43 resultados para Hovenia dulcis


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O presente trabalho teve como objetivo determinar o efeito de diferentes temperaturas de armazenamento na qualidade de frutos de cajá-manga. Os frutos de cajá-manga foram obtidos junto ao CEAGESP - Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo, e transportados em caixas isotérmicas para o Laboratório onde foram selecionados quanto à aparência, estádio de maturação, ausência de danos físicos, depois sanitizados em solução de 50 ppm de cloro livre e acondicionados em bandejas de poliestireno expandido, envolto por filme de policloreto de vinila (PVC). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos (4ºC, 8ºC e 25ºC) e 5 épocas de avaliação (0; 3; 6; 9 e 12 dias após a instalação do experimento). Em cada coleta, foram avaliadas a firmeza, a acidez titulável, os sólidos solúveis, o teor de ácido ascórbico, a cor da casca e, também, a liberação de CO2 pelos frutos ao longo do tempo. Foi observado que baixas temperaturas prolongam a vida útil dos frutos e que a temperatura de armazenamento influencia nas características avaliadas, sendo a temperatura de 8ºC a mais adequada para o armazenamento dos frutos de cajá-manga.

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Äänitetty: [1962?, Yleisradio?], Ä-5.

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A solarização combinada com a prévia adição de material orgânico propicia controle efetivo de diversos fungos de solo que de outra forma são de difícil erradicação, permitindo, também, redução do tempo de tratamento. O objetivo do trabalho foi avaliar o controle do fungo Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici Raça 2, por meio da incorporação da parte aérea de mandioca brava (Manihot utilisima) e mandioca mansa (Manihot dulcis) seguido de solarização do solo. Foi realizado experimento de campo, onde incorporou-se 3 Kg/m² da parte aérea de mandioca brava e mandioca mansa, separadamente. O experimento constou de seis tratamentos (solarização + mandioca brava; solarização + mandioca mansa; solo solarizado; solo; mandioca brava e mandioca mansa). A sobrevivência do fungo foi avaliado por meio das estruturas de resistência em meio semi-seletivo de Komada, aos 7, 14, 21 e 28 dias do início do experimento. As temperaturas do solo foram monitoradas através de um coletor de dados Tipo CR23X (Campbell Scientific) e a quantificação dos gases (CO2 e O2) foi feita pelo equipamento analisador de gases (Testo 325-1). Nos tratamentos solarizados, a temperatura do solo e aprisionamento de CO2 foram maiores em relação à testemunha (solo) e aos tratamentos apenas com a incorporação de material vegetal. A associação da incorporação de mandioca, tanto a "brava" quanto a "mansa", com a solarização, proporcionou a inativação de F. oxysporum f.sp. lycopersici Raça 2, podendo atuar no controle da doença murcha de fusarium causada por este patógeno. Os demais tratamentos foram inócuos, permitindo a sobrevivência do fungo.

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Os objetivos deste trabalho foram: caracterizar os efeitos do flúor em espécies arbóreas nativas, nos estádios de plântula e muda; identificar injúrias provocadas pelo flúor na estrutura da lâmina foliar da espécie mais sensível; fornecer subsídios para seleção de características a serem utilizadas na bioindicação e contribuir com informações sobre a resistência ou tolerância das plantas, visando ao reflorestamento de áreas impactadas pela chuva com flúor. As espécies analisadas foram Gallesia gorazema Moq. (Phytolaccaceae), Genipa americana L. (Rubiaceae), Joannesia princeps Vell. (Euphorbiaceae), Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. (Leguminosae, Caesalpinioideae) e Spondias dulcis Forst. f. (Anacardiaceae). Plântulas e mudas dessas espécies, provenientes do Parque Estadual do Rio Doce (MG), foram submetidas a 20 min diários de chuva com flúor (30 mg.L-1), por 10 dias consecutivos. Necroses apicais e marginais foram observadas em todas as espécies analisadas, logo após a primeira chuva simulada. S. dulcis, no estádio de muda, foi a espécie mais sensível ao flúor, pois apresentou extensas necroses com apenas dois dias de tratamento, enquanto que G. americana foi a espécie mais resistente. Nas mudas, as espécies que acumularam mais flúor foram também as que apresentaram maior sensibilidade a esse poluente; essa relação não foi verificada nas plântulas. A concentração de flúor utilizada promoveu alterações drásticas na lâmina foliar de S. dulcis com extensas áreas necrosadas, danificando toda a sua estrutura anatômica. A sensibilidade ao flúor observada em S. dulcis indica que essa espécie apresenta potencial para ser usada como bioindicadora. Entretanto, estudos detalhados serão necessários para a melhor caracterização das respostas de S. dulcis ao flúor visando a sua utilização em programas de biomonitoramento ambiental.

