electronic Frontier Foundation has highlighted the significance and the importance of the defence of fair use: ‘Fair use provides breathing space in copyright law, making sure that control of the right to copy and distribute doesn’t become control of the right to create and innovate.’ For Techdirt, Mike Masnick has emphasized that fair use is a right – and not an exception or a mere defence. Peter Jaszi and Pat Aufderheide have highlighted the contextual operation of fair use in particular artistic communities. Molly Van Houweling of the Authors Alliance has written about the ecstasy of influence – the role of inspiration and appropriation in all acts of artistic creation. Fair use has been celebrated as a many-splendored legal creation.

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Societal reactions to norm breaking behavior of children reveal, how we understand childhood, the relations between generations and communitie's ratio of tolerance. In Finland the children that repeatedly commit crimes receive social service measures that are based on Child Welfare Act. In the city of Helsinki (Stadi in the slang of Helsinki) existed an agency specifically established for ill-behaving children until the 1980's, agter which an unified agency for the maltreated and maladjusted children was founded. Through five boys' welfare cases, this research aims at defining what kind of positions, social relations and structures are constructed in the social dynamics of these children's everyday lives. The cases cover different decades from the 1940s to the present. At the same time the cases reflect the child welfare and societal practices, and reveal how the communities have participated in constructing deviance in different eras. The research is meta-theoretically based on critical realism and specifically on Roy Bhaskar's transformative model of social activity. The cases are analyzed in the framework of Edwin M. Lemert's societal reaction theory. Thus the focus of the study is on the wide structural context of the institutional and societal definitions of deviance. The research is methodologically based on a qualitative multiple case study research. The primary data consist of classified child welfare case files collected from the archives of the city of Helsinki. The data of the institutional level consist of the annual reports from 1943 to 2004 and the ordinances from 1907 onwards, and of various committee documents produced in the law-making process of child welfare, youth and criminal legislation of the 20th century. Empirical finding are interpreted in a dialogue with previous historical and child welfare research, contemporary literature and studies on the urban development. The analysis is based on Derek Layder's model of adaptive theory. The research forms a viewpoint to the historical study of child welfare, in which the historical era, its agents and the dynamics of their mutual relations are studied through an individual level reconstruction based on the societal reaction theory. The case analyses reveal how the positions of the children form differently in the different eras of child welfare practices. In the 1940s the child is positioned as a psychopath and a criminal type. The measures are aimed at protecting the community from the disturbed child, and at adjusting the individual by isolation. From 1960s to 1980s the child is positioned as a child in need of help and support. The child becomes a victim, a subject that occupies rights, and a target of protection. In the turn of the millennium a norm breaking child is positioned as a dangerous individual that, in the name of the community safety, has to be confined. The case analyses also reveal the prevailing academic and practical paradigms of the time. Keywords: childhood, youth, child protection, child welfare, delinquency, crime, deviance, history, critical realism, case study research

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Este artigo analisa a instituição do veto parcial no sistema constitucional brasileiro, suas características, seus precedentes, e os efeitos causados na atividade legiferante em decorrência de sua utilização. Expõe, ainda, que o veto tem o objetivo de gerar equilíbrio entre os Poderes, contrabalançando a competência do Legislativo por parte do Chefe do Poder Executivo. Também se aponta que a criação do veto parcial foi fundamentada pela questão dos riders ou caudas orçamentárias, que são dispositivos anexados ao projeto de lei, por meio de emendas, com o objetivo de ser sancionado pelo Presidente da República. Ao final, pondera sobre a questão do abuso do poder do veto, quando este é transformado em mecanismo que permite ao Presidente da República exercer atividade legiferante exclusiva do Poder Legislativo.

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Since the 1960s, public consultation has emerged as an important democratic tool, allowing governments to inform, debate, and learn from the general public. Since the 1980s, international trade agreements have wielded significant influence over domestic law making, as an ever more ‘comprehensive’ set of topics are regulated via treaty. In Canada, these two trends have yet to meet. Neither public nor Parliament is involved in trade policy making raising concerns about the democratic legitimacy of expansive trade agreements. Through the lens of the recent Canada-EU CETA, this article examines whether trade law’s consultation practices can be aligned with those of other federal government departments. We identify five key values that make consultations successful—diversity, education, commitment, accountability, and transparency—and consider the viability of their inclusion in trade consultations.

