Reconnection at the high-latitude magnetopause during northward interplanetary magnetic field conditions

The Polar spacecraft had a prolonged encounter with the high-latitude dayside magnetopause on May 29, 1996. This encounter with the magnetopause occurred when the interplanetary magnetic field was directed northward. From the three-dimensional electron and ion distribution functions measured by the Hydra instrument, it has been possible to identify nearly all of the distinct boundary layer regions associated with high-latitude reconnection. The regions that have been identified are (1) the cusp; (2) the magnetopause current layer; (3) magnetosheath field lines that have interconnected in only the Northern Hemisphere; (4) magnetosheath field lines that have interconnected in only the Southern Hemisphere; (5) magnetosheath field lines that have interconnected in both the Northern and Southern Hemispheres; (6) magnetosheath that is disconnected from the terrestrial magnetic field; and (7) high-latitude plasma sheet field lines that are participating in magnetosheath reconnection. Reconnection over this time period was occurring at high latitudes over a broad local-time extent, interconnecting the magnetosheath and lobe and/or plasma sheet field lines in both the Northern and Southern Hemispheres. Newly closed boundary layer field lines were observed as reconnection occur-red first at high latitudes in one hemisphere and then later in the other. These observations establish the location of magnetopause reconnection during these northward interplanetary magnetic field conditions as being at high latitudes, poleward of the cusp, and further reinforce the general interpretation of electron and ion phase space density signatures as indicators of magnetic reconnection and boundary layer formation.

Geração automática de interfaces com o utilizador: uma abordagem baseada em MDA para a plataforma PHP

Os modelos e as técnicas de modelação são, hoje em dia, fundamentais na engenharia de software, devido à complexidade e sofisticação dos sistemas de informação actuais.A linguagem Unified Modeling Language (UML) [OMG, 2005a] [OMG, 2005b] tornou-se uma norma para modelação, na engenharia de software e em outras áreas e domínios, mas é reconhecida a sua falta de suporte para a modelação da interactividade e da interface com o utilizador [Nunes and Falcão e Cunha, 2000].Neste trabalho, é explorada a ligação entre as áreas de engenharia de software e de interacção humano-computador, tendo, para isso, sido escolhido o processo de desenvolvimento Wisdom [Nunes and Falcão e Cunha, 2000] [Nunes, 2001]. O método Wisdom é conduzido por casos de utilização essenciais e pelo princípio da prototipificação evolutiva, focando-se no desenho das interfaces com o utilizador através da estrutura da apresentação, com a notação Protótipos Abstractos Canónicos (PAC) [Constantine and Lockwood, 1999] [Constantine, 2003], e do comportamento da interacção com a notação ConcurTaskTrees (CTT) [Paternò, 1999] [Mori, Paternò, et al., 2004] em UML.É proposto, também, neste trabalho um novo passo no processo Wisdom, sendo definido um modelo específico, construído segundo os requisitos da recomendação Model Driven Architecture (MDA) [Soley and OMG, 2000] [OMG, 2003] elaborada pela organização Object Managent Group (OMG). Este modelo específico será o intermediário entre o modelo de desenho e a implementação da interface final com o utilizador. Esta proposta alinha o método Wisdom com a recomendação MDA, tornando possível que sejam gerados, de forma automática, protótipos funcionais de interfaces com o utilizador a partir dos modelos conceptuais de análise e desenho.Foi utilizada a ferramenta de modelação e de metamodelação MetaSketch [Nóbrega, Nunes, et al., 2006] para a definição e manipulação dos modelos e elementos propostos. Foram criadas as aplicações Model2Model e Model2Code para suportar as transformações entre modelos e a geração de código a partir destes. Para a plataforma de implementação foi escolhida a framework Hydra, desenvolvida na linguagem PHP [PHP, 2006], que foi adaptada com alguns conceitos de modo a suportar a abordagem defendida neste trabalho.

