977 resultados para Hot-plate test


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Croton pullei var. glabrior Lanj. (Euphorbiaceae) é uma liana, amplamente distribuída na Floresta Amazônica. Na medicina popular, diversas plantas do gênero Croton têm sido utilizadas com fins terapêuticos em patologias que envolvem dor e inflamação, o que justifica este trabalho. O objetivo deste estudo foi investigar as atividades antinociceptiva e do extrato metanólico das folhas de C. pullei (MECP). O MECP reduziu, de forma dose-dependente, o número de contorções abdominais (1,2 %) em camundongos, sugerindo uma atividade antinociceptiva da planta. Por outro lado, o MECP não alterou significativamente a reatividade ao estímulo térmico no teste da placa quente e a reatividade à estimulação química na primeira fase do teste da formalina, indicando um mecanismo não-opioidérgico. O MECP reduziu a nocicepção na segunda fase do teste da formalina, inibiu o edema de orelha induzido pelo óleo de croton e reduziu a migração leucocitária no teste da peritonite induzida por carragenina, indicando uma atividade antiinflamatória. Apesar dos mecanismos responsáveis pelos efeitos da planta ainda não estarem completamente esclarecidos, estes resultados parecem justificar o uso medicinal potencial de Croton pullei var. glabrior Lanj. em patologias que envolvam dor e inflamação.

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Com o objetivo de avaliar o efeito de duas espécies amazônicas em doenças relacionadas aos processos de oxidação, determinou-se a capacidade antioxidante (método Oxygen Radical Absorbance Capacity), o teor de polifenóis totais (método Folin-Ciocalteu - PT), bem como os efeitos farmacológicos in vitro (efeito antiproliferativo) e in vivo (antinociceptivo, antiinflamatório, antiulcerogênico) dos extratos hidroalcoólicos (65:35; v/v; etanol:água) das folhas de Byrsonima crassifolia (BC) e Inga edulis (IE). Os extratos de BC e IE apresentaram elevada capacidade antioxidante (1.422 e 694 µmol de Trolox Equivalente g-1 de folha seca - FS, respectivamente) e um valor relativamente alto de PT (35,93 e 24,50 mg Equivalente ácido gálico g-1 FS, respectivamente). Essa atividade antioxidante não teve relação direta com o teor de compostos fenólicos dos extratos, sugerindo a contribuição de outros grupos químicos nessa atividade. Em cultura de células tumorais humanas (nove linhagens), os extratos não apresentaram atividade antiproliferativa significante, com efeito citotóxico somente na concentração mais elevada. Em modelo de nocicepção induzida pelo calor (placa quente), o extrato de IE apresentou efeito antinociceptivo (P < 0,05) após 30 (250 e 500 mg kg-1) e 60 min (125 e 500 mg kg-1) de sua administração oral. Nos modelos de inflamação houve somente redução do edema para IE na concentração de 500 mg kg-1. Os extratos das duas espécies reduziram as lesões ulcerativas produzidas por etanol em até 84% (P < 0,05), sugerindo uma possível ligação com a atividade antioxidante observada e indicando a necessidade de estudos para a elucidação do mecanismo de ação envolvido.

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Este estudo investigou os efeitos nutricionais resultantes da administração crônica via oral do óleo de Plukenetia polyadenia em ratos sobre o peso, a ingesta de ração, a composição lipídica do sangue, e a histologia dos órgãos, além de investigar a toxicidade e a atividade antinociceptiva após administração de diferentes dosagens via oral em camundongos. A análise nutricional de peso e ingesta de ração mostrou que a administração crônica do óleo não interferiu nutricionalmente na homeostasia destas variáveis, independente das dosagens utilizadas (100 e 200mg/kg). As frações lipídicas do sangue como colesterol total, LDL, HDL e triglicerídeos também não sofreram alterações nos animais suplementados. Não foi encontrado edema, morte celular ou resposta inflamatória nas células hepáticas, cardíacas, pulmonares, gástricas, intestinais, pancreáticas e renais após a suplementação crônica em ambas as dosagens. No teste de contorções abdominais induzidas por ácido acético, o óleo administrado via oral (25, 50 e 100mg/kg) reduziu significantemente o número de contorções em comparação com o controle. No teste da placa quente, o tratamento com o óleo na dosagem de 200mg.kg/peso não induziu alterações no tempo de latência ao estímulo térmico, quando comparado com o controle. No teste da formalina, o tratamento oral nas doses de 50 e 100mg.kg/peso, mostrou um efeito antinociceptivo significativo, reduzindo o tempo de lambida somente na segunda fase (inflamatória). O óleo na dosagem de 200mg/kg não afetou a atividade comportamental dos ratos submetidos ao teste de campo aberto e não apresentou efeitos tóxicos. Nossos resultados demonstram que o óleo de Plukenetia polyadenia, apresentou atividade antinociceptiva sem promover toxicidade.

