998 resultados para Imagem corporal - Distorção
Resumo:
Objetivo: O presente artigo analisou os métodos de avaliação da percepção da dimensão corporal abordados na literatura científica. Método: Foram utilizadas a palavra-chave "body image" e a combinação desta com os termos "size perception" e "size estimation", nas bases de dados Medline, Bireme, EBSCO e SCOPUS, para o levantamento científico. O período considerado para essas buscas foi de 1975 a 2010. Resultados: Foram encontrados quatro métodos que avaliam e quantificam a percepção dimensional do corpo, aplicando-se um índice de percepção da dimensão corporal. Os métodos diferem em sua forma de execução, utilização de instrumentos, uso ou não de feedback visual por parte do avaliado, utilização de estímulo tátil ou não para gerar a resposta do avaliado. Conclusão: O Image Marking Procedure (IMP) mostrou-se apropriado para a avaliação da dimensão corporal nos distúrbios alimentares, pela possibilidade de avaliar o grau de distorção corporal e dos segmentos corporais específicos sem a interferência visual, cognitiva e qualquer referencial externo comparado aos outros testes que mostraram limitações quanto a esses aspectos. Sugere-se que ele seja utilizado em futuras pesquisas que avaliem o aspecto dimensional da percepção corporal.
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OBJETIVO: Comparar a insatisfação com a imagem corporal entre jovens atletas do sexo masculino com e sem riscos para transtornos alimentares (TA) e entre modalidades esportivas de magreza/classe de peso e coletivo/potência. MÉTODOS: Participaram da pesquisa 464 jovens atletas do sexo masculino com idade entre 10 e 19 anos, praticantes de 12 modalidades esportivas. Utilizaram-se o Body Shape Questionnaire e o Eating Attitudes Test para avaliar insatisfação com a imagem corporal e comportamento alimentar, respectivamente. Aferiram-se dobras cutâneas, massa corporal e estatura para estimar percentual de gordura e calcular o índice de massa corporal, respectivamente. Conduziu-se análise univariada de covariância para comparar insatisfação com a imagem corporal entre grupos de modalidades esportivas e com/sem riscos para TA. RESULTADOS: Os resultados não evidenciaram diferenças de insatisfação com a imagem corporal entre os grupos de modalidades esportivas. Por outro lado, os achados indicaram diferenças nos escores do BSQ em função dos grupos com e sem riscos para TA (p < 0,05). CONCLUSÃO: Concluiu-se que o tipo de esporte praticado não acentuou a insatisfação com a imagem corporal, no entanto os atletas com comportamentos alimentares inadequados demonstraram maior depreciação com o peso e a aparência física.
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OBJETIVO: O objetivo do estudo foi avaliar a checagem corporal, a atitude alimentar inadequada e a insatisfação corporal em universitários de ambos os sexos. MÉTODOS: Participaram 587 indivíduos (311 homens). Foram avaliados os comportamentos de checagem (mulheres - Body Checking Questionnaire; homens - Male Body Checking Questionnaire), as atitudes alimentares inadequadas (Eating Attitudes Test-26) e a insatisfação corporal (Body Shape Questionnaire). Massa corporal e estatura foram autorreferidas para o cálculo do índice de massa corporal (IMC). Foi realizada estatística descritiva, inferencial e teste qui-quadrado (teste exato de Fisher) utilizando o software Statistic 8.0 e adotado nível de significância de 5%. RESULTADOS: A checagem corporal está associada às atitudes alimentares inadequadas e à insatisfação corporal, independentemente do sexo do indivíduo. Foram encontradas diferenças entre o sexo feminino e masculino para as variáveis avaliadas, sendo maior a frequência entre as mulheres. CONCLUSÃO: Concluiu-se que a checagem corporal é um comportamento presente e de alta frequência em universitários com risco para o transtorno alimentar e também naqueles insatisfeitos com sua imagem corporal.
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OBJETIVO: Comparar atitudes corporais de gestantes nas categorias do índice de massa corporal, em diferentes períodos e condições de risco gestacional, bem como analisar a relação das variáveis de estudo com as atitudes corporais de gestantes. MÉTODOS: Foram incluídas 386 gestantes de todos os períodos gestacionais, que frequentavam o pré-natal nos setores público e privado de uma cidade do Sudeste do Brasil, entre 18 e 46 anos (média de 29,32±6,04 anos), excluindo-se mulheres com dados incompletos. Os instrumentos utilizados para avaliação foram: "Body Attitudes Questionnaire", "Critério de Classificação Econômica Brasil" e questionário sociodemográfico. Ademais, foram coletados dados antropométricos e obstétricos. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, comparativas e correlacionais. RESULTADOS: As atitudes corporais das gestantes foram similares entre todos os trimestres gestacionais (F=0,39; p=0,9). Já aquelas negativas aumentaram gradativamente entre os grupos de peso baixo (108,2±12,5), adequado (116,2±16,0), sobrepeso (125,1±14,3) e obesidade (132,9±16,4), e também entre gestantes com risco habitual (120,0±17,1) e alto risco gestacional (124,9±16,7). As variáveis sociodemográficas, econômicas e obstétricas não influenciaram significativamente a variância das atitudes corporais. O índice de massa corporal explicou 11,3% da variância das atitudes corporais nas grávidas. CONCLUSÕES: O estado nutricional e a condição de risco apresentaram relação com atitudes corporais negativas e, por isso, devem ser avaliadas em gestantes, tendo em vista a saúde materna e infantil.
