1000 resultados para Hipertenção Gestacional


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Durante o período gestacional, a mulher passa por várias alterações anatómicas, fisiológicas e emocionais, que podem resultar em desconforto ou até mesmo dor, causando-lhe limitações durante a execução das suas atividades de vida diária, interferindo diretamente na sua qualidade de vida. É nesse contexto que a atuação fisioterapêutica assume uma grande importância, principalmente na diminuição dos desconfortos músculoesqueléticos presentes, contribuindo na preparação do corpo para o parto e no bem-estar geral. O presente estudo tem como objetivo analisar, através de uma revisão sistemática, os efeitos da fisioterapia na qualidade de vida de gestantes. Esta revisão consistiu numa busca de artigos publicados nas bases de dados PubMed, SciELO, MEDLINE e LILACS. Foram considerados como critérios de inclusão estudos experimentais e observacionais do tipo transversal e caso controlo, publicados em inglês ou português, entre 2002 a 2012, que abordam assuntos relacionados com o tema em referência. Durante a pesquisa foram localizados 56 títulos. Desses, apenas 15 artigos foram selecionados, sendo os mesmos submetidos à etapa de extração e análise de dados. A maioria dos artigos analisados apresentou relatos de melhoria na qualidade de vida, embora, isso não tenha sido estaticamente significativo em alguns estudos. Pode inferir-se que o acompanhamento fisioterapêutico durante a gestação parece reduzir a incidência de algias, controlar a ansiedade, melhorar a autoestima, também há indícios que pode trazer diversos benefícios músculoesqueléticos, podendo influenciar de uma forma positiva a QV de uma gestante. Vale salientar que é preciso aprimorar e desenvolver futuras pesquisas a respeito do papel da fisioterapia na atenção à saúde da mulher, com um rigor metodológico maior para que possa afirmar a sua efetividade especificamente na QV de gestantes.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

La hipoglucèmia neonatal (HN) és un problema de salut freqüent en les primeres hores de vida del recent nascut (RN) especialment de mares que pateixen diabetis mellitus (DM) durant l’embaràs, més coneguda com a diabetis gestacional (DG). La diabetis gestacional és un dels principals factors de risc que condiciona a un nadó a presentar hipoglucèmia en les hores posteriors al naixement, per això, els professionals d’infermeria necessiten conèixer la millor manera d’atendre a la dona embarassada que pateix DG amb l’objectiu d’ensenyar-li unes cures personals especifiques per intentar disminuir la incidència de recent nascuts (RN) que presenten hipoglucèmia.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

There are not enough previous publications which are focused on mothers withwell-controlled gestational diabetes mellitus (GDM) as a risk factor that determines the occurrence of neonatal hypoglycemia. In addition, approaches to blood glucose monitoring have been inconsistent and poorly defined. Our objective is to determine if being a newborn from a mother with well-controlled gestational diabetes (regardless insulin treatment) have a higher risk to develop hypoglycemia than a healthy newborn, using a defined and strict protocol. The project will take place in a regional hospital of Girona. We will recruit from 2014 to 2015 a cohort of 623 infants born in this center without any malformation or any perinatal pathology or complication, selected with a consecutive sampling. We will record sex, ethnicity and gestational age information. We will measure blood glucose levels and anthropometric measurements in newborns always taking into account the presence of well-controlled maternal gestational diabetes or not. Patients will be followed up during 24 hours to determine the incidence of hypoglycemia. We will analyze the contribution between exposure factors that we have studied and the incidence of the outcome using a multivariate analysis

