1000 resultados para Idoso de 80 anos ou mais
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Festa reúne grande número de políticos em São Luís.
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Ex-presidente prepara almoço para 300 convidados .
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Unidade 2 do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância. O material apresenta a questão da violência correlacionada à questão do idoso. Na introdução, tem-se os conceitos gerais referentes à violência, sua definição e tipologia. Em seguida, o impacto da violência na saúde, o motivo pelo qual tornou-se uma questão de saúde pública e seus custos. Aborda a família e sua relação com a equipe da Atenção Domiciliar como elemento fundamental no cuidado do dependente e veremos como a deficiência torna o indivíduo mais vulnerável à violência. Por fim, estuda-se as estratégias de prevenção e proteção da Equipe de AD, com foco na notificação e na importância do trabalho intersetorial.
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Unidade 2 do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância. O material apresenta a questão da violência correlacionada à questão do idoso. Na introdução, tem-se os conceitos gerais referentes à violência, sua definição e tipologia. Em seguida, o impacto da violência na saúde, o motivo pelo qual tornou-se uma questão de saúde pública e seus custos. Aborda a família e sua relação com a equipe da Atenção Domiciliar como elemento fundamental no cuidado do dependente e veremos como a deficiência torna o indivíduo mais vulnerável à violência. Por fim, estuda-se as estratégias de prevenção e proteção da Equipe de AD, com foco na notificação e na importância do trabalho intersetorial.
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OBJETIVO: Identificar diferenciais demográficos e socioeconômicos relacionados ao estado de saúde de idosos mais velhos residentes em duas cidades de regiões diferentes do Brasil. MÉTODOS: Estudo epidemiológico transversal e comparativo de idosos mais velhos (> 80 anos) residentes em Ribeirão Preto (RP-SP) e Caxias do Sul (CS-RS), com amostra probabilística de 117 sujeitos em CS e 155 em RP, realizado entre 2007 e 2008. O instrumento de coleta incluiu dados demográficos e socioeconômicos miniexame do estado mental, Medida de Independência Funcional, número de comorbidades auto-referidas e Escala de Depressão Geriátrica. RESULTADOS: A idade média foi similar, com predominância de mulheres (~70%) e viúvos (~60%) em ambos os municípios. A escolaridade média não diferiu estatisticamente, mas a renda média do idoso foi maior em RP do que em CS (p = 0,05). RP apresentou maior concentração de indivíduos nos extremos de escolaridade e renda do que CS. O escore médio do miniexame do estado mental foi similar entre os dois grupos e maior para indivíduos do sexo masculino, com idade entre 80 e 84 anos, casados e com maior escolaridade. Observou-se melhor desempenho funcional entre idosos de 80 a 84 anos em ambos os municípios, entre os de maior escolaridade em RP; e entre os do sexo masculino e os casados em CS. Idosos de CS apresentaram maior número de comorbidades do que os de RP (p < 0,001). Idosos do sexo masculino, casados e com maior renda apresentaram menos sintomas depressivos em ambos os grupos; os de RP apresentaram maior escore na Escala de Depressão Geriátrica do que os de CS (p < 0,001). CONCLUSÕES: Embora os idosos de CS apresentem menor desigualdade socioeconômica e menos sintomas depressivos, possuem também maior número médio de comorbidades e menor nível de independência funcional, quando comparados aos de RP.
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OBJETIVO: Este trabalho visa a verificar se de fato existe relação entre o risco de demência e a falta de estímulo físico ou mental em idosos. MÉTODOS: Trezentos e três idosos, com idade de 80 anos ou mais, foram estudados por meio de questionários específicos e distribuídos em três grupos de acordo com a prática de atividade física ou mental. Todos foram submetidos ao Miniexame do Estado Mental (MEEM) e, a partir da pontuação obtida, considerando diferentes pontos de corte, de acordo com a escolaridade, foi comparado o risco de desenvolvimento de demência entre os grupos. RESULTADOS: Não houve diferença da pontuação entre sexos. Comparando as incidências de risco aumentado de demência, os indivíduos que não praticavam atividade alguma tiveram risco relativo de 4,27, quando comparados com os indivíduos que praticavam atividade mental, e de 2,21, quando comparados aos praticantes de atividade física. Esses últimos tiveram risco relativo de 1,93, em relação aos praticantes de atividade mental. CONCLUSÃO: A prática regular de atividades físicas e mentais retarda o declínio cognitivo, reduzindo o risco de demência. Entre essas atividades, as mentais foram mais eficazes.
