988 resultados para Iglesias, Luis F.
Resumo:
Fecha: 1971-1972 / Unidad de instalación: Carpeta 48 - Expediente 7-17 / Nº de pág.: 8 (mecanografiadas)
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Fecha: 7-1939 / Unidad de instalación: Carpeta 45 - Expediente 2-10 / Nº de pág.: 7 (mecanografiadas)
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[ES]El artículo constituye un avance de un proyecto de investigación en curso sobre las iglesias alavesas anteriores a los siglos XII-XIII,invisibles hasta la fecha a una metodología tradicionalmente de base analógica y formal. Se efectúa una nueva propuesta de análisis experimentada ya en la catedral de Santa María de Vitoria-Gasteiz y que se articula de la manera siguiente: 1. Lettura veloce de los principales momentos constructivos de los templos seleccionados con el objeto de individualizar estratigráficamente la fase o fases anteriores al periodo «románico». 2. Individualización y registro de las variables técnicas y formales más representativas de esta primera fase constructiva en cada una de las iglesias objeto de estudio. 3. Identificación numérica de las variables seleccionadas. 4. Creación de una tabla analítica que recoja la presencia o ausencia de estas variables en cada uno de los edificios a estudiar. 5. Agrupamiento de los edificios que comparten variables entre sí. 6. Transformación de las asociaciones tecnotipológicas en tablas cronotipológicas, es decir, en indicadores cronológicos. Resultado de todo ello ha sido la individualización de seis grupos de iglesias que se articulan diacrónicamente entre los siglos IX y XII. A modo de conclusión se avanzan, finalmente, algunas consideraciones interpretativas sobre la naturaleza de estos templos de época prefeudal.
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Se presenta un compendio de la información disponible sobre la ictiofauna de parte de la región central de la Argentina y de la provincia de Buenos Aires, así como datos sobre aspectos hidrográficos e ictiogeográficos.
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Exemplar manuscrito com caligrafia do século VIII, perfeitamente legível.
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[ES] En el Archivo General de la Universidad de Navarra, dentro del Fondo Luis de Eleizalde, se conservan un telegrama y ocho cartas de Sabino Arana Goiri al propio Eleizalde, fechadas entre el 3 de diciembre de 1900 y el 21 de agosto de 1902. Se trata de una documentación inédita, de gran interés para conocer diversos aspectos de la ideología y la acción política y cultural del fundador del nacionalismo vasco en los últimos años de su vida. Las cartas aportan nuevos datos sobre las difciles relaciones de Arana con los fueristas del semanario Euskalduna, su participación en el Congreso de Hendaya para la unificación ortográfica del euskera, las publicaciones periódicas creadas por él (en especial la revista cultural Euzkadi), su controvertida evolución españolista de 1902, etc.
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1 carta (mecanografiada) ; 215x280mm. Ubicación: Caja 1 - Carpeta 1
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1 carta (manuscrita) ; 161x225mm. Ubicación: Caja 1 - Carpeta 57
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Francisco Manuel de Melo nasceu em Lisboa, em 23 de novembro de 1608, e morreu na sua quinta em Alcântara, em 13 de outubro de 1966. Estudou no colégio jesuíta, especializando-se em Filosofia e Teologia. Aos dezessete anos, decidiu seguir carreira militar. Condenado por instigar homicídio, esteve preso por onze anos, e, em 1655, foi degredado para o Brasil, para onde partiu na armada de Francisco de Brito Freire. Retornou a Portugal em 1658. De lá foi para a Itália, onde permaneceu por alguns anos e começou, em 1664, a fazer uma edição completa de suas obras, às quais, por motivo ignorado, não deu continuidade. Transferiu-se para Lisboa, onde, logo depois, veio a falecer. Historiador, poeta, orador e crítico-moralista, Francisco Manuel foi um dos escritores mais eruditos e polidos.
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487 p. : il., col.
