Structural Evolution and Phase Stability of Hume-Rothery Phase in a Mechanically Driven Nanostructured Ag-15 at. pct Sn Alloy

The paper reports phase evolution in mechanically driven Ag-15 at. pct Sn alloy powder starting with elemental powders in order to establish the feasibility of designing nanocomposites of a Ag-Sn solid solution. This alloy lies in the phase field of the hexagonal zeta-phase which is a well-known Hume-Rothery electron compound with an electron-to-atom ratio of about 1.45 and hexagonal crystal structure (a = 0.2966 nm, c = 0.4782 nm). Through a systematic use of X-ray diffraction and transmission electron microscopy, the results establish the formation of the zeta-phase which co-exists with the Ag solid solution during the initial phase of milling. Mechanical milling for long duration (55 hours) destabilizes the zeta-phase. A complete solid solution of Ag with a grain size of similar to 8 nm could be achieved after 60 hours of milling. Additional milling can induce decomposition of the solid solution that results in a reappearance of zeta-phase. We present a detailed thermodynamic calculation which indicates that complete Ag solid solution of the present alloy composition would be possible if the crystallites size can be reduced below a certain critical size. In particular, we show that both Ag and zeta-phase grain sizes need to be taken into account for determining the metastable equilibrium and the phase change that has been experimentally observed. Finally, we argue that recrystallization processes set a limit to the achievable size of the nanoparticles with metastable Ag solid solution.

¿En qué sentido es relativista David Hume?

[ES]En este trabajo tratamos de esclarecer en qué sentido Hume es relativista con relación a la ética y a la estética. El sentimentalismo inherente a su ética y estética hace que, desde el punto de vista de algunos intérpretes, Hume sea un relativista radical con respecto a dichos ámbitos. Sin embargo, tanto el innegable sentimentalismo de Hume como su supuesto relativismo requieren un profundo estudio. Nos valdremos del concepto de regla general para analizar las relaciones entre sentimentalismo y relativismo, y finalmente argumentaremos que si bien tiene sentido calificar a Hume como relativista, su relativismo es moderado y sensato.

Sentimentos morais e o conceito de justiça na filosofia moral de David Hume

Esta dissertação objetiva descrever e analisar criticamente o conceito de justiça no contexto da filosofia moral de David Hume. Com o propósito de fornecer uma explicação completa e consistente de sua teoria da justiça, pretende-se, em primeiro lugar, apresentar a teoria moral sentimentalista de Hume e explicar de que forma sua concepção de justiça se associa com os princípios fundamentais da moralidade. O primeiro capítulo da dissertação consiste, primeiramente, em uma breve exposição do problema do livre-arbítrio e do determinismo e, em segundo lugar, na apresentação da alternativa compatibilista de Hume. Conforme se pretende demonstrar ao longo deste capítulo, a estratégia da solução compatibilista de Hume deve necessariamente envolver a noção de sentimento moral, cujo conceito é central em seu sistema moral. Em seguida, no segundo capítulo, será examinada a teoria moral de Hume, a qual se estrutura em duas hipóteses principais: a tese negativa que contesta a ideia de que o fundamento da moralidade se baseie exclusivamente nas operações da razão (relações de ideias e questões de fato); e a tese positiva que afirma que a fonte da moralidade reside em nossas paixões, sentimentos e afetos de prazer e dor ao contemplarmos caracteres virtuosos e viciosos. O terceiro capítulo visa apresentar a teoria da justiça de Hume, objeto principal desta dissertação. A hipótese central que Hume sugere é que a virtude da justiça não é instintiva ou natural nos seres humanos. Ela é possível unicamente por intermédio de acordos, convenções e artifícios humanos motivados pelo auto-interesse. A tese de Hume é exatamente que a origem da justiça, enquanto uma convenção social, só pode ser explicada com base em dois fatores: a atuação dos sentimentos de nossa disposição interna e a circunstância externa caracterizada pela escassez relativa de bens materiais. Finalmente, o último capítulo desta dissertação visa discutir a teoria política de Hume com o propósito de complementar sua teoria da justiça. Hume defende que a justificação da instituição da autoridade soberana e dos deveres civis se funda nos mesmos princípios da convenção de justiça: eles também são artifícios criados exclusivamente para servir ao nosso próprio interesse.