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Endopleura uchi (Huber) Cuatrec. (Humiriaceae), uma planta da Amazônia brasileira, comumente conhecida como “uxi” é utilizada na medicina popular para o tratamento de diversas patologias, como artrite. Bergenina, um dos constituintes químicos das cascas do caule de E. uchi, tem várias atividades biológicas, incluindo antiinflamatória e antinociceptiva. Visando a obtenção de um derivado mais potente que a bergenina decidiu-se acetilar esta substância. Acetilbergenina foi testada em modelos de nocicepção e de inflamação. Bergenina foi isolada a partir do fracionamento por cromatografia por via úmida do extrato aquoso das cascas do caule de E. uchi e acetilbergenina a partir da acetilação da bergenina. As substâncias foram identificadas com base na análise espectral de RMN 1H, RMN 13C, DEPT e COSY, e comparação com dados da literatura. Nos modelos de nocicepção foram realizados os testes de contorção abdominal, placa quente e formalina. Enquanto que nos modelos de inflamação foram realizados os testesdermatite induzida pelo óleo de cróton, edema de pata induzido por carragenina e dextrana e peritonite induzida por carragenina. Além disso, para avaliar o potencialulcerogênico de acetilbergenina foi utilizado o modelo de úlcera gástrica induzida por estresse. No teste de contorção abdominal induzida por ácido acético 0,6%, acetilbergenina nas doses de 1, 5, 10, 15 e 25 mg/kg bloqueou o número de contorções abdominais em 28,2%, 52,7%, 61,1%, 68,3% e 95,0%, respectivamente, e de maneira dose-dependente quando comparada ao grupo controle. DE50 calculada foi de 6,8 mg/kg. No teste da placa quente (55 ºC), acetilbergenina (6,8 mg/kg) não induziu alterações no tempo de latência quando comparada ao grupo controle. No teste da formalina, acetilbergenina (6,8 mg/kg) inibiu em 88,3% o estímulo álgico na 2ª fase (inflamatória) quando comparada ao grupo controle. Além disso, a naloxona reverteu o efeito de acetilbergenina nessa 2ª fase do teste. Na dermatite induzida por óleo de cróton, acetilbergenina (6,8 mg/kg) provocou efeito inibitório de 75,60% em relação ao grupo controle. No edema de pata induzido por carragenina, acetilbergenina (6,8 mg/kg) foi capaz de reduzir o desenvolvimento do edema da 2ª à 5ª hora em comparação ao grupo controle. No edema de pata induzido por dextrana, acetilbergenina (6,8 mg/kg) reduziu o edema em todos os tempos. Na peritonite induzida por carragenina, acetilbergenina (6,8 mg/kg) bloqueou em 70% o número de neutrófilos quando comparada ao grupo controle. No ensaio de úlcera gástrica, acetilbergenina bloqueou em 78,55% a geração de lesões gástricas por estresse quando comparada ao grupo indometacina. Os resultados sugerem que acetilbergenina apresenta atividade antinociceptiva e atividade antiinflamatória, provavelmente, de origem periférica.

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A Peperomia serpens (Piperaceae) é uma liana herbácea e epifíta popularmente chamada de “carrapatinho’’. Esta planta cresce na Floresta Amazônica de maneira selvagem em diferentes árvores. As folhas são usadas na medicina tradicional brasileira para dor, inflamação e asma. Neste estudo investigaram-se os efeitos do óleo essencial de P.serpens (OEPs) em roedores através de testes para dor e inflamação. A atividade antinociceptiva foi avaliada usando-se modelos nociceptivos químicos (ácido acético e formalina) e térmicos (placa quente) em camundongos, enquanto a atividade antiinflamatória foi avaliada por testes de edema de pata induzidos por carragenina (Cg) e dextrana em ratos, edema de orelha induzido por óleo de cróton, bem como migração celular, rolamento, e adesão induzida por Cg em camundongos. Além disso, a análise fitoquímica do OEPs foi realizada. A composição química do OEPs foi analisada por cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massa. 25 constituintes, representando 89,51% do total do óleo, foram identificados. (E)-Nerolidol (38.0%), ledol (27.1%), α-humulene (11.5%), (E)-caryophyllene (4.0%) and α-eudesmol (2.7%) foram encontrados como principais constituintes. O pré-tratamento oral com o OEPs (62,5- 500mg/kg) reduziu de maneira significante o número de contorções, com um valor de DE50 de 188,8mg/kg que foi ulitizado em todos os testes. Não houve efeito no teste da placa quente mas reduziu o tempo de lambida em ambas as fases do teste de formalina, efeito que não foi significativamente alterado pela naloxona (0,4 mg/kg). OEPs impediu o desenvolvimento do edema induzido por Cg e dextrana em ratos. Em camundongos, o OEPs inibiu o edema induzido por óleo de cróton bem como a migração de leucócitos e neutrófilos, e rolamento e adesão. Estes resultados sugerem que o OEPs possui atividade antinociceptiva periférica sem interação com receptores opióides e atividade antiinflamatória em diferentes modelos de inflamação aguda.