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FUNDAMENTO: O progressivo aumento da longevidade da população tem levado cada vez mais pacientes octogenários a necessitarem de cirurgia de revascularização miocárdica (CRM), sendo necessário conhecer os riscos e benefícios desse procedimento nessa faixa etária. OBJETIVO: Descrever a morbimortalidade hospitalar de pacientes com idade igual ou superior a 80 anos submetidos à CRM e identificar variáveis que se constituem em seus preditores. MÉTODOS: Foram estudados 140 casos consecutivos entre janeiro de 2002 e dezembro de 2007. Os pacientes possuíam em média 82,5 ± 2,2 anos (80-89), e 55,7% eram do sexo masculino. Na amostra, 72,9% tinham hipertensão arterial, 26,4% diabete, 65,7% lesão grave em três ou mais vasos e 28,6% em tronco da coronária esquerda. Cirurgia associada esteve presente em 35,7% dos pacientes, sendo a valvar aórtica em 26,4% e a mitral em 5,6%. RESULTADOS: A mortalidade foi de 14,3% (CRM isolada 10,0% x 22,0% associada; p = 0,091) e a morbidade de 37,9% (CRM isolada 34,4% x 44,0% associada; p = 0,35). Complicações mais frequentes: baixo débito cardíaco (27,9%), disfunção renal (10,0%) e suporte ventilatório prolongado (9,6%). Na análise bivariada, os maiores preditores de mortalidade foram sepse (RR 10,2 IC 95%: 6,10-17,7), CRM prévia (RR 8,06 IC 95%: 5,16-12,6), baixo débito cardíaco pós-operatório (RR 7,77 IC 95%: 3,03-19,9) e disfunção renal pós-operatória (RR 7,36 IC 95%: 3,71-14,6). Quanto à morbidade, foram preditores tempo de circulação extracorpórea >120 min. (RR: 2,34 IC 95%: 1,62-3,38) e de isquemia > 90 min. (RR: 2,29 IC 95%: 1,56-3,37). CONCLUSÃO: A CRM em octogenários está relacionada a uma morbimortalidade maior do que nos pacientes mais jovens, o que, entretanto, não impede a intervenção se houver indicação pela condição clínica.
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FUNDAMENTO: Idade maior a 80 anos não é, por si só, o único fator de risco para a mortalidade em revascularização miocárdica. OBJETIVO: Identificar fatores de risco para a mortalidade em pacientes octogenários submetidos a revascularização miocárdica. MÉTODOS: Estudamos 164 pacientes, com idade igual ou maior a 80 anos. As variáveis estudadas foram: sexo, idade (em anos), fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE), reoperação, cirurgia de emergência, número de artérias revascularizadas, uso da artéria torácica interna esquerda (ATIE), uso de circulação extracorpórea (CEC), cirurgia associada, revascularização da artéria interventricular anterior (AIVA) e uso de balão intra-aórtico (BIA). A análise estatística foi feita por meio de análises descritiva, univariada e multivariada por regressão logística. Foram considerados significância estatística os valores de p < 0,05, e a análise multivariada foi realizada com variáveis cujo valor era p < 0,20. RESULTADOS: A mortalidade foi de 11%. Na análise univariada, evidenciou-se que baixa FEVE (p = 0,008), cirurgia de emergência (p < 0,001) e uso de balão intra-aórtico (p = 0,049) relacionaram-se à maior chance de mortalidade. Ao ajustar pela regressão logística, revelou-se que a idade acima de 85 anos correlacionou-se com uma chance de mortalidade 6,31 vezes maior (p = 0,012) e que a cirurgia de emergência esteve relacionada a uma chance de mortalidade 55,39 vezes maior (p < 0,001). CONCLUSÃO: Em octogenários submetidos a cirurgia de revascularização miocárdica, idade superior a 85 anos e cirurgia de emergência são fatores preditivos importantes de maior mortalidade.
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Apresenta a transição demográfica brasileira (aumento da população idosa), as consequências do processo de envelhecimento e as causas de declínio funcional. Aborda a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa e seus marcos. Ensina métodos de mapear a população idosa e como estabelecer planos de ação e cuidado. Apresenta o conceito e como fazer uma avaliação multidimensional da pessoa idosa, que devido a complexidade e multiplicidade de condições de saúde desses, se faz extremamente necessária e essencial. Por fim, apresenta as condições clínicas e síndromes geriátricas mais frequentes em idosos.