Parâmetros físico-químicos de estrelas nos campos de exoplanetas do satélite corot

A rotação estelar é um dos mais importantes observáveis da evolução estelar. Neste sentido, o satélite CoRoT representa uma oportunidade única de medir os períodos rotacionais para uma amostra de estrelas estatisticamente robusta, oferecendo dados absolutamente necessários para o estudo da rotação e seu papel na evolução estelar. Para conseguir isto, um passo fundamental é a caracterização física e química das estrelas observadas pelo CoRoT, especificamente devido ao fato de que o cálculo de períodos rotacionais confiáveis é um trabalho difícil sem a ajuda dos parâmetros estelares. Desta forma, foi elaborado um importante seguimento observacional das estrelas nos campos do CoRoT do anticentro LRa01 e do centro LRc01, permitindo a correta identificação dos períodos que reflitam a modulação rotacional. Nesta tese de doutorado são apresentados os resultados de tal seguimento. Parâmetros físicos e químicos, tais como temperatura efetiva Teff , gravidade superficial log(g), velocidade de microturbulência Vmic, abundância de ferro [Fe/H], velocidade de rotação projetada Vsin(i), e abundância de lítio A(Li) são apresentados para uma amostra de 116 estrelas dos campos CoRoT. Elas se encontram em diferentes estágios evolutivos, desde a sequência principal (SP) até o ramo das gigantes vermelhas (GV). As observações foram feitas utilizando os espectrógrafos UVES (VLT) e HYDRA (CTIO). Para a derivação de tais parâmetros foram utilizados o programa TurboSpectrum e os modelos de atmosfera de MARCS. Paralelamente, velocidades rotacionais Vsin(i) foram obtidas a partir do ajuste dos perfis observados e sintéticos das linhas de ferro e por meio de uma calibração de função de correlação cruzada (CCF). Períodos rotacionais Prot para 77 estrelas da amostra foram obtidos a partir das curvas de luz do satélite CoRoT. Extensas tabelas destes parâmetros e seus respectivos erros são apresentadas. Foram encontradas diferenças nas distribuições de Teff , [Fe/H] e estágios evolutivos entre os diferentes campos do CoRoT, indicando possíveis efeitos de seleção na amostra, assim como a existência de diferentes populações estelares do disco Galáctico. Por outro lado, o comportamento rotacional e as abundâncias de lítio não apresentam diferenças entre estrelas de parâmetros físicos similares, mas que pertencem a diferentes campos do CoRoT. A partir da análise de temperaturas, foi encontrada uma maior extinção por avermelhamento para estrelas do CoRoT localizadas no campo LRc01, assim como um gradiente deste valor em função da distância. Os resultados mostram que as abundâncias de lítio, as velocidades de rotação e os períodos rotacionais apresentam o mesmo comportamento descrito na literatura. Por outro lado, é apresentada pela primeira vez a relação que existe entre o lítio e o período de rotação em diferentes estágios evolutivos, mostrando, tal como era esperado, que ambas as grandezas possuem uma anticorrelação. Também é apresentada a evolução simultânea da rotação e do lítio, e foram calculadas relações que permitem obter valores médios de A(Li) como função da temperatura efetiva e do período rotacional. Os dados apresentados nesta tese de doutorado representam um importante ponto de partida para serem utilizados como uma amostra de calibração para diferentes programas no contexto da missão do satélite CoRoT, uma vez que a lista de estrelas aqui analisadas são parte das mais brilhantes que compõem o campo Exo do CoRoT

Precision measurements of the ∧c + and D0 lifetimes

A measurement technique of charm baryons lifetimes from hadro-production data was presented. The measurement verified the lifetime analysis procedure in a sample with higher statistical precision. Other effects studied include mass reflections; effects of the presence of a second charm particle; and mismeasurement of charm decays. Monte carlo simulations were used for the detailed study of systematic effects using the charm data.

Small particles in Pluto's environment: Effects of the solar radiation pressure

Impacts of micrometeoroids on the surfaces of the plutonian small satellites Nix and Hydra can generate dust particles. Even in this region so far from the Sun these tiny ejected particles are under the effects of the solar radiation pressure. In this work, we investigate the orbital evolution of the escaping ejecta from both the small satellites under the effects of the radiation pressure combined with the gravitational effects of Pluto, Charon, Nix and Hydra. The mass production rate of micron-sized dust particles generated by micrometeoroids hitting the satellites is obtained, and numerical simulations are performed to derive the lifetime of the ejecta. These pieces of information allow us to estimate the optical depth of a putative ring, which extends from the orbits of Nix to Hydra. The ejected particles, between the orbits of Nix and Hydra, form a wide ring of about 16 000 km. Collisions with the massive bodies and escape from the system are mainly determined by the effects of the solar radiation pressure. This is an important loss mechanism, removing 30 per cent of the initial set of 1 μm-sized particles in 1 yr. The surviving particles form a ring too faint to be detectable with the derived maximum optical depth of 4 × 10-11. © 2013 The Authors Published by Oxford University Press on behalf of the Royal Astronomical Society.