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Consabido que para uma sociedade organizada se desenvolver política e juridicamente, indispensável se faz a existência de um documento formal, dotado de observância obrigatória, capaz de definir as competências públicas e delimitar os poderes do Estado, resguardando os direitos fundamentais de eventuais abusos dos entes políticos. Este documento é a Constituição, que, em todos os momentos da história, sempre se fez presente nos Estados, mas, inicialmente, não de forma escrita, o que fez com que surgisse, então, o constitucionalismo, movimento que defendia a necessidade de elaboração de constituições escritas, munidas de normatividade e supremacia em relação às demais espécies normativas, que visassem organizar a separação dos poderes estatais e declarar os direitos e as liberdades individuais. Porém, de nada adiantaria a edição de uma Lei Maior sem que houvesse mecanismos de defesa, no intuito de afastar qualquer ameaça à segurança jurídica e à estabilidade social, por conta de alguma lei ou ato normativo contrário aos preceitos estabelecidos na Constituição. O controle de constitucionalidade, pilar do Estado de Direito, consiste em verificar a compatibilidade entre uma lei ou qualquer ato normativo infraconstitucional e a Lei Excelsa e, em havendo contraste, a lei ou o ato viciado deverá ser expurgado do ordenamento jurídico, para que a unidade constitucional seja restabelecida. No Brasil, o controle de constitucionalidade foi instituído sob forte influência do modelo norte-americano e obteve diversos tratamentos ao longo das constituições brasileiras, porém, o sistema de fiscalização de constitucionalidade teve seu ápice com o advento da atual Constituição Federal, promulgada em 05.10.88, com a criação de instrumentos processuais inovadores destinados à verificação da constitucionalidade das leis e atos normativos. Além disso, a Carta da República de 1988, ao contrário das anteriores, fortaleceu a figura do Poder Judiciário no contexto político, conferindo, assim, maior autonomia aos magistrados na solução de casos de grande repercussão nacional, redundando em um protagonismo judicial atual. Nesse contexto, o Supremo Tribunal Federal, órgão de cúpula do Judiciário nacional e guardião da Constituição, tem se destacado no cenário nacional, em especial na defesa dos direitos e garantias fundamentais insculpidos na Lei Fundamental, fazendo-se necessária, desta forma, uma análise na jurisprudência da Corte, no sentido de verificar se, de fato, tem havido evolução no controle de constitucionalidade no Brasil ao longo dos últimos anos e, em caso afirmativo, em que circunstâncias isso tem se dado.

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Herodotus' logos represents many examples ofthe relationship between political and paradigmatic authority, and the synthesis ofthese examples in a community characterized by free and equal speech. Herodotus' walkabout narrator sets forth an inquiry into knowledge-seeking he extends the isegoria principle from Athenian politics to the broader world. The History demonstrates (a) various modes of constructing meaning, (b) interacting notions ofhow people have lived and living questions as to how we ought to live, and (c) an investigation ofthe nature and limits ofhuman knowledge. Representing diverse wisdom, publicly and privately discovered and presented, Herodotus sets forth Solon's wise advice and law-making, the capital punishment of the learned Anacharsis, the investigative outrages of Cambyses and Psammetichus' more pious experiments. Their stories challenge and complement their communities' characters - the relative constraint under which the Egyptians and Persians make their investigations, the Scythians' qualified openness and the relative fearlessness and freedom in which the Greeks set forth their inquiries. Setting forth the investigator-storykeeper as a poetic historian, Herodotus shows that history as poetry thwarts natural decay by allowing custom to be reformed in an open milieu, and thus win through and survive. Despite the potential dangers that openness shares with tyranny, Herodotus' inquiry sets up a contest ofworld-views in which it is mutability that openness affords a community that ensures its survival.

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Since the advent of the Canadian Charter of Rights and Freedoms in 1982, Canadians courts have become bolder in the law-making entreprise, and have recently resorted to unwritten constitutional principles in an unprecedented fashion. In 1997, in Reference re Remuneration of Judges of the Provincial Court of Prince Edward Island, the Supreme Court of Canada found constitutional justification for the independence of provincially appointed judges in the underlying, unwritten principles of the Canadian Constitution. In 1998, in Reference re Secession of Quebec, the Court went even further in articulating those principles, and held that they have a substantive content which imposes significant limitations on government action. The author considers what the courts' recourse to unwritten principles means for the administrative process. More specifically, he looks at two important areas of uncertainty relating to those principles: their ambiguous normative force and their interrelatedness. He goes on to question the legitimacy of judicial review based on unwritten constitutional principles, and to critize the courts'recourse to such principles in decisions applying the principle of judicial independence to the issue of the remuneration of judges.

