93 resultados para IVM


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The influence of fetal calf serum alone (FCS) or associated with proestrous (FCS+PCS), estrous (FCS+ECS) or metaestrous (FCS+MCS) cow serum added to the culture medium and of the steroids produced by co-cultured granulosa cells were evaluated in terms of the in vitro maturation (IVM) and fertilization (IVF) of bovine oocytes. Supplementation of the medium with FCS+ECS and FCS+MCS resulted in higher proportions of oocytes that reached metaphase II (96.0% and 93.3%, respectively) and in higher proportions of embryos that reached the four- and eight-cell/morula stages (51.9% and 65.6%, respectively), whereas the supplementation with FCS and FCS+PCS resulted in only 79.2% and 67.5%, respectively, of matured oocytes and 26.7% and 34.3%, respectively, of cleaved embryos. These findings show that the best IVM and IVF were obtained at lower concentrations of estradiol produced by co-cultured granulosa cells (supplementation with FCS+ECS: 10.3 ng/ml and FCS+MCS: 2.1 ng/ml), whereas the worst results in IVM and IVF occurred at higher concentrations of estradiol that were obtained with FCS (33.1 ng/ml) and FCS+PCS (19.9 ng/ml) supplementation. These data suggest an inhibitory effect of estradiol on resumption of oocyte meiosis in vitro.

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Background: The delay in development of artificial reproduction techniques on carnivorous could be due to countless reasons, but the lack of commercial interest is probably the most important one. The majority of canines are small structures, canidae are extremely fertile and a great number of species are adapted to domestication or captivity. Finally, the canine gamete physiology presents a difficult adaptation of technology knowledge obtained from other species. Furthermore, domestic felines are animals of company and there is no interest in reproducing them in a large scale, as it has been observed in other domestic animals, however, besides of being a valuable model for the development of in vitro techniques, the domestic cat is also used as an embryo receptor for different species of small wild felines due to physiological similarities among them, in vitro embrionary development, Review: It was reviewed the main insights about the reproductive physiology in female dogs, in vitro oocytary maturation (IVM), pregnancy and conception rate with dogs' frozen/unfrozen semen and PIV in domestic cats. The majority of mammal oocytes restart meiosis spontaneously after ovulation and reaches MII in artificial environment; in an in vitro maturation system in bovines, around 90% of oocytes complete their maturation, although its development capacity can be reduced subsequently. The success of IVM in canidae have been limited, with maturation rate varying from 0 to 58%, usually around 20%. The greatest difficulties include oocyte quality, hormonal environment, protein supplementation, cumulus / oocyte cell interaction, donor breed and age, culture systems, oxygen tension, amino acids, growth factor and sequential means. The freezing process reduces the quality of the semen, firstly because it reduces the number of living sperms and secondly because freezing produces cell modifications that could alter the sperm motility, longevity, integrity of membranes and its fertilizing capacity. Conclusion: Nowadays, several researches are being performed with the aim of increasing viability after dogs' and cats' semen is unfrozen, using extenders, cryoprotectors, freezing and unfreezing curves, addition of antioxidant substances. The aim of this text is to inform about the improvements obtained on the artificial reproduction techniques, emphasizing the oocytary maturation in female dogs, semen cryopreservation and artificial insemination in domestic dogs and cats.

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Farmacologia) - IBB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a maturação oocitária in vitro (MIV) na espécie C. apella, relacionando com a expansão das células do cumulus e promovendo a produção in vitro de embriões (PIVE), por meio da ativação partenogenética e fecundação in vitro (FIV). Os oócitos puncionados dos folículos antrais medindo 2-9 mm de diâmetro foram classificados em desnudos (OD), com poucas células do cumulus (PCC) e complexo cumulus-oophorus intacto (CCO intacto). A expansão das células do cumulus foi analisada nos tempos de 0, 36 e 40 h de MIV e classificada em cinco categorias de expansão. A competência meiótica nos oócitos foi verificada pela extrusão do 1º corpúsculo polar (CP) após 40 h de MIV. Os oócitos foram divididos em 3 grupos para PIVE: grupo controle (FIV), ativação partenogenética utilizando 5 μM de ionomicina em associação com 2 mM de 6-DMAP ou em associação com 50 μM de roscovitina. Para a FIV, os espermatozóides obtidos do coágulo seminal, foram diluídos em água de coco em pó (ACP-118®) e submetidos ao resfriamento para serem levados posteriormente ao cultivo in vitro com os oócitos. O aumento no tempo da MIV e a presença de várias células do cumulus associadas aos oócitos proporcionaram maior expansão das células do cumulus, pois somente os CCO intactos alcançaram a expansão total em 40 h de MIV (p < 0,005). A presença das células do cumulus nos oócitos (PCC e CCO intactos) maturados in vitro por 40 h promoveu a competência meiótica (metáfase II) significamente mais elevada que os OD (p < 0,005). Após 6 h de resfriamento em ACP-118® e separação pelo método do swin-up, os espermatozóides utilizados na FIV possuíam 80% de motilidade e vigor 4. O tratamento com ionomicina/roscovitina promoveu a extrusão do 2º CP e formação pronuclear e com ionomicina/6-DMAP formou pronúcleos, sem extrusão do 2º CP. O protocolo utilizando a ionomicina/6-DMAP e da FIV originou as primeiras divisões embrionárias, observada pela taxa de clivagem. Os resultados encontrados sugerem que em C. apella a presença e a expansão total das células do cumulus estão relacionadas com a competência oocitária. A utilização dos oócitos maturados in vitro e dos espermatozóides diluídos e resfriados em ACP-118® promoveu a PIVE por diferentes métodos nesta espécie.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o uso da L-arginina nos processos de capacitação espermática e fecundação in vitro (FIV), analisando sua influência no desenvolvimento embrionário, utilizando o sêmen de dois touros (Bos taurus e Bos indicus). No experimento 1, os espermatozóides foram incubados, sem a presença de oócitos, durante 0, 1, 2 e 3 h em meio de FIV adicionado de 0, 1, 10 e 50 mM de L-arginina, sendo analisada a taxa de reação acrossômica. No experimento 2, espermatozóides e oócitos foram incubados em meio de FIV acrescido com as concentrações de L-arginina citadas anteriormente, durante aproximadamente 30 h. Os oócitos bovinos foram maturados in vitro (MIV) e o subsequente cultivo embrionário (CIV) foi realizado sobre monocamada de células da granulosa, em meio SOF, sendo avaliadas as taxas de fecundação (18 hpi), clivagem e blastocisto (2º e 7º dia de cultivo, respectivamente). A dosagem de NO3 -/NO2 - produzido durante a FIV foi realizada através do método colorimétrico de Griess. Para análise estatística dos dados, foi utilizado a ANOVA, com nível de significância de 5%. A Larginina (1 mM), quando adicionada ao meio de capacitação espermática, durante duas horas, aumentou a taxa de reação acrossômica em relação ao controle (31,1±2,78 vs 23,4±2,65) em Bos taurus. A adição de L-arginina (50 mM) ao meio de FIV (experimento 2), tanto em Bos taurus quanto em Bos indicus, diminuiu as taxas de clivagem (78,7±2,17 vs 65,7±9,32; 72,7±3,36 vs 45±7,12; respectivamente) e blastocisto (39,4±3,78 vs 15,2±6,12; 39,4±4,39 vs 16±8,54; respectivamente) em relação ao controle. Sendo assim, observou-se que a L-arginina aumentou a taxa de reação acrossômica em Bos taurus, porém reduziu as taxas de clivagem e blastocistos em ambos os touros, sem influenciar na qualidade do embrião.

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