1000 resultados para Impulsão vertical contra movimento


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No final da decada de 50, durante o Governo Juscelino Kubitschek,uma serie de gestões foram feitas entre o Estado brasileiro e a hierarquia da Igreja Católica no sentido de buscar soluções para os problemas das populações pobres do País. No bojo destas questões, confluiram interesses e novas alianças foram estabelecidas entre estes dois poderes, para que fossem realizadas ações junto às referidas populações. Entre as diversas propostas de trabalhos junto as camadas populares, uma delas, o Movimento de Educação de Base - MEB, concretizada atraves de um convênio entre a Presidência da República e a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB. Em março de 1961, no Governo Jânio Quadros, assume especial importância nos períodos seguintes, surgindo como uma alternativa para a educação das camadas populares no meio rural. Este Movimento realizou um amplo espectro de trabalhos de educação popular, no campo da alfabetização e das mobilizações sociais dos setores camponeses, nas areas de sua atuação. Os profissionais aos quais coube levar adiante estes trabalhos foram, na maioria dos sistemas do MEB, funda mentalmente, militantes e ex-mi litantes da Juventude Universitária Católica, quadros da Ação Popular e pessoas, que mesmo não sendo militantes de nenhum destes setores da esquerda brasileira, a eles aliaram-se, objetivando realizar um projeto de educação que contribuisse para as mobilizações sociais e consequentemente, para as transformações das estruturas vigentes do País, ao lado de tambem realizar um dos objetivos fundamentais do MEB, que era a alfabetizaçao das grandes massas camponesas e urbanas. Este estudo privilegiou o sistema do MEB/Goiás, por compreender que este nao só realizou em profundidade a proposta do MEB, como tambem trouxe para a educação brasileira, atraves de seus trabalhos concretos, contribuições que nos permitem avançar nas questões da Educação Popular em geral e, em específico, no que se refere à alfabetização de adultos.

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As complexas questões em torno dos conflitos decorrentes da construção de hidrelétricas envolvendo, por um lado, o Setor Elétrico Brasileiro, e, por outro, segmentos sociais, tais como povos indígenas, “populações tradicionais”, ribeirinhos, pescadores e, também, populações das áreas urbanas, dentre outros, têm sido recorrentes nas últimas décadas. Em certa medida, podemos indicar que tais conflitos resultam de modos distintos e contraditórios com que estes segmentos sociais vêem, vivenciam e usam a natureza e o seu ambiente. Motivada pelo interesse de aprofundamento das análises acerca destes conflitos no contexto amazônico, e de ampliar meus conhecimentos, sustentada na matriz interpretativa do fazer e do pensar antropológico, norteei a elaboração desta dissertação tendo como foco o diálogo com doze mulheres que se constituem enquanto um grupo articulado em defesa do rio Xingu e, por conseguinte, contra a hidrelétrica de Belo Monte, prevista para ser construída na região oeste do estado do Pará. Segundo este “Grupo de Mulheres do Xingu” a obra trará impactos ambientais e sociais, lidos por elas como negativos para toda a região, mas, sobretudo, para as mulheres. Nessa direção, almejo compreender as peculiaridades que decorrem deste modo de ver e significar o mundo que as levam a fazer esta leitura e atuarem politicamente articuladas em defesa da natureza.

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A dança é uma das formas de expressão artística mais antiga da história da humanidade. O movimento da dança em foco no presente estudo foi a pirouette do ballet clássico. Tal movimento é caracterizado por um ou mais giros em torno do seu próprio eixo, executado sobre uma perna seja em meia ponta ou ponta completa, enquanto a outra está flexionada, com o pé abaixo do joelho da perna de apoio. O presente estudo consistiu em examinar o perfil cinético do movimento pirouette de bailarinas experientes e não experientes no Ballet Clássico. A hipótese é de que as variáveis relativas à força para produzir o giro influencie na realização do pirouette. As participantes do estudo foram convidadas a realizar o pirouette sobre uma plataforma de força. Os resultados do presente estudo demonstraram que as bailarinas experientes aplicam maior força para iniciar o giro em relação às participantes não experientes. Em conjunto, os resultados do presente estudo sugerem que a força vertical aplicada para iniciar o giro, a qual denominamos impulso inicial, parece ser determinante para a boa performance no movimento pirouette da bailarina. Os resultados do presente estudo oferece uma importante contribuição aos técnicos e professores de dança de forma a valorizar questões de controle motor e postural no processo ensino-aprendizagem do pirouette

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[ES] El objetivo de este estudio ha sido determinar si es posible predecir la altura de vuelo en el salto vertical a partir de variables cinemáticas, dinamométricas y antropométricas, mediante un modelo de regresión múltiple lineal. Participaron en el estudio 53 sujetos, 21 hombres jugadores de voleibol de categorías nacionales (División de Honor y Primera División) y 9 mujeres jugadoras de voleibol de División de Honor, así como 23 estudiantes de Educación Física, de los cuales 12 eran hombres y 11 mujeres. Inicialmente se determinó la altura de vuelo en saltos efectuados sin contramovimiento o "squat jumps" (SJ) y en saltos precedidos por un contramovimiento o "countermovement jumps" (CMJ). Además, se determinó la fuerza isométrica máxima (FIM) en posición de semisentadillla, con las rodillas flexionadas a 90º, 120º y 140º , simultáneamente se tomaron medidas de la actividad electromiográfica del vasto externo del cuádriceps. La masa muscular de las extremidades inferiores se midió mediante absociometría fotónica dual de rayos X (DEXA). El impulso positivo explicó por sí solo un 77% de la variabilidad en altura de vuelo. La variable anterior combinada con el porcentaje de masa corporal representado por la masa muscular de las extremidades inferiores permitió explicar un 82% de la variabilidad de la altura de vuelo en el CMJ. Al añadir a la ecuación anterior la masa muscular de las extremidades inferiores se pudo explicar un 98% de la variabilidad en altura de vuelo. En los saltos sin contramovimiento, también fue posible explicar un porcentaje similar de la variabilidad de la altura de vuelo utilizando las mismas variables.

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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

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