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Lib. II (incompl. du début) (1) ; — Lib. III : « Etsi magne difecultatis... » (9) ; — Lib. IV : « Parvulus parvula pascentibus... » (21v) ; — Lib. V : « Qui apponit scientiam... » (38v) ; — Lib. VI : « Quanti sit laboris... » (52) ; — Lib. VII : « Cum aliquis calamitate... » (67) ; — Lib. VIII : « Cum sit proprium humane nature... » (81) ; — Lib. IX : « Salomon mirabilis speculator... » (96v) ; — Lib. X : « Nemo est qui nesciat... » (110v) ; — Lib. XI : « Utinam insipiens quantum dispendium... » (124) ; — Lib. XII : « Quam bona est sapientia... » (139) ; — Lib. XIII : « Dulcis est sapientia... » (152v) ; — Lib. XIV : « Sicut non est terminus... » (166) ; — Lib. XV : « Tandem explanaturus extremam partem... — ... tandem multitudine gentilitatis conversa est in corp... » (180v-191v).

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Zooplankton community structure (composition, diversity, dynamics and trophic relationships) of Mediterranian marshes, has been analysed by means of a size based approach. In temporary basins the shape of the biomass-size spectra is related to the hydrological cycle. Linear shape spectra are more frequent in flooding situations when nutrient input causes population growth of small-sized organisms, more than compensating for the effect of competitive interactions. During confinement conditions the scarcity of food would decrease zooplankton growth and increase intra- and interspecific interactions between zooplankton organisms which favour the greatest sizes thus leading to the appearance of curved shape spectra. Temporary and permanent basins have similar taxonomic composition but the latter have higher species diversity, a more simplified temporal pattern and a size distribution dominated mainly by smaller sizes. In permanents basins zooplankton growth is not only conditioned by the availability of resources but by the variable predation of planktivorous fish, so that the temporal variability of the spectra may also be a result of temporal differences in fish predation. Size diversity seems to be a better indicator of the degree of this community structure than species diversity. The tendency of size diversity to increase during succession makes it useful to discriminate between different succession stages, fact that is not achieved by analysing only species diversity since it is low both under large and frequent or small and rare disturbances. Amino acid composition differences found among stages of copepod species indicate a gradual change in diet during the life cycle of these copepods, which provide evidence of food niche partitioning during ontogeny, whereas Daphnia species show a relatively constant amino acid composition. There is a relationship between the degree of trophic niche overlap among stages of the different species and nutrient concentration. Copepods, which have low trophic niche overlap among stages are dominant in food-limited environments, probably because trophic niche partitioning during development allow them to reduce intraspecific competition between adults, juveniles and nauplii. Daphnia species are only dominant in water bodies or periods with high productivity, probably due to the high trophic niche overlap between juveniles and adults. These findings suggest that, in addition to the effect of interspecific competition, predation and abiotic factors, the intraspecific competition might play also an important role in structuring zooplankton assemblages.

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O presente trabalho teve como objetivo determinar o efeito de diferentes temperaturas de armazenamento na qualidade de frutos de cajá-manga. Os frutos de cajá-manga foram obtidos junto ao CEAGESP - Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo, e transportados em caixas isotérmicas para o Laboratório onde foram selecionados quanto à aparência, estádio de maturação, ausência de danos físicos, depois sanitizados em solução de 50 ppm de cloro livre e acondicionados em bandejas de poliestireno expandido, envolto por filme de policloreto de vinila (PVC). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos (4ºC, 8ºC e 25ºC) e 5 épocas de avaliação (0; 3; 6; 9 e 12 dias após a instalação do experimento). em cada coleta, foram avaliadas a firmeza, a acidez titulável, os sólidos solúveis, o teor de ácido ascórbico, a cor da casca e, também, a liberação de CO2 pelos frutos ao longo do tempo. Foi observado que baixas temperaturas prolongam a vida útil dos frutos e que a temperatura de armazenamento influencia nas características avaliadas, sendo a temperatura de 8ºC a mais adequada para o armazenamento dos frutos de cajá-manga.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Liber Primus: Cochleis terrestribus, 1685; Liber II: De turbinibus et bivalvibus aquae dulcis, 1686; Liber III: De bivalvibus marinis, in quibus conchae anatiferae dictae ..., 1687; Liber IV: De buccinis marinis ..., 1688; Appendix: De buccinitis issue lapidibus ..., 1692.

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27. Motette: Unser keiner lebet ihm selber.--28. Dialog: Wer ist der, so von Edom kommet.--29. Ich hab's gewagt.--30. Fürchtet euch nicht.--31. Auf das fest der himmelfahrt.--32. Auf das fest des erzengels Michael.--33. Communion-andacht.--34. Von gnad' und recht. Ps. 101.--35. Cum Maria diluculo.--36. Wir glauben all' an einen Gott.--37. Magnificat.--38. Merk auf mein herz.--39. Zwingt die saiten in cithara.