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"Thèse présentée à la Faculté des études supérieures En vue de l'obtention du grade de Docteur en droit"

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Les principes et droits fondamentaux au travail, reconnus au sein de la communauté internationale depuis l'adoption de la Déclaration relative aux principes et droits fondamentaux au travail de 1998 par l'Organisation internationale du Travail (OIT), ont connu un succès inespéré dans la dernière décennie. Ils ont essaimé dans des instruments de régulation de diverses organisations internationales et d'acteurs clés de la société civile internationale. Il est maintenant possible de les trouver mentionnés dans des accords commerciaux de libre-échange entre États, ou dans les initiatives unilatérales des entreprises transnationales, comme les codes de conduite, et bilatérales, comme dans les accords-cadres passés avec les Fédérations syndicales internationales. Si ce phénomène d'appropriation  et de diffusion des principes et des droits fondamentaux au travail est louable, du moins en théorie, il soulève par ailleurs des problèmes systémiques au plan pratique. Les acteurs internationaux ont nettement privilégié des instruments de régulation non contraignants, dits de soft law, à côté des méthodes plus traditionnelles de réglementation du travail, comme celles découlant des obligations juridiques conventionnelles ou coutumières ayant pour destinataires les États souverains. Tant dans la forme que dans le fond, qu'elles soient d'origine publique ou privée, assorties ou non de mécanisme de suivi, les trajectoires normatives mises de l'avant par les acteurs internationaux embrassent souvent désormais une philosophie de la souplesse. Cette tendance conforte-t-elle le respect des droits des travailleurs sur le terrain ? En outre, la pluralité des mécanismes de contrôle ou de suivi, ainsi que la diversité des acteurs chargés d'appliquer les principes et droits fondamentaux au travail, concourent à la production d'interprétations parfois contradictoires entre elles. Laquelle aura préséance et qui en jugera dans un contexte décentralisé de mise en œuvre ? N'y a-t-il pas là un danger d'implosion du droit international du travail ? Dans ce contexte, l'adoption d'un nouvel instrument souple de régulation par l'OIT, la Déclaration de l'OIT sur la justice sociale pour une mondialisation équitable de 2008, peut-elle octroyer pour l'avenir à cette organisation internationale un certain leadership dans l'interprétation des principes et droits fondamentaux des travailleurs qui, pour lors, demeure le fait d'une pluralité d'acteurs internationaux comme nationaux ? 

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El objetivo de este trabajo es analizar el fenómeno de la participación de las ONG en el marco de la Organización de Naciones Unidas (ONU) y las implicaciones del mismo en las dinámicas de la gobernanza global. Se explican los conceptos principales para el análisis y posteriormente se hace una revisión de los antecedentes que permitieron el desarrollo de dicho fenómeno dentro de la organización y fuera de ella. Luego se centra el análisis en la incidencia de las ONG en la ONU y para la gobernanza global; se concluye con una reflexión sobre lo que puede esperarse de esta incidencia para el futuro de la organización.