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As câmaras municipais constituíram-se em um dos mais notáveis mecanismos de manutenção do vasto império ultramarino português. Originavam-se dos antigos conselhos medievais, aglutinavam os interesses das elites coloniais ao serem compostas pelos homens bons da colônia, detinham considerável poder sobre a sociedade local além de terem a liberdade de representar ao rei de Portugal seus anseios ou dificuldades. Paralelo, ao poder do senado da câmara municipal, encontravam-se as autoridades nomeadas pelo rei de Portugal: governadores coloniais. Este compartilhamento do poder na colônia gerava, muitas vezes, conflitos entre a câmara municipal e os funcionários régios. No Rio de Janeiro, setecentista, vários fatores internos e externos à colônia deterioraram as relações entre os governadores coloniais e os membros do senado.Tal situação agrava-se com as incursões corsárias francesas de 1710 e 1711 que demonstraram a fragilidade do império português que há muito deixara de ter um poder naval significativo, perdendo espaços para potências como a França, Inglaterra e Holanda. Incapaz de conter os inimigos no vasto oceano, desprovido de meios navais capazes de patrulhar os litorais de suas colônias na África, Ásia e América, em especial o do Brasil, o império português dependia cada vez mais dos recursos humanos de suas colônias para a manutenção do seu território ultramarino. A corte portuguesa sofreu duro impacto com a conquista da cidade do Rio de Janeiro por Duguay-Trouin e, ao longo dos próximos anos, procurou fortalecer o sistema defensivo de sua colônia com o envio de tropas e navios além da construção de novas fortalezas e o reaparelhamento do sistema defensivo já existente.Todo este esforço para a guerra era bancado, em sua maior parte, com recursos da própria colônia do Rio de Janeiro. Obviamente este ônus não agradava a incipiente elite mercantil que florescia na colônia resultando no fato de que a política de enclausurar o Rio de Janeiro entre muralhas e fortificações, ás custas da economia colonial, colocou em campos opostos os funcionários do rei e os membros do senado por várias vezes nas primeiras décadas do século XVIII. Surgiram inevitáveis conflitos pelo uso e posse do território urbano do Rio de Janeiro cada vez mais pontilhado por fortalezas, sulcado por extensas valas e trincheiras a impedir-lhe o crescimento urbano. Além do conflito territorial, em função da expansão da atividade mercantil desenvolvida pelos colonos, as disputas comerciais envolveram as elites locais, ávidas por lucros e impulsionadas ao comércio devido à descoberta do ouro na região das Minas, e as autoridades e comerciantes lusos, uns querendo controlar a atividade comercial que crescia em acelerado ritmo, outros querendo lucrar e disputar espaços com as elites coloniais locais. No meio destes embates encontrava-se a Câmara Municipal do Rio de Janeiro, objetivo maior desta pesquisa, a defender os interesses das elites da colônia, pois delas era representante. Era uma disputa em que, muitas vezes, seus membros pagaram com a perda da liberdade e dos seus bens frente a governadores coloniais mais intolerantes
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Este trabalho analisou o papel do Legislativo na política externa brasileira (PEB), para verificar se sua atuação nesse tema é independente ou se ele se restringe a ser mera instância burocrática, no processo de aperfeiçoamento do ato internacional. Tomando para universo de pesquisa os atos internacionais, encaminhados para referendo do Congresso Nacional nos dois Governos de Fernando Henrique Cardoso e no primeiro Governo Lula, que versavam sobre Economia e Mercosul, o estudo, utilizando como elementos de análise os conceitos de compatibilidade e consenso e o tempo de tramitação, avaliou a correlação entre o tempo de tramitação do ato internacional no Executivo e o seu tempo de tramitação nas duas Casas do Congresso Nacional para determinar se, no processo legislativo de referendo, houve submissão da vontade do Legislativo à do Executivo; cooperação com o Executivo; ou atuação independente, em oposição ao Executivo, na defesa de interesses de grupos de pressão com capacidade para interferir nos trabalhos legislativos. Os resultados encontrados indicaram a ocorrência, no decorrer do processo legislativo de referendo do ato internacional, de duas dessas três situações. As Casas do Congresso Nacional, no exercício de suas atribuições constitucionais, tanto atuam em coordenação, para acelerar o processo de referendo ou para retardá-lo, como em oposição ao Executivo, dando espaço para grupos de pressão interferirem no processo de referendo do ato internacional, sendo que a singularidade da participação do Legislativo na política externa brasileira, a qual induz a que não seja reconhecida a importância do papel que ele desempenha no tema, é o fato de que sua atuação não se dá, preferencialmente, pela apresentação de emendas ou rejeição do ato internacional, mas pelo uso do tempo de tramitação do processo legislativo de referendo como instrumento de manifestação de sua posição em relação ao conteúdo desse ato