62 resultados para Hipófise


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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We investigated the effects of adenosine on prolactin (PRL) secretion from rat anterior pituitaries incubated in vitro. The administration of 5-N- methylcarboxamidoadenosine (MECA), an analog agonist that preferentially activates A2 receptors, induced a dose-dependent (1 nM to 1 µM) increase in the levels of PRL released, an effect abolished by 1,3-dipropyl-7-methylxanthine, an antagonist of A2 adenosine receptors. In addition, the basal levels of PRL secretion were decreased by the blockade of cyclooxygenase or lipoxygenase pathways, with indomethacin and nordihydroguaiaretic acid (NDGA), respectively. The stimulatory effects of MECA on PRL secretion persisted even after the addition of indomethacin, but not of NDGA, to the medium. MECA was unable to stimulate PRL secretion in the presence of dopamine, the strongest inhibitor of PRL release that works by inducing a decrease in adenylyl cyclase activity. Furthermore, the addition of adenosine (10 nM) mimicked the effects of MECA on PRL secretion, an effect that persisted regardless of the presence of LiCl (5 mM). The basal secretion of PRL was significatively reduced by LiCl, and restored by the concomitant addition of both LiCl and myo-inositol. These results indicate that PRL secretion is under a multifactorial regulatory mechanism, with the participation of different enzymes, including adenylyl cyclase, inositol-1-phosphatase, cyclooxygenase, and lipoxygenase. However, the increase in PRL secretion observed in the lactotroph in response to A2 adenosine receptor activation probably was mediated by mechanisms involving regulation of adenylyl cyclase, independent of membrane phosphoinositide synthesis or cyclooxygenase activity and partially dependent on lipoxygenase arachidonic acid-derived substances.

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O objetivo desta pesquisa foi avaliar o comportamento dos níveis séricos de cortisol e dehidroepiandrosterona (DHEA) em pacientes com malária por Plasmodium falciparum. Como o cortisol apresenta um efeito imunossupressor e o DHEA um efeito imunoestimulador, estudou- se a correlação entre os níveis destes esteróides e a condição clínica do paciente de malária. A amostra constou de 24 pacientes com malária por P. falciparum não-complicada, sendo 18 do sexo masculino e 6 do sexo feminino, com idade variando de 15 a 47 anos, 12 primoinfectados e 12 multi-infectados, provenientes de área endêmica de malária da Amazônia. Coletaram-se amostras diárias de sangue de 20 em 20 minutos no pré-tratamento (D0), 24 horas após o início da medicação (D1) e no 8º dia de acompanhamento (D7), quando o paciente já se encontrava assintomático. Todos os pacientes apresentavam parasitemia negativa em D7. Dosaram-se: os níveis séricos de cortisol em D0, D1 e D7; DHEA em D0 e D7; os níveis de anticorpos totais IgG anti-P. falciparum, anti-P. vivax, e anticorpos IgM anti-P. falciparum em D0. Comparam-se os níveis séricos de cortisol dos três dias, concluindo-se que os níveis de cortisol eram significativamente mais elevados em D0 do que nos outros dias. Foram correlacionados os níveis de cortisol com a parasitemia, obtendo-se como significativas as correlações entre cortisol D0 e parasitemia D1, assim como cortisol D1 com parasitemia D1, levando-se a deduzir que o cortisol pode interferir na resposta inicial à terapêutica de pacientes com malária por P. falciparum. O cortisol foi correlacionado com a temperatura, tempo de evolução da doença, níveis de anticorpos IgG anti-P. falciparum, não se obtendo resultados estatisticamente significativos, levando a inferir que a temperatura não interfere nos níveis de cortisol e o mesmo não interfere nos níveis de anticorpos, e não apresenta variações importantes com o tempo de evolução da doença. Os níveis de DHEA em D0, foram significativamente mais elevados do que em D7, apesar dos pacientes estarem sintomáticos há mais de um dia, já que um estímulo mantido do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA) leva a uma diminuição deste esteróide. O DHEA foi correlacionado com a parasitemia obtendo-se um resultado significativo na correlação DHEA D0 com parasitemia D1. A correlação entre cortisol e DHEA em D0 não foi significativa (p = 0,057), porém este resultado leva a crer que o DHEA acompanha o aumento dos níveis de cortisol. Obteve-se uma correlação negativa entre DHEA e tempo de evolução de doença, apesar destes níveis estarem aumentados no pré-tratamento. Calculou-se a correlação parcial entre cortisol, DHEA e temperatura, concluindo-se que a temperatura interfere positivamente na correlação cortisol e DHEA. Uma vez que a febre reflete o momento em que ocorre a lise das hemácias secundária a esquizogonia, provavelmente esta lise com conseqüente liberação de citocinas serve como um fator agudizador da estimulação do eixo HPA, sugerindo que a liberação dos dois hormônios apresenta mecanismo comum. A correlação entre DHEA e anticorpos não foi significativa, portanto o DHEA não deve interferir na produção de anticorpos de pacientes com malária por P. falciparum.