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

En aquest treball s'exposaran els punts bàsics per elaborar una revisió sistemàtica (RS) i es presentarà l'apartat metodològic utilitzat en una RS en la qual he participat i que, actualment, està en procés de redacció. L'objectiu d'aquesta RS és avaluar els efectes de les dietes amb baixa càrrega glucèmica (CG) (baix índex glucèmic (IG) o baix contingut en carbohidrats(HC)) per al tractament de la diabetis mellitus gestacional (DMG). La hipòtesi de treball d'aquesta RS proposa que una dieta de baixa CG indueix una disminució de la necessitat d’insulina en dones embarassades que cursen amb DMG.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este artículo presenta el material didáctico elaborado para facilitar la tarea educativa en las mujeres diagnosticadas de diabetes gestacional.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este artículo presenta el material didáctico elaborado para facilitar la tarea educativa en las mujeres diagnosticadas de diabetes gestacional.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar a correlação do volume da vesícula vitelínica aferida por meio da ultrassonografia tridimensional com a idade gestacional entre a 7ª e a 10ª semanas. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizou-se um estudo do tipo corte transversal envolvendo 72 gestantes normais entre a 7ª e a 10ª semanas de gestação. Para o cálculo do volume da vesícula vitelínica, utilizou-se o método multiplanar com intervalo de 1,0 mm entre os planos. Para o volume da vesícula vitelínica foram determinadas médias, medianas, desvios-padrão e valores máximo e mínimo. Para avaliar a correlação entre o volume da vesícula vitelínica e a idade gestacional, foram criados modelos de regressão, sendo os ajustes realizados pelo coeficiente de determinação (R²). RESULTADOS: O volume da vesícula vitelínica (VV) mostrou-se fracamente correlacionado com a idade gestacional (IG), melhor representado pela regressão quadrática, representada pela equação: volume VV = 0,9757 - 0,2499 × IG + 0,0172 × IG² (R² = 0,234). O volume médio da vesícula vitelínica variou de 0,07 cm³ (0,02-0,11) a 0,20 cm³ (0,02-0,74) entre a 7ª e a 10ª semanas de gestação, com média de 0,11 cm³ (± 0,10 cm³). CONCLUSÃO: O volume da vesícula vitelínica correlacionou-se fracamente com a idade gestacional.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar índices de pulsatilidade das artérias umbilical (IPAU) e cerebral média (IPACM) e relação do índice de pulsatilidade umbilico-cerebral (IPAU/IPACM) em fetos de gestantes hipertensas e presença de resultados perinatais adversos. MATERIAIS E MÉTODOS: Analisamos IPAU, IPACM e IPAU/IPACM de 289 fetos de gestantes hipertensas quanto à previsão dos resultados perinatais adversos. Os resultados foram comparados sem e com ajuste pela idade gestacional. RESULTADOS: O índice de Apgar < 7 no 5º minuto foi associado com resultados alterados após o ajuste por idade gestacional. O risco para recém-nascidos pequenos para a idade gestacional aumentou em três vezes após o ajuste, com significância estatística em todos os parâmetros do Doppler. Na síndrome da hipóxia neonatal o aumento do risco ajustado pela idade gestacional foi estatisticamente significante no IPAU e IPAU/IPACM. Não houve aumento no risco de síndrome do desconforto respiratório na análise ajustada. A mortalidade perinatal e o IPAU alterado apresentaram um risco três vezes maior e foram estatisticamente significantes após o ajuste. CONCLUSÃO: Em gestantes hipertensas, o IPAU apresentou melhor correlação com os resultados perinatais do que o IPACM ou relação IPAU/IPACM. O risco de resultados adversos deve considerar a idade gestacional.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

There are not enough previous publications which are focused on mothers with well-controlled gestational diabetes mellitus (GDM) as a risk factor that determines the occurrence of neonatal hypoglycemia. In addition, approaches to blood glucose monitoring have been inconsistent and poorly defined. Our objective is to determine if being a newborn from a mother with well-controlled gestational diabetes (regardless insulin treatment) have a higher risk to develop hypoglycemia than a healthy newborn, using a defined and strict protocol. The project will take place in a regional hospital of Girona. We will recruit from 2014 to 2015 a cohort of 623 infants born in this center without any malformation or any perinatal pathology or complication, selected with a consecutive sampling. We will record sex, ethnicity and gestational age information. We will measure blood glucose levels and anthropometric measurements in newborns always taking into account the presence of well-controlled maternal gestational diabetes or not. Patients will be followed up during 24 hours to determine the incidence of hypoglycemia. We will analyze the contribution between exposure factors that we have studied and the incidence of the outcome using a multivariate analysis

