780 resultados para Idosos Recreação


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O envelhecimento demogrfico um fenmeno mundial com inmeras repercusses a diversos nveis e do qual decorrem distintas problemticas, sendo a violncia sobre os idosos uma das mais preocupantes. Portugal, pas em que se destaca a Regio do Alentejo como a mais envelhecida, vive-se este complexo fenmeno, pelo que se coloca com toda a acuidade o desenvolvimento de estudos com o objetivo de conhecer melhor os contornos desta realidade e que permitam empreender medidas que ajudem a melhor lidar com ela. Assim sendo, desenvolveu-se o presente estudo cujos objetivos so caraterizar o fenmeno da violncia sobre os idosos, no Alentejo e analisar as representaes sociais de violncia sobre os idosos, no Alentejo.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A velhice enquanto fenmeno socialmente construdo, deriva, entre outros, dos conceitos socioculturais vigentes e dos esteretipos do velho. Nos pases ditos desenvolvidos consideram-se pessoas idosas as que tm idade igual ou superior a 65 anos, constituindo, em regra, a idade da reforma uma referncia para a velhice (Spar e La Rue, 2005). Todavia, nestes pases a idade da reforma tem vindo, nos tempos mais recentes, a ser aumentada. Como as representaes sociais precisam de tempo para se adequarem s transformaes que vo ocorrendo nas sociedades, ao continuarmos a utilizar conceitos como, atividade, reforma, velhice, podemos no nos aperceber que o seu contedo pode ter mudado. A Teoria das Representaes Sociais uma teoria cientfica sobre os processos atravs dos quais os indivduos em interao social constroem explicaes sobre objetos sociais (Vala, 1996). O uso desta teoria para o estudo de um objeto complexo, como o a velhice, pode ser proveitoso, uma vez que permite apreender os sentidos que lhe so atribudos pelos sujeitos que privam com o objeto e sobre o qual fazem recair aes e decises (Tura, Silva, 2012). Partindo do pressuposto que a velhice poder ser perspetivada de modo diferente por quem a vive e por quem a olha distncia, decidiu-se fazer um estudo com pessoas idosas e com jovens estudantes de enfermagem que se preparam para cuidar de pessoas entre as quais os idosos. Assim, com a finalidade contribuir para um maior esclarecimento acerca das representaes sociais sobre a velhice, realizou-se o estudo, com os seguintes objetivos: - Identificar as representaes sociais de velhice, construdas por estudantes e idosos. - Analisar a estrutura das representaes sociais na perspetiva de estudantes e de idosos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O trabalho de investigao documentado nesta dissertao insere-se no estudo das representaes sociais da violncia contra idosos. Para tanto, recorreu-se Teoria das Representaes Sociais de Serge Moscovici com o objetivo de conhecer as representaes acerca da violncia contra o idoso, identificando as perspectivas distintas de trs grupos participantes de dois pases, Portugal e EUA Realizou-se um estudo qualitativo do tipo descritivo, explorando as representaes sociais acerca da violncia contra idosos mas, tambm, de carcter comparativo j que oferece a perspectivas de trs grupos distintos. Buscou-se saber dos pensamentos acerca da violncia sobre o idoso nas perspectivas do prprio idoso, de famlias de idosos e profissionais da rea de sade que prestam assistncia pessoas idosas. O estudo propiciou uma discusso do fenmeno como comportamento social refletindo sobre questes epidemiolgicas e psico-sociais que o caracterizam como um dos mais graves na esfera da sade pblica. As questes scio-demogrficas foram processadas atravs do programa estatstico SPSS e, a produo discursiva das 240 entrevistas, analisada atravs dos programas estatsticos ALCESTE e, IRAMUTEQ.Apesar das diferenas socio-culturais, os participantes construram representaes sociais da violncia contra idosos similares, associadas identidade social do idoso que os coloca como vtima iminente de violncia. As divergncias encontram-se nas expectativas de interveno e preveno do fenmeno; Violence against the elderly and its social representation Abstract: The research documented in this dissertation is part of a study about elderly violence, considered to be one of the most serious issues in the sphere of public health and examined here through the lens of the Theory of Social Representations. The main objective is to know the perspectives of the elderly, families and health professionals from two countries: Portugal and United States of America, on the subject of elderly violence. Using a qualitative design, this study applied both, descriptive and comparative methods interviewing 240 individuals. The demographic data were analyzed through SPSS and the lexical analysis which were performed by two software programs, ALCESTE and IRAMUTEQ. The social representations of elderly violence had similarities associating violence to the social identity of the elderly as an eventual victim despite cultural differences. Variations are identified in the expectations regarding strategies of intervention and prevention of the phenomena.