43 resultados para Heródoto


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Copia digital: Biblioteca Valenciana, 2011

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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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Contiene: T. 2.

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Contiene: Hérodote : histoire ; Vie d'Homére ; Ctésias : histoire de Perse ; Histoire de l'Inde ; Arrien : expédition d'Alexandre suivis de l'Essai sur la chronologie d'Hérodote et du canon chronologique de Larcher, avec une carte des expéditions d'Alexandre.

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O estilo de Tucídides foi estudado desde a Antiguidade, sendo a obra mais completa, apesar de não elogiosa, a de Dionísio de Halicarnasso. Este artigo foca alguns dos elementos mais característicos da escrita de Tucídides, estruturando-os em pequenas secções que abrangem a «variatio», os paralelismos, os «hapax legomena», as abstrações, as definições de conceitos, as generalizações e o uso de documentos «verbatim».

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La presente tesis doctoral, titulada Júpiter y Europa: un tema ovidiano en la literatura española, es un estudio diacrónico sobre la pervivencia del mito del rapto de Europa en la literatura española. Los objetivos fundamentales de este trabajo son simultáneos: en primer lugar, rastrear la presencia del mito del rapto de Europa en la literatura clásica y en la literatura española; en segundo lugar, mostrar las relaciones intertextuales entre los distintos textos clásicos, entre éstos y los hispánicos y, finalmente, los contactos intertextuales entre los textos españoles; en tercer lugar, investigar si el hipotexto más importante en las recreaciones hispanas del mito son los versos que Ovidio dedica a este tema. Así pues, se pretende una aproximación al mito y marcar las pautas generales de su recepción a través de un análisis exhaustivo de las relaciones de los episodios y motivos presentes en la tradición clásica e hispánica. Todo ello conlleva a su vez presentar los textos tanto clásicos como hispánicos en una colección a modo de antología en los que aparece el mito que se estudia. La metodología utilizada es diacrónica. La exposición sigue orden cronológico. En primer lugar se hace referencia a las fuentes clásicas anteriores a Ovidio: Homero, Hesíodo, Baquílides, Esquilo, Heródoto, Eurípides, Antímaco de Colofón, Paléfato, Teofrasto de Éreso, Licofrón, Calímaco, Apolonio de Rodas, Antígono de Caristo, Platón, Eratóstenes de Cirene, Mosco, Apolodoro, Varrón, Diodoro de Sicilia, Cicerón, Virgilio, Conón, Horacio, Higino. En segundo lugar, se estudia la figura de Ovidio como crisol de los textos anteriores y modelo de los textos hispánicos. En tercer lugar se analizan las fuentes clásicas posteriores a Ovidio: Manilio, Antípatro de Tesalónica, Séneca, Plinio el Viejo, Estacio, Marcial, Silio Itálico, Elio Arístides, Apuleyo, Pausanias, Aquiles Tacio, Luciano, Solino, Prudencio, Rutilio Namaciano, Augustín de Hipona, Nono, la Antología latina y las Anacreónticas...