987 resultados para Henri Bergson


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The analysis of this work seeks to investigate the meaning of the laughter in the paraibano writer Ariano Suassuna s armorial theater. The study departs, firstly, from an argumentation which centers its content in the theory of the many theoreticians of the question: Henri Bergson, Vladimir Propp, Jolles, Freud, Bakhtin. The essence of the laughter in Suassuna and its esthetic relations are commented, because those elements are responsible for the strength of the literary text. On the condition of scholar about Esthetic and Art History, Suassuna always puts the methods of the estheticism in favor of the loud laughter bearing in mind that it is a source of improvisation, i.e., it may have many senses depending on what it is pretended to transmit to the reader/viewer. The laughter is a mask which is changed to each new situation, representing that way own human condition. Because the theater is an art subjected to recreation, the laughter also is. And because it is a great party where other arts (the dance, the music, mamulengo e the bumba-meu-boi) are present, united to compose a confluent and hybrid language, the meaning of hilarity during the popular celebrations is studied mainly those that happened in Medieval Europe. Thus, in the second part, the basis of the research is the Russian Mikhail Bakhtin s theory that helps to link Suassuna s laughter to the popular party, showing the language used in them and the jokes that give life to the joy of the folk. Soon after, the importance of Suassuna s laughter to the Brazilian Culture, is examined making a reflection about its function at the sociocultural context of the country

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La recherche presentée, realisée sur le domaine de la méthaphysique, s´agit de rassembler des pressupositions pour une fondamentation ontologique de la technologie de l´Information, basé sur la philophie de Martin Heidegger; foncièrement, sur l´analytique existentiel du Dasein dans l´ouvrage Être et Temps. À partir de la pensée sur ce qui est aujourd´hui , il s´agit d´investiguer sur quels fondaments la Nouvelle Tecnologie se fut érigée de façon a que nous sommes engajés au projet de numérisation des étants que en même temps que destine l´homme a l´oubli de l´Être, l´offre la possibilité de transformation. Le rapport entre la question de l´Être et la question de la technique est analysé comme des chemins croisés et dans ce carrefour il devient possible penser ce qui est technique, ce qui est information pour Heidegger et de quel façon les modes existentiels du Dasein sont prêtes pour caractériser l ´homme au sein de la tecnologie de l´information. Par cette appropriation, il reste penser comment c´est possible l´ouverture d´une perspective de reconduction de l´homme à la vérité de l´Être. Finalement, la structuration des fondements rends possible la réflexion discursive général: avec qui nous nous ocuppons, comme nous sommes, dans quelle direction nous nous acheminons, les thèmes générales, respectivement, des trois chapitres. Les points d´investigation du premier chapitre son: a) La caractérisation précise du Dasein, appuyé sur des considerations de Benedito Nunes, Hans-Georg Gadamer, Jacques Derrida et Rüdiger Safränski; b) Le concept de technique et son essence chez Heidegger; c) la distinction entre technique et technologie, appuyé sur le pensée de J. Ellul, Michel Séris, Otto Pöggeler, Michel Haar, Dominique Janicaud; c) Le concept de cibernetique chez Heidegger et chez Norbert Wiener; d) La caractérisation preliminaire d´information, l´analyse étimologique e philosophique, l´avis de Heidegger te les théories de Rafael Capurro; f) L´Analyse du phénomène de la numérisation des étants, des considérations de Virilio, et l´analyse d´un concept de virtuel avec Henri Bergson et Gilles Deleuze. Dans le deuxième chapitre, l´analyse des existentiels du Dasein vers le sommaire des fondements de base pour la caractérisation de la technologie de l´information comme un problème philosophique. Finalement, aprés avoir presenté les concepts introdutoires que délimitent le questionement, suivi par les indications et pressupositions ontologiques trouvés sur Être et Temps, le troisième chapitre disserte sur le péril, ce qui sauve et la sérénité, les trois mots-clés de la pensée heideggerienne sur la technique que permettent l´approche conclusif de la question