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Módulo II do Curso Atenção integral à saúde da pessoa idosa. Evidencia a importância do cuidado da população idosa na saúde integral e o preenchimento da ficha de coleta de dados do e-SUS AB para um melhor planejamento da equipe de saúde. Aborda aspectos de priorização de idosos em situação de maior vulnerabilidade, as visitas domiciliares e como identificar riscos ao idoso em seu próprio domicílio, bem como o mérito do trabalho em equipe. O curso contém nove partes, compostas por histórias em quadrinhos, videoaulas e atividades de aprendizagem (como casos, quizzes e jogos).
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Vídeo do Curso de Atenção integral à saúde do idoso. Explicita sobre o cuidado integral à população idosa na atenção básica e apresenta o VES-13, presente na caderneta de saúde da pessoa do idoso. A caderneta ajuda a avaliar o idoso em várias dimensões: sociofamiliar, clínica, ambiental e funcional. A mais impactante é a funcionalidade, que pode ser feita por meio do VES-13, instrumento capaz de identificar a pessoa idosa vulnerável residente na comunidade. O VES-13 permite o acompanhamento do idoso e facilita a adoção de condutas e diagnósticos pela equipe de saúde.
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O objetivo deste trabalho foi identificar os principais fatores que atuam sobre a capacidade funcional dos idosos, através de uma revisão bibliográfica integrativa sobre o tema proposto. Inicialmente foi realizada uma busca por descritores do assunto no site Ciências da Saúde. Estabelecidos os descritores foram realizadas buscas por artigos científicos relacionados ao assunto da pesquisa, usando as bases bibliográficas da Literatura Latino-Americana e do Caribe (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (Scielo). Assim, foram encontrados inicialmente 169 artigos, dos quais inicialmente, 24 atendiam aos critérios de refinamento. Desses 24 artigos,após a leitura na íntegra, foram selecionados 16 artigos. Foram apontados pelos autores pesquisados, como principais fatores associados a dependência funcional em idosos: condições de saúde (doenças crônicas ou não crônicas), sexo feminino, baixa escolaridade, idade superior a 80 anos, institucionalização, quedas, síndrome de fragilidade e fatores socioeconômicos e demográficos (baixa renda, viuvez, composição familiar, poucas relações sociais, etc). Esses resultados demonstram que é importante conhecer os fatores relacionados ao desenvolvimento da dependência funcional nos idosos, pois esses elementos permitirão ao profissional atuar antes,que o problema se torne crônico e complexo, bem como fortalecer as ações das equipes de saúde da família na promoção da saúde da pessoa idosa, preservando sua autonomia e dependência funcional
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Introdução: O envelhecimento e/ou fatores a ele associados pode levar à diminuição dos componentes de capacidade funcional (CF). Tal redução pode comprometer a realização das atividades da vida diária (AVDs), a independência e a qualidade de vida do idoso. A avaliação de tais componentes reveste-se de importância para conhecer o estado funcional bem como prescrever programas de atividades físicas para a população idosa. Objetivo: Analisar os níveis dos componentes de CF em idosos com 80 anos ou mais de idade, assim como verificar e comparar os resultados entre gêneros desse mesmo estudo e também com outras faixas de idade através de resultados já existentes na literatura. Método: Sessenta idosos (30 homens e 30 mulheres) com idade de 80 anos ou mais realizaram a bateria de testes motores da American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance (AAHPERD), que avaliou os seis componentes de CF (flexibilidade, coordenação, agilidade, equilíbrio, força e capacidade aeróbia). Os dados foram analisados pela estatística descritiva e pela comparação de médias entre os dois gêneros e com os resultados, já previamente existentes, de outras faixas etárias, por meio do teste t de Student e teste t (resumo amostral) para p <0,05. Resultados: A comparação entre gêneros apresentou resultados com diferença estatisticamente significativa no componente capacidade aeróbia, com melhores valores para os homens, e nos componentes força e flexibilidade com melhores resultados para as mulheres. A comparação com faixas etárias mais jovens revelou diferença estatisticamente significativa para todos os componentes, sendo que apenas a flexibilidade apresentou melhores resultados para as idosas com 80 anos ou mais. Conclusão: Conclui-se, dessa forma, que homens com 80 anos ou mais de idade possuem menores valores de flexibilidade e resistência de força... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)