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As atividades antiinflamatória e antinociceptiva do extrato padronizado de Hypericum brasiliense (HBSE) (Guttiferae) foi avaliada em modelos animais. Ratos Wistar machos foram tratados com extrato de H. brasiliense (50, 250 e 500 mg/kg, v.o.) em solução 3% Tween 80 0,9% NaCl. O tratamento com HBSE (500 mg/kg) mostrou inibição significativa sobre o edema induzido por carragenina comparado ao grupo controle. Nessa dose, o edema foi reduzido em 31,25% na terceira hora (pico do edema) após o tratamento, mas na dose de 50 mg/kg, o edema apresentou redução de 53,13% (p < 0,05). Ainda com a dose de 50 mg/kg, a diminuição do edema induzido por dextrana foi similar ao controle positivo, ciproeptadina. Houve diminuição na formação do tecido granulomatoso (6,6%) comparável ao grupo controle. O HBSE também inibiu o número de contorções abdominais em 46,4%, estatisticamente igual ao controle positivo, tratado com indometacina (42,9%). Na dose de 250 mg/kg, houve inibição do número de contorções em 70,7% quando comparado ao grupo controle (p < 0,001). No teste da placa-quente, foi verificado aumento no tempo de latência com a dose de 50 mg/kg. Os resultados demonstram que o HBSE possui atividade antiinflamatória sobre processos agudos, principalmente quando sua gênese está relacionada à síntese dos derivados do ácido araquidônico, e seu efeito analgésico provavelmente envolve ação sobre o Sistema Nervoso Central.

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Este estudo investigou a toxicidade aguda oral, o efeito antinociceptivo em modelos de nocicepção química e térmica, bem como a atividade anti-inflamatória em modelos de carragenina e óleo de cróton do extrato hidroetanólico de partes aéreas de Portulaca pilosa (EHEPp). Identificou também alguns possíveis mecanismos envolvidos na antinocicepção do extrato, além dos seus efeitos sobre o sistema nervoso central de ratos. No teste de toxicidade aguda oral, o tratamento com EHEPp (2000 mg/kg) não causou óbitos. No teste de contorções abdominais induzidas por ácido acético, o EHEPp (100, 200, 400 e 600 mg/kg), por via oral (v.o.), reduziu significantemente o número de contorções em 18.18, 33.25, 47.27, 65.81 e 73.94%, respectivamente. No teste da placa quente, o tratamento com EHEPp (200, 400 e 600 mg/kg, v.o.) não alterou a latência ao estímulo térmico de 50 ± 0,5 ºC. No teste da formalina, o tratamento com EHEPp (200,400 e 600mg/kg, v.o.) reduziu de maneira significativa o tempo de lambida nas fases neurogênica (1ª fase) em 38.79, 60.61 e 75.18 %, e inflamatória (2ª fase) em 49.23, 53.03 e 87.53 %, respectivamente. A administração prévia de naloxona reverteu, significativamente, o efeito do EHEPp (600 mg/kg, v.o.) em ambas as fases do teste da formalina. O pré-tratamento com o L-NAME e azul de metileno reverteu o efeito do EHEPp (600 mg/kg, v.o.) de maneira significante em ambas as fases do teste da formalina. O pré-tratamento com o fármaco glibenclamida também reverteu de maneira significativa o efeito do EHEPp (600 mg/kg, v.o.) em ambas as fases do teste da formalina. O EHEPp, na dose 600 mg/kg, v.o., não afetou a atividade locomotora dos ratos submetidos ao teste do campo aberto. No teste de edema de pata induzido por carragenina e edema de orelha induzido pelo óleo cróton, o EHEPp (400 e 600 mg/kg, v.o.) não inibiu a formação de edema de maneira significante em ambos os testes. Os resultados deste estudo mostraram que o HEEPp, oralmente, apresentou baixa toxicidade e sua atuação antinociceptiva observada na fase neurogênica pode envolver interações periféricas com receptores opióides e ativação da via NO/GCs/GMPc/ KATP. Já a atividade antinociceptiva observada na fase inflamatória parece não depender de inibição da via bioquímica fosfolipase A2/ciclo-oxigenases, mas de interações periféricas com receptores opióides e com a via NO/GCs/GMPc/KATP.