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Foram analisadas as informações referentes a 93 mulheres grávidas com exame Papanicolaou sugerindo infecção pelo papilomavirus humano (HPV) segundo critério de Schneider et al., com o objetivo de estudar o efeito da idade materna, do período gestacional e do número de gravidezes sobre a incidência desta infecção. O grupo controle consistiu de 93 mulheres grávidas sem sinais citológicos de infecção pelo HPV. Os resultados demonstraram que a infecção pelo HPV está associada à mulher grávida abaixo dos 20 anos de idade; entretanto, não houve relação com a idade gestacional e o número de gravidezes.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste relato é a apresentação de um caso de doença trofoblástica gestacional com metástases pulmonares, cujas imagens persistiram após a normalização dos títulos de fração beta do hormônio da gonadotrofina coriônica (beta-hCG) após cinco ciclos de quimioterapia (metotrexato, 20 mg/dia por 5 dias a cada 14 dias). A paciente foi submetida a ressecção das lesões por toracoscopia vídeo-assistida. O exame histológico demonstrou necrose sem evidência de tumor residual. É importante reconhecer que a persistência de nódulos pulmonares em pacientes com doença trofoblástica gestacional metastática após tratamento e normalização do beta-hCG pode não representar tumor viável mas somente necrose e/ou fibrose.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: definir os preditores clínicos e histopatológicos mais eficientes da evolução da mola hidatiforme completa (MHC) para tumor trofoblástico gestacional (TTG). Métodos: estudo prospectivo clínico e histopatológico de todas as portadoras de MHC, atendidas entre 1990 e 1998 no Hospital das Clínicas de Botucatu -- UNESP. A avaliação clínica pré-esvaziamento molar classificou a gravidez molar em: MHC de alto risco e MHC de baixo risco. Foram analisados os preditores clínicos para TTG, estabelecidos por Goldstein et al.¹ e por outros autores2--10. A avaliação histopatológica incluiu a determinação do diagnóstico de MHC, segundo os critérios de Szulman e Surti11, e o reconhecimento dos fatores de risco para TTG, de Ayhan et al.8. Os preditores clínicos e histopatológicos foram correlacionados com o desenvolvimento de TTG pós-molar. Resultados: em 65 portadoras de MHC, cistos do ovário maiores que 6 cm e tamanho uterino maior que 16 cm foram os preditores clínicos mais eficientes de TTG. A proliferação trofoblástica, a atipia nuclear, a necrose/hemorragia, a maturação trofoblástica e a relação cito/sinciciotrofoblasto não foram preditores significativos para TTG. A correlação entre preditor clínico e histopatológico para o desenvolvimento de TTG não foi possível porque nenhum parâmetro histopatológico foi significativo. Conclusões: mais estudos são necessários para avaliar possíveis preditores de persistência (TTG) e sua aplicação no contexto clínico das MHC. Enquanto isso, a determinação seriada de hCG sérico permanece o único indicador prognóstico seguro para TTG pós-MHC.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivos: avaliar a evolução da gestação, controle metabólico e resultados perinatais de pacientes diabéticas pré-gestacionais e fazer um estudo comparativo entre os resultados de pacientes com diabetes insulino-dependente e não-insulino-dependente. Métodos: análise retrospectiva de prontuários de 57 pacientes com diagnóstico de diabetes pré-gestacional que iniciaram pré-natal no Serviço de Medicina Materno-Fetal da Maternidade-Escola Assis Chateaubriand da Universidade Federal do Ceará, no período de janeiro 1995 a dezembro de 1998. As 57 grávidas incluídas no estudo foram divididas em dois grupos: grupo I, composto de 28 pacientes portadoras de diabetes insulino-dependente (tipo I), e grupo II, com 29 gestantes com diabetes não-insulino-dependente (tipo II) controladas com dieta ou com hipoglicemiante oral antes da gestação. Resultados: não houve diferença estatisticamente significante entre os dois grupos em relação à necessidade de internamento para controle glicêmico (39,2% x 27,5%) e complicações maternas, tais como: hipertensão arterial crônica (14,2% x 27,5%), doença hipertensiva específica da gravidez (14,2% x 17,2%), amniorrexe prematura (3,5% x 10,3%), infecção do trato urinário (10,7% x 6,8%) e trabalho de parto prematuro (3,5% x 6,8%). Foi observado, porém, maior número de episódios de hipoglicemia materna entre as pacientes insulino-dependentes (35,7% x 3,4%). Os resultados perinatais foram semelhantes. Observamos elevados índices de malformações e morbimortalidade perinatal. Conclusão: não houve diferença na incidência de intercorrências clínicas e obstétricas entre as pacientes insulino-dependentes e não-insulino-dependentes, excluindo-se hipoglicemia materna.