Regiões de estabilidade no sistema Plutão-Caronte

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Estudo da reação álcali-agregado na tomada d'água da UHE Jaguari por meio de ensaios laboratoriais

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Análise da estabilidade da região externa do sistema Plutão-Caronte após a descoberta dos novos satélites NIX e HIDRA: aplicação à sonda new horizons

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Dinâmica do sistema binário Plutão-Caronte

Pós-graduação em Física - FEG

Potential of a bacterial consortium to degrade azo dye Disperse Red 1 in a pilot scale anaerobic-aerobic reactor

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

The evolution of a Pluto-like system during the migration of the ice giants

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Investigations on the G-protein involved in Cnidarian phototransduction

This study aimed to investigate which genes Cnidaria use for photoreception and test whether Gi alpha subunit protein is involved in the phototransduction cascade, giving additional tools to investigate light-mediated behaviors, as nematocyte firing. Here, I engineered an opsin gene promoter construct useful to test whether nematocyte sensory cells express opsin gene. By determining the expression of one of the unique EST opsin genes of the eyeless hydrozoan Hydra magnipapillata genome in nematocyte sensory cells, we will be able to investigate whether light modulation is an ancestral feature in Cnidaria, and whether regulation of nematocyte discharge by opsin-mediated phototransduction predated this pathway’s function in cnidarian eyes. Nematocytes, the cnidarians stinging cells, discharge nematocysts to capture prey. As nematocysts are energetically expensive, the discharge is tightly regulated and occurs after proper chemical and mechanical stimulation. Cnidarians are also known to display a rich corpus of photobehaviors, which are often associated with activities that involve nematocytes. Previous experiments on nematocyst firing modulation show that light decreases nematocyte firing. This study contributed to confirm that bright light decreases the tendency for nematocytes to discharge in Haliplanella luciae. Similar findings in cubozoan and hydrozoan lead us to believe that light modulation of cnidocytes may be an ancestral feature of Cnidaria. Experimentally, I found no evidence that pertussis toxin, a Gi alpha subunit protein inhibitor, ablates Hydra magnipapillata photobehaviour, preliminary suggesting that Gi alpha subunit protein is not involved in photoresponse. I found no significant association between pertussis toxin and nematocyte firing in Haliplanella luciae both in conditions of dim and bright light, suggesting that Gi alpha subunit protein is not involved in photoresponse. We have preliminary evidence for a prevalence of photoreception over chemoreception, tending toward conditions of bright light. This finding may suggest the involvement of a Gs alpha subunit protein in Haliplanella luciae phototransduction pathway. While nematocyte chemo- and mechano-sensitivity have been extensively studied, further research is necessary to better understand what an ancestral phototransduction cascade looked like, and how opsin-based phototransduction acts to regulate nematocyte discharge.

Erasmo come Ercole nell'adagio Herculei labores

Il lavoro consiste nella traduzione dell’adagio 2001, Herculei labores con commento delle righe 1-116, che comprendono il racconto della fatica di Ercole contro l’idra di Lerna e le interpretazioni che Erasmo ne fornisce per introdurre la filologia come impresa erculea in chiave autobiografica. L’introduzione ha lo scopo di presentare una sintesi degli elementi notevoli del commento e alcune osservazioni sull’autorappresentazione di sé dell’umanista. Erasmo fa dell’identificazione con Ercole un topos della propria descrizione in chiave ironica, ma si propone anche come emulo di Girolamo, di cui cura l’edizione delle lettere. Questo lavoro prende in considerazione infine il ritratto di Erasmo dipinto da Holbein e custodito a Longford Castle in relazione al testo dell’adagio, al quale allude con la scritta in primo piano, ΗΡΑΚΛΕΙΟΙ ΠΟΝΟΙ.