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In Thailand, the leaves of Aquilaria crassna have been used traditionally for the treatments of various disorders, but without any scientific analysis. In this study, the antipyretic, analgesic, anti-inflammatory and anti-oxidative properties of A. crassna leaves extract were investigated at a wide dose range in rodents. Experimental animals were treated orally with an aqueous extract of Aquilaria crassna leaves (ACE). They were tested for antipyretic (Baker′s yeast-induced fever in rats), analgesic (hot plate test in mice) and anti-inflammatory (carrageenan-induced paw edema in rats) activities. An anti-oxidative effect of ACE was evaluated by using the DPPH anti-oxidant assay. The results showed that, after 5 hours of yeast injection, 400 and 800 mg/kg ACE significantly reduced the rectal temperature of rats. Mice were found significantly less sensitive to heat at an oral dose of 800 mg/kg ACE, after 60 and 90 min. No anti-inflammatory activity of ACE at an 800 mg/kg dose could be observed in the rat paw assay. An anti-oxidative activity of ACE was observed with an IC 50 value of 47.18 g/ ml. No behavioral or movement change could be observed in mice after oral administration of ACE (800 or 8,000 mg/kg) for seven consecutive days. Interestingly, from the second day of treatment, animals had a significant lower body weight at the 8,000 mg/kg dose of ACE compared to the control. No toxicity was identified and the results of this study state clearly that Aquilaria crassna leaves extracts possess antipyretic, analgesic and anti-oxidative properties without anti-inflammatory activity.

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Tetracarpidium conophorum (TC) (Euphorbiaceae) is a perennial woody climbing shrub in low bush forest of some parts of West Africa and used among the natives for relief of ailments accompanying pain and inflammation. In this study, the analgesic and anti-inflammatory effects of the methanolic extract (METC) and fractions (ethyl acetate, F1 and n-hexane, F2) of Tetracarpidium conophorum leaf were evaluated in rat and mice. The analgesic activity was evaluated using acetic acid-induced writhing, formalin-induced paw licking and hot plate test models. Carrageenan-induced paw oedema was used to assess anti-inflammatory activity in rats. The mechanism of action of (TC) was explored by the use of naloxone, a non-selective opioid receptor blocker. The highest analgesic effect was observed in F2 extract at 57.21% inhibition and was further studied on various analgesic and anti-inflammatory models in graded doses. F2 significantly inhibited the late phase of formalin-induced paw licking and prolong hot plate latency at 55±1°C. The n-hexane fraction also significantly inhibited carrageenan-induced paw oedema in rats at 100 and 200mg/kg doses significantly (p< 0.001) and reduced paw licking response by 85.08% compared with control. Naloxone, an opioid receptor antagonist, did not significantly affect the changes observed with n-hexane fraction, thus ruling out the possibility of the involvement of opioid receptors in the analgesic actions of Tetracarpidium conophorum. Phytochemical screening showed that the leaf extracts contain alkaloids, tannins, saponins and cardenolides. The investigations showed that Tetracarpidium conophorum possesses significant anti-nociceptive and anti-inflammatory activities that should be explored.

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Purpose: To evaluate synergy in the analgesic effects of a combination therapy of carbamazepine (CBZ) and gabapentin (GBP) in diabetic neuropathic pain. Methods: Neuropathic pain was produced in rats by a single intraperitoneal injection of streptozotocin (STZ) at 60 mg/kg. CBZ, GBP, and their combination were orally administered at varying doses (GBP 30 - 180 mg/kg; CBZ 20 - 40 mg/kg) comparable to their therapeutic doses in humans. Nociceptive responses in the diabetic rats were assessed using hot plate test. Results: Hot plate latency significantly increased with oral administration of GBP at a dose of 180 mg/kg when compared with control group (p < 0.05), while at a dose of 90 mg/kg, the increase was not significant. Oral administration of CBZ at doses of 20 and 40 mg/kg did not produce any significant impact on hot plate latency. However, a combination of GBP at 90 mg/kg and CBZ at 20 mg/kg produced significant increase in latency, compared with control group and other groups (p < 0.05), except the group that received 180 mg/kg GBP. The combination of low dose GBP 30 mg/kg and carbamazepine 30 mg/kg had no significant effect on latency (p > 0.05). Conclusion: The results obtained in this study provide useful information on the combination therapy of GBP and CBZ, which may be applied in the treatment of pain in diabetic neuropathy.