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Este estudo teve como objectivo analisar a associação entre a utilização de substancias ergogénicas nutricionais, a dependência do exercício e a imagem corporal em praticantes de exercício em contextos de Fitness. Um total de 300 indivíduos, 185 homens e 115 mulheres, participaram neste estudo transversal e responderam a questionários constituídos pela Escala de Dependência do Exercício (EDE-21), Inventario de Perturbacões Alimentares (EDI-2), Drive for Muscularity Scale (DMS), Social Physique Anxiety Scale (SPAS) e Teoria do Comportamento Planeado para a toma de substâncias ergogénicas nutricionais (TCP). Para analise de comparação utilizou-se o teste t, que revelou que as mulheres são mais insatisfeitas com a imagem do corpo (p=.022) e apresentam maior ansiedade física social (p<.001) e predisposição para a toma de substâncias ergogénicas nutricionais (p<.001) A toma de substancias ergogénicas nutricionais foi explicada pelo IMC e a percepção de controlo do comportamento. Os homens são mais perfeccionistas (p<.OOl) e recorrem mais à toma de substâncias (p<.OOl), sendo esta explicada pela intenção e dependência do exercício.Verificou-se que a motiva<;ao para a magreza se relaciona com a frequência do exercício (p=.027) e que a dismorfia muscular se relaciona com dependência do exercício (p<.OOl), frequência(p<.OOl), volume (p=.18), intensidade (p=.048) e predisposição para a toma de substâncias ergogénicas (todos p<.05). Mulheres com maior ansiedade física social apresentaram menor predisposição para a toma de substancias e por ultimo, níveis de IMC mais baixos, tanto em homens quanto em mulheres, relacionaram-se com maior toma reportada de suplementos (todos p<.05). Os resultados enfatizam a importância de futuras intervenções, com foco em estratégias de mediação sobre os distúrbios de imagem corporal, focando principalmente os aspectos negativos a ela associados.
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Body image is the figure of our bodies built in our minds and the degree of dissatisfaction is often associated with risk factors identified by anthropometric measures. The purpose of this descriptive study was to evaluate the risk factors associated to morphological and functional variables associate to the perception of auto-image in middle-aged walkers of the south zone of the city of Natal. A hundred and thirty volunteers had been evaluated in four groups in function of the gender and age group. As measurement evaluations were used an auto-image perception questionnaire proposed by Stunkart of nine silhouettes numbered for both gender was applied; a weighing machine equipped with stadiometer for the body mass (kg) and stature (m) and the body mass index (kg/m2) that was calculated with base in measures of the body weight and stature and classified according to norms of the National Institute of Health (2000) as well as the systolic and diastolic blood pressure by a electronic digital device (DIGITRONIC). A metal anthropometric tape was used for the waist to hip ratio (WHR). It was used Analyses of variance (ANOVA) one-way, post hoc of Tukey and correlation of Spearman for the nonparametric data adopting the level of ρ≤ 0,05 for rejection of the null hypothesis. The body mass index indicated high factors of risk in the consisting groups. In all the groups were registered the desire to reduce their silhouettes. The body weight shows reduced when compared with the younger group in the male group of superior age group, while in the female group the inverse one occurs. The autoimage perception is associated with the classification of the waist to hip ratio in the female gender in the age group of the 50 to the 59 years and in the classification of the body mass index of all constituted groups. Significant associations had not been found for classification of the systolic and diastolic blood pressure in relation to the auto-image 41 perception. This thesis presents relation of interdisciplinarity and its contents have application in the fields of Physical Education, Medicine, Physiotherapy and Nursing
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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC
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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The professional market for physical education and fitness demands for perfect and aesthetically beautiful bodies from its professionals, and the additional pressure of media, both add to the risk for body image dissatisfaction among these professional, increasing the risk for developing body image distortions and, ultimately, eating disorders. Body image dissatisfaction affects more women in their attempts for thin ideal. However, lately, because of social pressure for body aesthetical habits in both genders, men are faced with higher risk for distortions in body perception, leading to unhealthy eating habits and pathogenic exercise. With this in mind, the purpose of this study was to compare freshmen and senior physical education (PE) students from the State University of São Paulo (UNESP), as well as to make gender comparisons. Two groups comprise each, 46 freshmen PE students (23 females and 23 males), average age 18.7 ± 1.7 years; and 26 senior PE students (13 females and 13 males), average age 23 ± 1.9 years. Both groups filled out the questionnaires: Eating Attitudes Test/ EAT-26, Body Shape Questionnaire/ BSQ, Body Shape Questionnaire/ BSQ, and motivation state questionnaire/ LEA-RI. Results showed that the majority of participants wanted to change some aspect of their looks; women were more dissatisfied with their bodies than men; eating behavior scores were within the normal range for both groups. Finally, freshmen PE students are at a higher risk for body image distortion than senior PE students. We concluded that women, as well as younger individuals in general, are at higher risk for body image distortions. It is likely that experience in the further years of a physical education course has positive impact on body self image.