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Pós-graduação em Comunicação - FAAC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Homens e caranguejos (1967), única narrativa ficcional de Josué Apolônio de Castro (1908-1973), a priori publicada em francês (1966), durante o forçoso exílio do autor em Paris, é sumariamente expressiva desde o prólogo que antecede a trama. Nomeando as páginas introdutórias deste romance como Prefácio um tanto gordo para um romance um tanto magro, Josué de Castro distende, ao retomar num tempo que já considerava anacrônico, o hábito pela escrita prefacial, a concepção de paratexto ampliada por Gerard Genette (1930), em Palimpsestes (1982). Apresentando a fome pelas recordações infantis que dela possui, o autor aguça no público-leitor a vontade de tatear, rente a seu olhar aparentemente ingênuo de criança e, de ficcionista de “primeira viagem”, o macrocosmo de memórias da fome que lhe serve como porto de partida para a criação de um microcosmo lúdico e faminto, pelo qual a imaginação e impossibilidade de re-apresentação total do vivido na linguagem, rearranjam a realidade da condição humana, reinventando-a pela articulação dramática dos elementos formais, sobretudo, tempo-espaço, narrador e personagem. A ficção se põe no ritmo fragmentado de aventuras e desventuras assumidas a partir dos intervalos da memória. Serão sumários nos estudos mnemônicos, as apreciações de Henri Bergson em Matéria e memória (1896), Jacques Le Goff em História e memória (1924) e Maurice Halbwachs, na publicação póstuma de A memória coletiva (1950), em face de serem fontes subsidiárias da aproximação entre os estudos da memória e a literatura. Lança-se mão da lembrança a fim de legendar os diálogos futuros entre o protagonista infantil, João Paulo, ávido pela liberdade sonhadora própria da criança, e as memórias de outros experientes personagens, nem tão esperançosos assim. Dá-se na narrativa o tom que oscila entre a transformação e a acomodação do eu e do outro, de espaços simbioticamente incertos e unidos por suas fomes. Fome que é, desde então, a personagem modeladora, que provoca o diálogo da presente pesquisa com o modo de apreensão que é dado por Angela Faria, na dissertação Homens e caranguejos: uma trama interdisciplinar. A literatura topofílica e telúrica (2008). Vislumbra-se no elemento famélico uma função que vai além da tematização social do subdesenvolvimento, como agente que apalpa com mãos-de-ferro o estrato formal e interno da obra.

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This paper concentrates on demonstrating that the novel called São Bernardo ,written by Graciliano Ramos, utilizes some literary strategies that cause the effect of being built by rememorizations, which is a vital aspect of several of the author’s titles. Such objective is reached via the analyses of how the following narrative categories: focalization, narrator, characters, story and time converge toward the elaboration of the memory and the comparison between this construction on São Bernardo and Angústia. In order to be successful on this task, three groups of study constitute our theoretical basis: a) critical essays concerning Graciliano Ramos; b) theoretical propositions about the narrative categories; c) academic articles on the constitution of memory. Papers composed by Antonio Candido, Alfredo Bosi, Sonia Brayner, Luís Costa Lima and others are part of the first group. The second one is constituted by propositions of Gérard Genette, Benedito Nunes etc. Finally, on the last one, we find Paul Ricouer and Henri Bergson

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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66 Briefe zwischen Célestin Bouglé, C. Bouglé, Jeanne Bouglé und Max Horkheimer, 1933-1940; 2 Briefe von Henri Bergson an Célestin Bouglé, 1933, 1935; 1 Brief von Bouvier & Beale an Max Horkheimer, 19.08.1936; 8 Briefe zwischen C. M. Bowra und Max Horkheimer, 1936-1937; 13 Briefe zwischen Ralph Raoul Boyer und Max Horkheimer, 1943-1946; 1 Brief von Max Horkheimer an Justice Louis Brandeis, 18.06.1940; 1 Brief von Karl Brandt von der Notgemeinschaft Deutscher Wissenschaftler im Ausland New York an Max Horkheimer, 27.11.1935; 4 Briefe zwischen Alfred Braunthal und Max Horkheimer, 03.08.1938, 1936-1938; 1 Brief von Trude Briess an Max Horkheimer, 07.06.1938; 4 Briefe zwsichen Lilly Brill und Max Horkheimer, 1947-1948; 1 Brief von Max Horkheimer an Chandis H. Brauchler, 03.09.1949; 1 Brief von Max Horkheimer an Lilian Broadwin, 07.03.1939; 4 Briefe zwischen Lola Bronstein und Max Horkheimer, 1940; 1 Brief von Ferdinand Bruckner an Max Horkheimer, 02.02.1938; 6 Briefe zwischen Paul Bruell udn Max Horkheimer, 1939; 1 Brief von H. Brungs an Max Horkheimer, 20.07.1949; 2 Briefe zwischen Fritz Brupbacher und Max Horkheimer, 31.03.1940, 17.04.1940; 4 Briefe zwischen Gerhard Bry und Max Horkheimer, 1937-1940, 26.01.1940; 1 Brief von Max Horkheimer an Richard Büchner, 29.06.1937; 2 Briefe zwischen Erika Buhlmann und Max Horkheimer, 1949; 13 Briefe zwischen Else Buki und Max Horkheimer, 1940-1941; 1 Brief von Max Horkheimer an Hans Buki, 14.07.1943; 1 Brief von Max Horkheimer an Friedrich Burschell, 29.08.1938; 7 Briefe und 5 Entwürfe zwischen dem Präsident der Columbia University Nicholas Murray Butler und Max Horkheimer, 1938-1941; 1 Brief von Max Horkheimer an Pierce Butler, 03.05.1938;