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O envelhecimento um processo que, a nvel individual, remete para mltiplas trajetrias de vida e que, no plano coletivo, sofre a influncia de fatores socioculturais como acesso educao, aos cuidados em sade, alimentao e ao lazer e a uma rede de relaes estveis. Na literatura gerontolgica, envelhecer considerada uma situao progressiva e multifatorial, e a velhice uma experincia heterognea, experienciada com mais ou menos qualidade de vida e potencialmente bem-sucedida (Lima, Silva & Galhardoni, 2008). Analisar a velhice como uma experincia homognea, no significa apenas minimizar os problemas enfrentados pelos idosos, decorre do fato de a sociedade moderna no ter previsto um papel especfico ou uma atividade para os velhos, remetendo-os para uma existncia sem significado (Areosa, Bevilacqua & Werner, 2003). Atualmente, tem sido o modelo de envelhecimento ativo que tem ocupado um lugar cimeiro nas agendas mundiais das diferentes organizaes internacionais desde a Organizao Mundial de Sade (OMS), Comisso Europeia e s entidades de sade e segurana social dos diferentes estados membros. Neste mbito tm vindo a ser propostas e acionadas estratgias polticas e desenvolvidas medidas de interveno social que procuram traduzir uma nova imagem da velhice e promover novas leituras e prticas sobre esta realidade. O modelo subjacente ao envelhecimento ativo conceptualiza o envelhecimento sob uma perspectiva positiva, refutando esteretipos e valorizando o papel desempenhado pelos idosos tal como os contributos que prestam sociedade. A sade, o bem-estar e a autonomia no s so possveis e desejveis, como se opem incapacidade e dependncia. O idoso deixa de ser um personagem vulnervel e passivo, para se assumir como um agente ativo e decisor no seu processo de envelhecimento, (Rozario, Morrow-Howell & Hinterlong, 2004). O envelhecimento ativo, centrado na ideologia da atividade e jovialidade desafia os idosos para a necessidade de uma reinveno pessoal atravs da criatividade na reconstruo de um novo projeto de identidade e de ocupao na aposentao, que promova a sua participao social e que contrarie a ideia de dependncia dos incentivos sociais e das iniciativas pblicas (Silva, 2009). Nesta perspetiva, pretende-se que o envelhecimento ocorra com qualidade e manuteno da autonomia dos indivduos, criando e preservando oportunidades de os mais velhos continuarem a participar da sociedade, minimizando assim as possibilidades de excluso social (Lima et al., 2008). Neste contexto, pretende-se analisar como que o envelhecimento ativo representado pelos idosos e pelos profissionais de sade. Assim, o objetivo deste estudo visou identificar a estrutura das representaes sociais do envelhecimento e do envelhecimento ativo de um grupo de idosos e de um grupo de profissionais de sade, do concelho de vora.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A investigao tem demonstrado que os enfermeiros tendem a interagir menos e a centrarem-se mais em cuidados fsicos na prestao de cuidados a idosos dependentes, confusos e/ou desorientados. Contudo a literatura em enfermagem demonstra que a interaco social com pacientes dependentes importante, pois permite melhoria da sua situao clnica e melhor reintegrao. Este estudo exploratrio procura contribuir para compreender melhor como se pode promover a qualidade dos cuidados de enfermagem a idosos dependentes em trs contextos: hospital, cuidados continuados e em centro de sade (domiciliares). Procura-se contribuir para a sensibilizao e formao de enfermeiros na prestao de cuidados de qualidade a idosos dependentes e melhor definir cuidados relacionais a estas pessoas. Especificamente este estudo procura: i) identificar os cuidados de enfermagem a prestar aos pacientes idosos dependentes; ii) aprofundar o conhecimento sobre as dificuldades/obstculos (emocionais, institucionais, relacionais, ) dos enfermeiros na promoo de uma relao de cuidados mais expressivos a idosos dependentes; iii) identificar factores que facilitam e dificultam a prestao de cuidados mais relacionais; iv) identificar modos de fomentar, sensibilizar e motivar os enfermeiros para a prestao de cuidados a pessoas idosas dependentes. A metodologia adoptada neste estudo o PhotoVoice, aplicado a 3 grupos de enfermeiros que prestam cuidados