172 resultados para Ictiologia
Resumo:
Os tubarões enfrentam muitos obstáculos para sobreviver nos primeiros anos de vida e muitas espécies ocupam áreas de berçário. Embora estimativas de sobrevivência, particularmente para jovens, sejam essenciais para acessar, monitorar e manejar efetivamente populações animais, existem poucos cálculos destas estimativas para populações de tubarões e poucas estimativas baseadas em métodos diretos para estes animais em suas áreas de berçário. Métodos de marcação e recaptura foram utilizados no presente estudo para estimar o tamanho populacional e a sobrevivência de jovens tubarões-limão (Negaprion brevirostris) em uma área de berçário na Reserva Biológica do Atol das Rocas, Brasil. Os indivíduos foram amostrados entre 1999 e 2003 e as estimativas de tamanho populacional variaram entre 12 a 100 indivíduos jovens e a taxa de sobrevivência entre 24 e 54%, com média de 44,6% durante o período de amostragem mais robusto. A população destes tubarões jovens diminuiu ao longo de nosso estudo, ainda que as taxas de sobrevivência tenham aumentado durante o mesmo período. Mesmo um nível moderado de pesca e a remoção de fêmeas maduras em áreas adjacentes podem afetar dramaticamente pequenas populações de tubarões num berçário pequeno e isolado como o Atol das Rocas. As taxas de sobrevivência e tamanho populacional relativamente mais baixos em Rocas podem ser resultado das diferenças nas características físicas deste berçário, comparadas a outros utilizados pela espécie no Atlântico norte-ocidental. Tais parâmetros comparativamente mais baixos no Atol das Rocas sugerem a fragilidade da população jovem de tubarões-limão neste berçário.
Oxidative stress biomarkers and aggressive behavior in fish exposed to aquatic cadmium contamination
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Tendo por base os novos conhecimentos oriundos de recentes estudos com Perciformes marinho, a origem e o desenvolvimento dos oócitos no Ostariophysi Gymnotus sylvius são aqui descritos. da mesma maneira que ocorre nos Perciformes, em Gymnotus sylvius as oogônias são encontradas no epitélio germinativo que margeia as lamelas ovígeras. No início da foliculogênese, a proliferação das oogônias e sua entrada em meiose dão origem a ninhos de células germinativas que se projetam em direção ao estroma ovariano, a partir do epitélio germinativo. Os ninhos e o epitélio germinativo são suportados pela mesma membrana basal que os separa do estroma. Coincidindo com a paralisação da meiose os oócitos, presentes nos ninhos, são separados uns dos outros por processos citoplasmáticos das células pré-foliculares. As células pré-foliculares derivam do epitélio germinativo sendo, portanto, inicialmente células epiteliais. Durante a foliculogênese, ao mesmo tempo em que envolvem os oócitos individualizando-os, as células pré-foliculares sintetizam a membrana basal ao seu redor. Os oócitos entram em crescimento primário ainda dentro dos ninhos. Ao término da foliculogênese, o oócito e as células foliculares que compõem o folículo são circundados pela membrana basal. O folículo permanece conectado ao epitélio germinativo uma vez que ambos compartilham uma porção comum da membrana basal. Células oriundas do estroma circundam o folículo ovariano exceto na região de compartilhamento da membrana basal formando a teca. O folículo, a membrana basal e a teca formam o complexo folicular. O desenvolvimento do oócito ocorre dentro do complexo folicular e compreende os estágios de crescimento primário e secundário, maturação e ovulação. Os alvéolos corticais surgem no ooplasma momentos antes do início do crescimento secundário ou estágio vitelogênico que tem início com a deposição de vitelo, progride até o oócito esteja completamente desenvolvido e o ooplasma preenchido pelos glóbulos de vitelo. A maturação é caracterizada pela migração do núcleo ou vesícula germinativa, pela quebra da vesícula germinativa, ou seja, pela fragmentação do envoltório nuclear e, retomada da meiose. Na ovulação o ovo é liberado do complexo folicular para o lúmen ovariano. em comparação com os Perciformes marinhos com ovos pelágicos, o desenvolvimento oocitário em Gymnotus sylvius tem menos etapas dentro dos estágios de desenvolvimento, sendo as duas mais notáveis delas as ausências da formação das gotas de lipídio durante os crescimentos primário e secundário (e a consequente fusão das gotas para formar um único glóbulo de lipídio durante a maturação) e, a hidrólise do vitelo antecedendo a ovulação.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Moenkhausia diamantina, nova espécie, é descrita de tributário do rio Paraguaçu, BA, nordeste do Brasil. Esta espécie é distinguida das demais congêneres por caracteres relacionados ao padrão de coloração do corpo, pela presença de escamas na linha mediana pré-dorsal e número de raios da nadadeira anal.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A espermiogênese nas espécies Steindachnerina insculpta, Cyphocharax gillii, C. modestus, C. spilotus e Potamorhina altamazonica de Curimatidae é caracterizada pelo desenvolvimento lateral do flagelo, rotação do núcleo, formação excêntrica da fossa nuclear e cromatina compactada em fibras espessas. Estes espermatozóides exibem uma cabeça esférica contendo um núcleo com cromatina altamente condensada em fibras espessas com pequenas áreas eletronlúcidas, e sem acrossoma. A fossa nuclear é do tipo moderado e excêntrico, penetrada pelo complexo centriolar. A peça média é pequena, tem muitas vesículas alongadas e um curto canal citoplasmático. Mitocôndrias podem ser alongadas, ramificadas ou em forma de C, e são separadas do segmento inicial do axonema pelo canal citoplasmático. O flagelo contém a estrutura clássica do axonema (9+2) e tem um compartimento membranoso na região inicial; não possui expansões laterais (fins). Somente pequenas diferenças foram observadas entre as espécies e gêneros analisados de Curimatidae. A espermiogênese e os espermatozóides de Curimatidae têm muitas das características encontradas em quase todas as outras espécies de Characiformes. Por outro lado, a presença de um compartimento membranoso na região inicial do flagelo dos curimatídeos, uma estrutura comum nos espermatozóides de muitos cipriniformes, é desconhecida em outros characiformes. Discute-se sobre a espermiogênese e espermatozóides de Characiformes.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)