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Este trabalho busca responder à seguinte pergunta: qual a influência que a prática e os princípios transnacionais do Fair Trade tiveram na criação do Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário no Brasil (SCJS)? A fim de respondê-la, foram utilizados dois tipos de fontes: documental (normas jurídicas, documentos institucionais, relatórios, atas, informativos, formulários e outros registros disponibilizados na internet pelas organizações aqui pesquisadas) e entrevistas com os dois atores chave do processo de construção do SCJS - Fabíola Zerbini, Secretária Executiva do Faces à época de sua criação (grupo central no processo de construção do SCJS), e Antonio Haroldo Pinheiro Mendonça, o coordenador do Grupo de Trabalho para o SCJS e hoje responsável por coordenar os trabalhos referentes ao SCJS junto ao Ministério do Trabalho e Emprego. Este trabalho se insere na literatura sobre atores regulatórios privados e sua atuação no âmbito transnacional, e se utiliza da ferramenta analítica proposta por Gregory Shaffer para estudar o impacto dos processos transnacionais nas mudanças estatais. Foi possível observar que os intermediários dos processos transnacionais, inseridos em suas próprias pautas e movimentos nacionais, tiveram papel central na construção de uma prática de comercialização justa distinta da praticada no âmbito transnacional, junto com outros elementos como a existência de um ambiente político e institucional favorável para a temática de uma comercialização justa e as demandas locais já existentes. Notou-se, ainda, a presença constante do Estado, que participou de todas as etapas do processo e pretende colocar-se como uma referência na construção de políticas públicas de fomento à comercialização justa e solidária junto a atores, privados ou públicos, que atuem em outros países. Concluiu-se que os processos transnacionais que geram transformações estatais não são lineares e seus resultados não podem ser previsíveis, sobretudo porque são caracterizados pela a recursividade - dinâmica em que os atores envolvidos nos processos transnacionais buscam influenciar a regulação e prática das normas jurídicas nacionais, ao mesmo tempo em que o nível local fornece resistências e adaptações que, por sua vez, podem influenciar o processo regulatório transnacional, fornecendo um modelo posterior a ser exportado por processos transnacionais. O estudo sobre a produção de normas sob influência de processos transnacionais contribui para a construção do conhecimento no campo da literatura sobre a regulação privada transnacional (RPT) e a legislação nacional, bem como sobre Direito e Desenvolvimento, ao organizar informações a respeito da construção do SCJS e de seus arranjos jurídicos vis-à-vis a prática regulatória transnacional do Fair Trade, bem como ao olhar para as dinâmicas referentes à atuação dos atores, públicos e privados, e de seus contextos na formulação da regulação pública.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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La tesi riprende un tema che è stato oggetto in passato di studi anche molto approfonditi; oggi sembra essere tornato alla ribalta grazie ad alcuni contributi che hanno nuovamente stimolato la dottrina a confrontarsi su aspetti così delicati anche alla luce della crisi economica. E'stato da sempre rilevato che la buona scrittura delle norme è un fattore fondamentale per il rilancio dell’economia del paese, per la semplificazione e per garantire ordine, coerenza e chiarezza all’ordinamento giuridico. La prima parte è incentrata su una ricostruzione storica e giuridica delle fonti che hanno disciplinato le “regole per la qualità delle regole”, oltre ad una panoramica della dottrina che si è occupata in passato del tema. Segue l’individuazione specifica di quali sono le regole formali e sostanziali di drafting. In particolare, una parte è dedicata alla giurisprudenza costituzionale per comprendere se esiste o meno un aggancio per la Corte Costituzionale da permetterle il sindacato sulle “regole oscure” e dichiararle illegittime. La seconda parte analizza le pressai, in particolare si è scelto di analizzare il rapporto tra Governo e Parlamento nelle problematiche principali che attengono al procedimento legislativo e alla cornice entro la quale viene esplicato in relazione alla decretazione d’urgenza, maxiemendamenti, questione di fiducia, istruttoria in commissione, gruppi di pressione. Ciò che è stato rilevato, è una scarsa aderenza ai principi e ai criteri di better regulation, peraltro difficilmente giustiziabili da parte della Corte costituzionale e sottratti al controllo di chi, al contrario, ha competenza in questo settore, ossia il Comitato per la legislazione e il DAGL. Le conclusioni, pertanto, prendono le mosse da una serie di criticità rilevate e tentano di tracciare una strada da percorrere che sia rispettosa dei canoni della “better regulation” anche alla luce delle riforme costituzionali e dei regolamenti parlamentari in corso di approvazione.

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The Convention on the Protection and Promotion of the Diversity of Cultural Expressions, adopted under the auspices of the United Nations Educational, Cultural and Scientific Organization (UNESCO) in 2005, entered into force on 18 March 2007 after an incredibly swift ratification process. The Convention is the culmination of multiple-track efforts that spread over many years with the objective of providing a binding instrument for the protection and promotion of cultural diversity at the international level. These efforts, admirable as they may be, are not however isolated undertakings of goodwill, but a reaction to economic globalisation, whose advancement has been significantly furthered by the emergence of enforceable multilateral trade rules. These very rules, whose bearer is the World Trade Organization (WTO), have been perceived as the antipode to "culture" and have commanded the formulation of counteracting norms that may sufficiently "protect" and "promote" it. Against this backdrop of institutional tension and fragmentation, the present chapter explicates the emergence of the concept of cultural diversity on the international policy- and law-making scene and its legal dimensions given by the new UNESCO Convention. It critically analyses the Convention's provisions, in particular the rights and obligations of the State Parties, and asks whether indeed the UNESCO Convention provides a sufficient and appropriate basis for the protection and promotion of a thriving and diverse cultural environment.