a idosos dependentes em 3 contextos: hospital; comunidade (centro de sade); cuidados continuados. Assim, abrangem-se os trs principais contextos em que o idoso dependente pode estar inserido e o enfermeiro presta cuidados. A amostra envolve 12 enfermeiros (3 de contexto hospitalar, 3 de cuidados continuados e 6 de centro de sade), com idades entre os 22 e 43 anos, 10 do sexo feminino. Os principais resultados sugerem que a promoo dos cuidados de enfermagem a pessoas idosas dependentes envolve: i) trabalho e deciso em equipa multidisciplinar; ii) mais recursos materiais e humanos; iii) melhores condies fsicas e formao adequada. Paralelamente, o principal obstculo prestao de cuidados de enfermagem de qualidade nos trs contextos centra-se na escassez de recursos e na desorganizao, que se traduzem em falta de tempo, desordem e frustrao. Alm disso, os participantes salientam a importncia do envolvimento da famlia, considerada parte da unidade de cuidado.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao de Mestrado, Cincias da Educao - Educao e Formao de Adultos, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve; Escola Superior de Educao, Instituto Politcnico de Beja, 2008

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao mest., Psicologia, Universidade do Algarve, 2009

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A presente investigao tem como objetivo geral conhecer o grau de satisfao dos utentes idosos internados nas Unidades Mdia Durao e Reabilitao (UMDR) e nas Unidades de Longa Durao e Manuteno (ULDM) do Algarve da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI). A amostra constituda por 91 idosos com idades compreendidas entre os 65 e os 91 anos internados em Unidades de Mdia Durao e Reabilitao e em Unidades de Longa Durao e Manuteno no Algarve. Quanto metodologia delineada para esta investigao, esta assentou numa investigao de teor quantitativo, transversal e exploratrio. Sendo esta investigao um estudo exploratrio e transversal, os instrumentos utilizados para avaliao da satisfao dos utentes idosos foram o questionrio scio-demogrfico e a construo de uma escala de avaliao da satisfao. Para anlise dos resultados foram utilizados os testes estatsticos: teste t, o teste no paramtrico, Kruskal Wallis e o SPSS verso 19. Os resultados obtidos permitem concluir que os utentes das UMDR e ULDM se encontram satisfeitos com a qualidade da prestao dos cuidados que lhes so prestados e com o internamento. De entre os resultados obtidos destaca-se, ainda, a identificao de trs fatores principais responsveis pela satisfao dos utentes internados nas UMDR e ULDM: 1) ambiente fsico, segurana e acolhimento profissional; 2) apoio familiar e social; e 3) informao e processo teraputico.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Os progressos registados nas ltimas dcadas a nvel cientfico e tecnolgico conduziram, nos pases desenvolvidos, ao aumento da esperana mdia de vida. A este facto juntou-se a diminuio da taxa de natalidade, em virtude de alteraes sociais, assistindo-se atualmente a um envelhecimento populacional. Ao longo do ciclo de vida ocorrem alteraes fisiolgicas que se manifestam de forma mais rpida e drstica na terceira idade, podendo condicionar o grau de dependncia do idoso relativamente ao desempenho das atividades de vida diria e consequentemente influenciar a sua qualidade de vida. Neste sentido, surgiu a necessidade de estudar a capacidade funcional e a qualidade de vida do idoso de forma a conhecer as suas necessidades para poder intervir ao nvel da promoo de um envelhecimento saudvel. O presente trabalho um estudo transversal, de metodologia quantitativa, que teve por objetivo comparar a capacidade funcional e qualidade de vida do idoso em contexto de institucionalizao e em contexto domicilirio. A investigao foi realizada com idosos, institucionalizados em lares e centros de dia da Santa Casa da Misericrdia do concelho de Vila Real de Santo Antnio e do concelho de Castro Marim e numa associao de apoio domicilirio, a ABESFA, sedeada no ltimo concelho, aos quais foram aplicados o ndice de Barthel e a WHOQOL-bref. Foi, tambm, feita a caracterizao das diferentes instituies e dos indivduos que fazem parte da amostra. Os resultados obtidos no foram estatisticamente significativos para as variveis gnero, idade e estado civil, no permitindo inferir a sua associao com a capacidade funcional. Contudo, obtiveram-se dados estatisticamente significativos no referente s caractersticas da instituio, tipologia da instituio, ao facto de se viver sozinho e qualidade de vida. Conclumos que os idosos em contexto domicilirio so mais autnomos do que os idosos institucionalizados.