393 resultados para Hyla armata
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Bibliogr. Nachweis: VD 17 12:667942L; Paas P-954
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Global declines in amphibians likely have multiple causes, including widespread pesticide use. Our knowledge of pesticide effects on amphibians is largely limited to short-term (4-d) toxicity tests conducted under highly artificial conditions to determine lethal concentrations (LC50). We found that if we used slightly longer exposure times (10–16 d), low concentrations of the pesticide carbaryl (3–4% of LC504-d) killed 10–60% of gray treefrog (Hyla versicolor) tadpoles. If predatory cues also were present, the pesticide became 2–4 times more lethal, killing 60–98% of tadpoles. Thus, under more realistic conditions of increased exposure times and predatory stress, current application rates for carbaryl can potentially devastate gray treefrog populations. Further, because predator-induced stress is ubiquitous in animals and carbaryl's mode of action is common to many pesticides, these negative impacts may be widespread in nature.
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Portada a dos tintas.
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"Breve descrizione delle malattie che regnano piú comunemente nelle armate, e del metodo di trattarle / del signor Van-Swieten"
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"September 1999."
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Thesis (doctoral)--Universitas Litterarum Viadrina.
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Frog jumping is an excellent model system for examining the structural basis of interindividual variation in burst locomotor performance. Some possible factors that affect jump performance, such as total body size, hindlimb length, muscle mass, and muscle mechanical and biochemical properties, were analysed at the interindividual (intraspecies) level in the tree frog Hyla multilineata. The aim of this study was to determine which of these physiological and anatomical variables both vary between individuals and are correlated with interindividual variation in jump performance. The model produced via stepwise linear regression analysis of absolute data suggested that 62% of the interindividual variation in maximum jump distance could be explained by a combination of interindividual variation in absolute plantaris muscle mass, total hindlimb muscle mass ( excluding plantaris muscle), and pyruvate kinase activity. When body length effects were removed, multiple regression indicated that the same independent variables explained 43% of the residual interindividual variation in jump distance. This suggests that individuals with relatively large jumping muscles and high pyruvate kinase activity for their body size achieved comparatively large maximal jump distances for their body size.
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Os Oceanos representam o maior sistema de suporte de vida sendo a uma grande fonte de riqueza, oportunidade e abundância. No entanto, a humanidade tem levado este ecossistema ao seu limite com crescentes níveis de poluição e outras pressões antropogénicas. A introdução de espécies não-nativas é reconhecida como uma das maiores ameaças à biodiversidade e a segunda maior causa de extinção das espécies. A macroalga vermelha Asparagopsis armata é uma espécie invasora originária da Austrália e que atualmente apresenta uma ampla distribuição em todo o globo devido à sua estratégia oportunista, ausência de predadores e altas taxas de crescimento. Uma questão emergente está relacionada com a capacidade destas espécies invasoras produzirem grandes quantidades de metabolitos halogenados potencialmente tóxicos. Esta característica pode representar um perigo adicional para o equilíbrio ecológico da comunidade invadida. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o potencial ecotoxicológico dos exsudatos de A. armata usando um gastrópode, Gibbula umbilicalis, como organismo modelo. A macroalga recolhida na costa de Peniche (Portugal) foi colocada em tanques no laboratório, durante 12 h, sendo depois o meio recolhido e filtrado para ensaios posteriores com os exsudatos da alga. No ensaio agudo, observou-se a mortalidade de G. umbilicalis que foi exposta a crescentes diluições do exsudato durante 96 h. Adicionalmente, os gastrópodes foram expostos a concentrações não letais do exsudato e analisou-se as respostas bioquímicas recorrendo a biomarcadores relacionados com destoxificação, defesas antioxidantes, danos oxidativos, danos neurotóxicos e metabolismo energético. Os resultados revelaram que os exsudatos de A. armata afetaram significativamente a sobrevivência dos organismos expostos com uma CL50 96h de 5.03% de exsudato da alga. A exposição aos exsudatos da alga também resultou em efeitos bioquímicos e metabólicos ao nível subcelular com resultados significativos na inibição da glutationa-S-transferase (GST), perda de integridade do ADN e níveis crescentes de atividade da lactato desidrogenase (LDH), dando uma indicação dos mecanismos de toxicidade desta alga marinha. Os níveis mais elevados de danos no ADN ocorreram quando a GST apresentou os níveis mais baixos de atividade e esta mesma atividade aumentou quando os danos no ADN diminuíram, em simultâneo com o aumento dos níveis de atividade da LDH, indicando que as necessidades energéticas aumentam devido à necessidade de sintetizar mais enzima. Conclui-se que a A. armata tem capacidade de libertar substâncias tóxicas que podem ter potenciais impactos no ambiente envolvente. Adicionalmente, as respostas bioquímicas estudadas em G. umbilicalis têm potencial para serem usadas como sinais de aviso na determinação dos efeitos provocados pelos compostos libertados por esta macroalga vermelha.
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Tesis (Médico Veterinario). -- Universidad de La Salle. Facultad de Ciencias Agropecuarias. Programa de Medicina Veterinaria, 2014
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Dissertação de mestrado, Aquacultura e Pescas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2014