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Neste estudo, avaliamos a dinâmica da maturação ovariana a desova durante o ciclo reprodutivo de Metynnis maculatus. Fêmeas adultas (n = 36) foram coletadas bimestralmente entre abril de 2010 e março de 2011. O índice gonadossomático (IGS) foi calculado e amostras de ovário e de sangue foram submetidas à avaliação morfométrica e das concentrações plasmáticas dos esteroides por ELISA, respectivamente. A espécie apresenta desenvolvimento ovariano assincrônico, com múltiplas desovas. Neste estudo revelamos que mesmo sendo de desova parcelada, os ovários do M. maculatus mostraram um padrão de desenvolvimento com predomínio de atividade vitelogênica entre abril a agosto e intensificação da desova em setembro. Em outubro houve uma diminuição nos valores médios de IGS, bem como registramos as maiores frequências de folículos pós-ovulatórios (FPOs). Observamos uma correlação positiva entre a frequência de FPOs e a concentração plasmática de 17 α-OHP. O M. maculatus tem potencial para ser usado como fonte para uso de hipófise para preparo de extrato bruto para indução hormonal, sendo o período teórico para coleta de hipófises de setembro a outubro, mas estudos específicos para esta finalidade ainda precisam ser desenvolvidos.

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It is known that exposure to substances in the environment can contribute to various reproductive disorders, especially if such exposure occurs during critical periods of development such as the intra-uterine and postnatal. The female reproductive system may be the target of androgens, both as a result of exposure to environmental chemicals, or by pathological conditions (polycystic ovary syndrome or congenital adrenal hyperplasia).Usually, little attention is given off in relation to the study of androgenic effects in the female reproductive axis. This study aims to evaluate the effects of exposure to androgens on the development, structure and reproductive function in rats whose mothers were exposed to testosterone propionate from gestational day 12 (DG12) after weaning - postnatal day 21 (DPN21) . For this purpose, pregnancy rats were divided into four groups: a control group that received corn oil (vehicle) and three groups receiving testosterone propionate in doses of 0.05 mg / kg / day, 0.1 mg / kg / day and 0.2 mg / kg / day, all under the same experimental conditions. The possible effects of exposure were assessed using reproductive parameters, such as a measure of anogenital distance, count areolas / nipples, age at vaginal opening and first estrus (puberty indicative installation), weight and histological evaluation of the reproductive organs ( uterus and ovaries), weight of the kidneys, liver and pituitary hormone levels, regularity of the estrous cycle, sexual behavior and fertility. Such analysis is important in understanding the effects of androgen exposure on the female genital system, especially on the reproductive potential, and processes that may involve morphofunctional changes. In these experimental conditions, it is concluded that treatment with PT caused reduction in body weight and initial masculinization in females without cubs, however, commit further sexual development

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB