957 resultados para Imperial Wars
Resumo:
O uso de técnicas de controle da maturação dos frutos é fundamental na produção de macieiras 'Gala', no intuito de aumentar a capacidade de conservação dos frutos e diminuir a queda de frutos em pré-colheita. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar o efeito de diferentes doses, épocas de aplicação e parcelamento de aplicações de aminoetoxivinilglicina (AVG), sobre a maturação e queda pré-colheita de maçãs 'Imperial Gala'. O experimento foi conduzido em pomar comercial, no município de Fraiburgo/SC. Utilizando-se o delineamento em blocos casualizados, com cinco repetições, compostas por uma planta cada, foram avaliados os seguintes tratamentos: 1. testemunha (sem aplicação); 2. 120 g ha-1 de AVG, aplicados 4 semanas antes do ponto de colheita presumido (SAPC); 3. 60 g ha-1 de AVG (4 SAPC) + 60 g ha-1 de AVG (2 SAPC); 4. 30 g ha-1 de AVG (2 SAPC) + 30 g ha-1 de AVG no ponto de colheita (PC); 5. 90 g ha-1 de AVG (2 SAPC); 6. 30 g ha-1 de AVG (1 SAPC) + 30 g ha-1 de AVG (ponto de colheita - PC) + 30 g ha-1 de AVG (7 dias após o ponto de colheita - DAPC). O uso de AVG, independentemente da época, concentração e parcelamento das aplicações, reduziu a queda pré-colheita de maçãs 'Imperial Gala'. O grau de amarelamento da epiderme dos frutos mostra-se menor em frutos tratados com AVG. O atraso no início da colheita, proporcionado pelo AVG, determinou aumento da massa média dos frutos e os melhores resultados foram obtidos com a aplicação de 30 g ha-1 de AVG (2 SAPC) + 30 g ha-1 de AVG (PC) + 30 g ha-1 de AVG (7 DAPC).
Resumo:
Após os atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001, a política externa norte-americana sofreu uma revisão significativa na definição de prioridades, gerando-se, ao mesmo tempo, uma forte controvérsia quanto ao papel dos EUA no mundo e à sua inserção no panorama geo-estratégico internacional. No cerne dessa controvérsia três grandes temas têm estado presentes: a questão da hegemonia; do unilateralismo vs . multilateralismo; e o da natureza imperial – ou não – da política externa norte-americana.
Resumo:
Resumo Este artigo visa discutir a relação entre o segundo imperador do Brasil, Pedro d'Alcântara, e seu último mestre de línguas semíticas e orientais, o alemão Christian Friedrich Seybold (1859-1921). Uma leitura preliminar dos diários do monarca nos chamou a atenção para a enorme quantidade de menções e referências àquele orientalista alemão, o que revela, de certa forma, a importância que o professor ocupava na vida de d. Pedro II. No entanto, ao passo que Seybold está presente em numerosas páginas dos diários, nos causa certa estranheza que tal fato tenha merecido pouca ou nenhuma consideração por parte dos biógrafos do imperador, já que o contato frequente entre eles durante cinco anos se resume a algumas poucas linhas e alusões esparsas. Partindo de uma releitura crítica do material disponível na historiografia brasileira sobre Seybold, pretendemos aportar novos dados para o estudo bio-bibliográfico daquele que foi uma figura atuante na vida intelectual de d. Pedro II, presente até os últimos dias de vida do soberano.
Resumo:
O fim da Guerra Fria é um caso inédito de mudança pacífica da estrutura internacional, em que os Estados Unidos e a União Soviética transcendem a divisão bipolar para decidir os termos da paz no quadro das instituições que definem o modelo de ordenamento multilateral, consolidando a sua legitimidade. Nesse contexto, ao contrário dos casos precedentes de reconstrução internacional no fim de uma guerra hegemónica, o novo sistema do post-Guerra Fria, caracterizado pela unipolaridade, pela regionalização e pela homogeneização, forma-se num quadro de continuidade institucional. A ordem política do post-Guerra Fria é um sistema misto em que as tensões entre a hierarquia unipolar e a anarquia multipolar, a integração global e a fragmentação regional e a homogeneidade e a heterogeneidade política, ideológica e cultural condicionam as estratégias das potências. As crises internacionais vão pôr à prova a estabilidade da nova ordem e a sua capacidade para garantir mudanças pacíficas. A primeira década do post-Guerra Fria mostra a preponderância dos Estados Unidos e a sua confiança crescente, patente nas Guerras do Golfo Pérsico e dos Balcãs, bem como na crise dos Estreitos da Formosa. A reacção aos atentados do "11 de Setembro" revela uma tentação imperial da potência unipolar, nomeadamente com a invasão do Iraque, que provoca uma crise profunda da comunidade de segurança ocidental. A vulnerabilidade do centro da ordem internacional é confirmada pela crise constitucional europeia e pela crise financeira global. Essas crises não alteram a estrutura de poder mas aceleram a erosão da ordem multilateral e criam um novo quadro de possibilidades para a evolução internacional, que inclui uma escalada dos conflitos num quadro de multipolaridade regional, uma nova polarização entre as potências democráticas conservadoras e uma coligação revisionista autoritária, bem como a restauração de um concerto entre as principais potências internacionais.
'Como seiva viva em tronco forte'. A agência noticiosa Lusitânia e o projeto imperial do Estado Novo
Resumo:
O presente estudo pretende descrever as condições políticas e sociais em que foi criada e se desenvolveu a Lusitânia, uma agência noticiosa portuguesa, destinada a contribuir para o fortalecimento do Império português através da difusão do noticiário colonial na metrópole e deste nas colónias. Apesar da escassez de estudos existentes e de não ser conhecido o paradeiro dos arquivos da agência, é possível ainda, através de fontes indiretas, avaliar da importância e do papel ideológico desta agência na construção de um Portugal uno do Minho a Timor, como pretendiam o regime e o fundador da agência, Luís Lupi.
Resumo:
28
Resumo:
4 (1819)
Resumo:
1 (1816)
Resumo:
What allows an armed group in a civil war to prevent desertion? This paper addresses this question with a focus on control in the rearguard. Most past studies focus on motivations for desertion. They explain desertion in terms of where soldiers stand in relation to the macro themes of the war, or in terms of an inability to provide positive incentives to overcome the collective action problem. However, since individuals decide whether and how to participate in civil wars for multiple reasons, responding to a variety of local conditions in an environment of threat and violence, a focus only on macro-level motivations is incomplete. The opportunities side of the ledger deserves more attention. I therefore turn my attention to how control by an armed group eliminates soldiers’ opportunities to desert. In particular, I consider the control that an armed group maintains over soldiers’ hometowns, treating geographic terrain as an important exogenous indicator of the ease of control. Rough terrain at home affords soldiers and their families and friends advantages in ease of hiding, the difficulty of using force, and local knowledge. Based on an original dataset of soldiers from Santander Province in the Spanish Civil War, gathered from archival sources, I find statistical evidence that the rougher the terrain in a soldier’s home municipality, the more likely he is to desert. I find complementary qualitative evidence indicating that soldiers from rough-terrain communities took active advantage of their greater opportunities for evasion. This finding has important implications for the way observers interpret different soldiers’ decisions to desert or remain fighting, for the prospect that structural factors may shape the cohesion of armed groups, and for the possibility that local knowledge may be a double-edged sword, making soldiers simultaneously good at fighting and good at deserting.
Resumo:
Importa si una guerra civil es combat com un conflicte irregular, convencional o simètric no convencional? En altres paraules, tenen les “tecnologies de la rebel·lió” un impacte sobre la gravetat d’una guerra, la seva durada o el seu resultat? Aquest treball mostra que els conflictes irregulars duren més que els altres tipus de conflicte, mentre els convencionals tendeixen a ser més greus en termes de letalitat al camp de batalla. D’altra banda, els conflictes irregulars tendeixen a ser guanyats pels governs, mentre els altres són més propensos a acabar en empat. Substancialment, aquests resultats ens ajuden a donar sentit a l’evolució de les guerres civils, les quals tendeixen a ser més curtes, més intenses i més difícils per als governs. Teòricament, aquests resultats donen suport a la importància de la tecnologia de rebel·lió a l’estudiar la gravetat, la durada i els resultats de les guerres civils; a més, contribueixen a una millor comprensió de la contribució històrica de la guerra irregular a la construcció de l’Estat i al canvi social.
Resumo:
Référence bibliographique : Rol, 57956
Resumo:
This paper analyzes the relationship between ethnic fractionalization, polarization, and conflict. In recent years many authors have found empirical evidence that ethnic fractionalization has a negative effect on growth. One mechanism that can explain this nexus is the effect of ethnic heterogeneity on rent-seeking activities and the increase in potential conflict, which is negative for investment. However the empirical evidence supporting the effect of ethnic fractionalization on the incidence of civil conflicts is very weak. Although ethnic fractionalization may be important for growth, we argue that the channel is not through an increase in potential ethnic conflict. We discuss the appropriateness of indices of polarization to capture conflictive dimensions. We develop a new measure of ethnic heterogeneity that satisfies the basic properties associated with the concept of polarization. The empirical section shows that this index of ethnic polarization is a significant variable in the explanation of the incidence of civil wars. This result is robust to the presence of other indicators of ethnic heterogeneity, other sources of data for the construction of the index, and other data structures.