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Purpose: To investigate the analgesic properties of fruit extracts of Vitis vinifera (grape) and Punica granatum (pomegranate) in Albino mal mice. Methods: The analgesic activity of fruit extracts of V. vinifera and P. granatum were examined in vivo using thermal stimulus assays (i.e., tail immersion and hot plate) and acetic acid-induced writhing test using acetylsalicylic acid (0.1 g/kg, per os) as standard. The extracts were administered orally in doses of 1.0, 2.0 and 3.0 g/kg. Results: In acetic acid writhes test, both fruit extract pretreatments (1.0, 2.0 and 3.0 g/kg, per os) significantly decreased the number of writhes (p < 0.0001) in a dose-dependent manner compared to control. The Index of Pain Inhibition (IPI) values following V. vinifera extract treatments were 36.52 % (1.0 g/kg), 66.67 % (2.0 g/kg) and 89.71 % (3.0 g/kg) which were significantly different from those for P. granatum extracts (45.39 %, 1.0 g/kg), 70.93 %, 2.0 g/kg) and 86.88 %, 3.0 g/kg) at equivalent doses of 2.0 and 3.0 g/kg of the extracts The fruit extracts of both species increased the reaction latency time. In tail-immersion assay, only the fruit extract of P. granatum significantly increased the response to heat stimulus at doses of 2.0 g/kg (p < 0.05). Conclusion: The hydroalcohol fruit extracts of P. granatum and V. vinifera have potential analgesic effects. Further studies are needed to determine the active component responsible for this effect.

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Although morphine-6-glucuronide (M6G) has been shown to be analgesically active, the relative involvement of spinal and supraspinal structures in mediating M6G's pain-relieving effects following central and systemic administration to rats is unclear. As the tail flick and hotplate latency tests are reported to quantify antinociception mediated primarily by spinal and supraspinal mechanisms respectively, these methods were used to determine the comparative apparent levels of antinociception (expressed as percentage maximum possible effect, % MPE) achieved after M6G or morphine administration. Following i.v. or i.p. M6G (1.9-5.4 mu mol) dosing or i.p. morphine (10 mu mol) dosing, high levels of antinociception (>50% MPE) were achieved using the tail flick test whereas base-line levels of antinociception were observed 30 sec later in the same rats using the hotplate test. By contrast, antinociception evoked by i.v. morphine (10 mu mol) exceeded 50% MPE using both the hotplate and tail flick tests although the apparent potency was approximately 2.5 times greater using the tail flick test. After i.c.v. dosing, M6G (0.22-3.3 nmol) was significantly (P < .05) more potent when assessed using the tail flick compared with the hotplate test. Taken together, these data strongly indicate that following central and systemic administration, M6G's antinociceptive effects are mediated primarily by spinal structures whereas both spinal and supraspinal mechanisms contribute to systemic morphine's antinociceptive effects.

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Salicylaldehyde 2-chlorobenzoyl hydrazone (H(2)LASSBio-466), salicylaldehyde 4-chlorobenzoyl hydrazone (H(2)LASSBio-1064) and their complexes [Zn(LASSBio-466) H(2)O](2) (1) and [Zn(HLASSBio-1064) Cl](2) (2) were evaluated in animal models of peripheral and central nociception, and acute inflammation. All studied compounds significantly inhibited acetic acid-induced writhing response. Upon coordination the anti-nociceptive activity was favored in the complex 1. H(2)LASSBio-466 inhibited only the first phase of the formalin test, while 1 was active in the second phase, like indomethacin, indicating its ability to inhibit nociception associated with the inflammatory response. Hence coordination to zinc(II) altered the pharmacological profile of H(2)LASSBio-466. H(2)LASSBio-1064 inhibited both phases but this effect was not improved by coordination. The studied compounds did not increase the latency of response in the hot plate model, indicating their lack of central anti-nociceptive activity. All compounds showed levels of inhibition of zymosan-induced peritonitis comparable or superior to indomethacin, indicating an expressive anti-inflammatory profile.