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Schilder(1980) defines body image as the figuration of the body in your mind,ie to the way the body is presented to all. This image is constructed from six months in the infant´s contact with his mother by touch,thought the reflection of his image in the mirror and then in the contexto f activies préschool- didatic educator pedagogical proposes by consolidating the six years age. This importance of stdying the construction of body image pré-school educator is to prevent a failure in the process causing the child to change that image generating blocks and physical or psychological dificulties in the socialization process of children by promoting distortion of body image . O study objective is to understand how such package is the process of building up this image in preschool and your contribution to the process of learning of child. A methodology was a research review on amaig body, enconpassing the overall development of child and adult disorders the failure of the process constructive in this picture and a brief educational propose of how early childhood educator can work with this theme in pré-school. This study concluded that this topic is important to be working in the Field of education encompasses a degree in Physical Education and Pedagogy words.
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Imagem corporal é um construto multifacetado que une desde a percepção até as atitudes das pessoas sobre seu próprio corpo e compreende o conceito que cada pessoa tem de seu corpo e a sua representação mental. A deficiência física e a construção negativa da imagem corporal pode fazer com que o auto-conceito do indivíduo também fique negativo, ampliando valores estigmatizantes, preconceituosos e que reforçam sentimentos de inferioridade, baixa auto-estima, exclusão social e depressão. A prática regular de exercício físico além de propiciar a reabilitação oferece benefícios para a saúde com vantagens fisiológicas (e.g. prevenção e redução de efeitos de doenças como diabetes, hipertensão, cardiopatia e osteoporose) e vantagens psico-sociais (e.g. redução de estresse, melhora na auto-estima e imagem corporal). A imagem corporal freqüentemente está associada com atitudes alimentares uma vez que distorções na imagem podem ser sintomas de distúrbios alimentares. O presente estudo teve o objetivo de verificar se distúrbios alimentares e alterações na imagem corporal tem relação com a prática esportiva por pessoas com deficiência física. Foram avaliados 22 atletas praticantes de basquete sobre rodas (32 ± 9 anos) e 22 deficientes físicos não atletas (35 ± 11 anos). A avaliação de atitudes alimentares foi realizada pelo Teste de Atitudes Alimentares (EAT 26 - Eating Attitude Test. Garner e Garfinkel, 1979) e avaliação da imagem corporal foi realizada pelo Questionário de Imagem Corporal (BSQ – Body Shape Questionnaire. Cooper et al, 1987) e pelo Questionário sobre Deficiência Física e Estima Corporal (PDBEQ – George Taleporos et al, 2002). Os resultados apontaram menor distúrbio da imagem corporal, porém com ausência de problemas alimentares para os participantes atletas praticantes de basquete... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Introdução: Até o presente momento, nenhum estudo analisou a relação entre imagem corporal (IC) e dança em adultos jovens e adultos idosos. Dados dessa natureza podem auxiliar no entendimento da influência da dança na imagem corporal, bem como evidenciar seus benefícios em diferentes populações. Objetivo: Investigar a IC de adultos jovens e adultos idosos praticantes de dança. Método: Participaram deste estudo 10 adultos jovens e 10 adultos idosos do gênero feminino praticantes regulares de diversas modalidades de dança que responderam, voluntariamente, à versão brasileira do Body Shape Questionnaire (BSQ) adaptado pela autora para a dança e à Escala de Silhuetas para Adultos (ES) e foram questionados sobre seu peso e estatura para cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC). O grupo controle foi composto por 10 adultas jovens e 10 idosas fisicamente ativas que responderam à versão brasileira do BSQ (sem adaptação) e à Escala de Silhuetas e também foram questionados sobre seu peso e estatura. Na análise estatística final, para a comparação entre os grupos foi utilizado o Mann-Whitney Test. Resultados: No instrumento BSQ, para as variáveis idade e dança, o Mann- Whitney Test não apontou diferença significativa (p≤0,05). No instrumento ES, para as variáveis idade e dança, o Mann-Whitney Test também não apontou diferença significativa (p≤0,05). Conclusão: Tanto a atividade física quanto a dança apresentaram ser um bom instrumento para melhora da IC. Entretanto, considera-se de extrema relevância a realização de mais pesquisas nesta área. Uma amostra maior também poderia confirmar os dados já encontrados neste estudo e na literatura, em termos de significância estatística