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A Qualidade de Vida um tema cada vez mais importante, na atualidade, face ao envelhecimento da populao. Com base na convico de que se deve promover a Qualidade de Vida at aos ltimos dias da vida,delinemos uma investigao quantitativa, de carter exploratrio, descritivo e transversal para conhecer a Qualidade de Vida (QdV) na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados no Algarve (RNCCI), perceber a sua relao com variveis scio-demogrficas, clnicas, a sade, o suporte social, a auto-estima e a depresso. Aps reviso bibliogrfica sobre os conceitos abordados, selecionmos uma amostra de convenincia composta por 86 idosos internados nas unidades de convalescena, mdia durao e reabilitao, e longa durao e manuteno da RNCCI do Algarve. Dos resultados obtidos evidenciam-se os seguintes aspectos: A perceo de sade influencia a QdV geral e, especificamente, as dimenses Funcionamento sensorial, Participao social e Atividades passadas, presentes e futuras. A depresso influencia negativamente a QdV geral e as dimenses Funcionamento sensorial, Autonomia, Atividades passadas, presentes e futuras e Participao social. O Estado de Sade, componente fsica, afeta positivamente a QdV geral e as dimenses Funcionamento sensorial e Famlia/Vida familiar, ao passo que a componente mental afeta positivamente a QdV geral. A avaliao que os sujeitos fazem da RNCCI, o suporte social e a auto-estima influenciam positivamente a QdV dos idosos. A tipologia no influencia a QdV nem a auto-estima. As diferenas entre Qualidade de Vida nas diferentes tipologias da RNCCI so circunscritas, existindo apenas diferenas significativas entre Unidades de Convalescena e Unidades de Longa Durao e Manuteno nas dimenses Famlia/Vida familiar e Morte e morrer e entre Unidades de Mdia Durao Reabilitao e Unidades de Longa Durao (ULDMs) e Manuteno na dimenso Intimidade do WHOQOL-OLD. A tipologia influencia o Suporte Social geral e, especificamente, as suas componentes Satisfao com amigos, Intimidade e Satisfao com a famlia. O grau de dependncia nas AVDs influencia a tipologia de internamento. Internados nas ULDMs reportam melhor satisfao com os cuidados prestados nas Unidades de Cuidados Continuados.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Como objetivo neste estudo procurmos compreender numa populao de idosos, com e sem sintomatologia depressiva, as caractersticas das memrias autobiogrficas (MAs), nomeadamente o seu padro de evocao ao longo da vida, o grau de abstrao das MAs evocadas, o efeito de congruncia do humor e a superioridade dos tempos de resposta na evocao de MAs. A amostra do estudo foi selecionada atravs de um mtodo no-probabilstico por convenincia, sendo constituda por 33 participantes posteriormente agrupados de acordo com a gravidade da sintomatologia depressiva (16 participantes sem diagnstico de sintomatologia depressiva (SD) e 17 com depresso (CD) com idades entre os 65 e os 93 anos e ausncia de alteraes cognitivas). Foram aplicados a subescala de Depresso do Questionrio Symptoms Check List (SCL-90) (Derogatis & Cleary, 1977, traduzido e adaptado por Baptista, 1993; Pereira, 2011) e o Teste de Memria Autobiogrfica (TMA) (Williams & Broadbent, 1986, traduzido por Bobrowicz-Campos, Pinho & Matos, 2010). Os resultados evidenciaram diferenas quantitativas na evocao de MAs ao longo do ciclo de vida dos indivduos confirmando resultados prvios. Verificou-se tambm que os indivduos sem depresso evocam mais MAs especficas comparativamente aos sujeitos com depresso, embora a diferena no seja estatisticamente significativa. Observou-se que o grupo CD apresentou uma maior frequncia de evocao de associados semnticos/no respostas a palavras-pista positivas comparativamente ao grupo SD, corroborando a existncia de um efeito de congruncia do humor. Por fim, registaram-se menores tempos de resposta at evocao de MA, independentemente da valncia da palavra-pista, com o aumento da depresso, contrariando a ideia de lentificao cognitiva no processamento de informao. As concluses deste estudo incentivam a continuao da compreenso da influncia da depresso em idosos e incitam a implementao de estratgias psicolgicas e estruturas de apoio a este grupo etrio.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tese de doutoramento, Psicologia, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao de mestrado, Psicologia Clnica e da Sade, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao de mestrado, Gerontologia Social, Escola Superior de Educao e Comunicao, Escola Superior de Sade, Universidade do Algarve, 2015

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao de Mestrado, Gerontologia Social, Escola Superior de Educao e Comunicao, Universidade do Algarve, 2015