Il senso di presenza nelle realtà virtuali vissute tramite HMD: l'interazione e le interfacce

Grazie alla crescente evoluzione tecnologica è oggi possibile, tramite Head Mounted Display (HMD), vivere una realtà virtuale ricca nei dettagli, interattiva ed immersiva. L’avanzamento in questo settore ha infatti portato a una vera e propria rivoluzione, aprendo la possibilità di utilizzare questa tecnologia in molteplici ambiti. L’ostacolo riscontrato è che a un progresso di tale entità non si associa un adeguato aggiornamento e perfezionamento riguardo alle metodologie di interazione con oggetti 3D, dell’utilizzo di interfacce grafiche e del generale design ambientale. La diretta conseguenza di questo mancato aggiornamento è quella di indebolire o addirittura annullare l’effetto presenza dell'HMD, requisito indispensabile che consente all’utente di immergersi sensorialmente nel contesto simulato. L’obiettivo di questo studio consiste nel comprendere cosa è necessario tenere in considerazione e quali regole vanno cambiate per poter mantenere un'alta sensazione di presenza per l'utente all’interno di una realtà virtuale. A questo scopo è stato creato un ambiente virtuale 3D in grado di supportare l'utilizzo di un HMD, l'Oculus Rift, e di diversi dispositivi di input in grado di consentire controllo tramite movimenti naturali, il Razer Hydra ed il Leap Motion, in modo da poter effettuare un'analisi diretta sul livello del fattore presenza percepito nell'effettuare diverse interazioni con l'ambiente virtuale e le interfacce grafiche attraverso questi dispositivi. Questa analisi ha portato all'individuazione di molteplici aspetti in queste tipologie di interazioni e di design di intrefacce utente che, pur essendo di uso comune negli ambienti 3D contemporanei, se vissuti in un contesto di realtà virtuale non risultano più funzionali e indeboliscono il senso di presenza percepito dall'utente. Per ognuno di questi aspetti è stata proposta ed implementata una soluzione alternativa (basata su concetti teorici quali Natural Mapping, Diegesis, Affordance, Flow) in grado di risultare funzionale anche in un contesto di realtà virtuale e di garantire una forte sensazione di presenza all'utente. Il risultato finale di questo studio sono quindi nuovi metodi di design di ambienti virtuali per realtà aumentata. Questi metodi hanno permesso la creazione di un ambiente virtuale 3D pensato per essere vissuto tramite HMD dove l'utente è in grado di utilizzare movimenti naturali per interagire con oggetti 3D ed operare interfacce grafiche.

Meprins, membrane-bound and secreted astacin metalloproteinases

The astacins are a subfamily of the metzincin superfamily of metalloproteinases. The first to be characterized was the crayfish enzyme astacin. To date more than 200 members of this family have been identified in species ranging from bacteria to humans. Astacins are involved in developmental morphogenesis, matrix assembly, tissue differentiation and digestion. Family members include the procollagen C-proteinase (BMP1, bone morphogenetic protein 1), tolloid and mammalian tolloid-like, HMP (Hydra vulgaris metalloproteinase), sea urchin BP10 (blastula protein) and SPAN (Strongylocentrotus purpuratus astacin), the 'hatching' subfamily comprising alveolin, ovastacin, LCE, HCE ('low' and 'high' choriolytic enzymes), nephrosin (from carp head kidney), UVS.2 from frog, and the meprins. In the human and mouse genomes, there are six astacin family genes (two meprins, three BMP1/tolloid-like, one ovastacin), but in Caenorhabditis elegans there are 40. Meprins are the only astacin proteinases that function on the membrane and extracellularly by virtue of the fact that they can be membrane-bound or secreted. They are unique in their domain structure and covalent subunit dimerization, oligomerization propensities, and expression patterns. They are normally highly regulated at the transcriptional and post-translational levels, localize to specific membranes or extracellular spaces, and can hydrolyse biologically active peptides, cytokines, extracellular matrix (ECM) proteins and cell-surface proteins. The in vivo substrates of meprins are unknown, but the abundant expression of these proteinases in the epithelial cells of the intestine, kidney and skin provide clues to their functions.