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Briefwechsel zwischen Max Horkheimer und Theodor W. Adorno und Gretel Adorno, 1927 - 1938; 1 Brief (Kopie) von Henri Bergson an Theodor W. Adorno, 1935;

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A principios del siglo veinte, Medellín (Colombia) estaba dejando de ser una población caracterizada por formas sociales no urbanas y comenzando a presentar otras propias de la vida de las ciudades. Este proceso modificó los múltiples vínculos existentes entre las formas culturales y la sociedad y desembocó en la aparición, durante la década de los años veinte, de escritores, pintores, músicos y fotógrafos que registraron las transformaciones de la experiencia cotidiana. El siguiente trabajo hace uso de las teorías sociales y de la cultura de Georg Simmel, los formalistas rusos y Henri Bergson para tratar de dar cuenta de la manera en que un escritor de la época, José Restrepo, capturó, simultáneamente, la coexistencia en Medellín de formas sociales no urbanas, formas urbanas y el proceso que llevó de las primeras a las últimas

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A principios del siglo veinte, Medellín (Colombia) estaba dejando de ser una población caracterizada por formas sociales no urbanas y comenzando a presentar otras propias de la vida de las ciudades. Este proceso modificó los múltiples vínculos existentes entre las formas culturales y la sociedad y desembocó en la aparición, durante la década de los años veinte, de escritores, pintores, músicos y fotógrafos que registraron las transformaciones de la experiencia cotidiana. El siguiente trabajo hace uso de las teorías sociales y de la cultura de Georg Simmel, los formalistas rusos y Henri Bergson para tratar de dar cuenta de la manera en que un escritor de la época, José Restrepo, capturó, simultáneamente, la coexistencia en Medellín de formas sociales no urbanas, formas urbanas y el proceso que llevó de las primeras a las últimas

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El modelo dominante durante la Era Moderna asume la presencia del hombre como sujeto dentro del gran engranaje mecánico del Cosmos. Asimismo, recoge una idea acerca del ser natural dentro de la tradición ontológica iniciada por el eleatismo presocrático que concibe a éste como lo inmutable y estático frente al cambio y al movimiento, los cuales se constituyen como meras apariencias. Durante el periodo anterior a la aparición de los grandes filósofos griegos se produce una transformación en donde, de la inicial cosmología vinculada a un tiempo primordial, se pasará a una visión del Universo como ente indestructible, atemporal, inmutable, perfecto, geométrico y espacial. Si en Demócrito se admite un universo sometido al azar y a la necesidad, en Platón el Universo sólo atiende a la necesidad. Este modelo ontológico se pone en entredicho cuando el hombre ya no es concebido como pieza de un sistema más amplio, sino como centro radical del pensamiento. La condición radical del hombre es entonces su propia vida, siendo éste el concepto troncal del denominado vitalismo cuyo más influyente representante en España es José Ortega y Gasset. El estatismo del ser –del hombre- pierde sentido; en palabras del propio Ortega, “no es un ser sino un estar siendo” lo que caracteriza a la vida humana. La razón cartesiana es ahora la razón vital y su objeto de estudio no es la naturaleza sino el propio devenir, es decir, el tiempo, la historia. Este planteamiento es fundamental para comprender el edificio que es objeto de este estudio, el Museo de Arte Romano de Mérida (1980-1985) de Rafael Moneo. Por ello el concepto de tiempo es utilizado como marco y estructura de la presente tesis, a sabiendas del notorio y muy significativo papel que este edificio desempeñó en la carrera de su autor y en el panorama nacional e internacional de la arquitectura y de la museología. Este proyecto nos permite acercarnos al pensamiento de su autor a través de un edificio que, aun habiendo sido ampliamente reconocido, no cuenta con un estudio suficientemente exhaustivo que recoja la amplitud y riqueza que encierra. Esta tesis no es un compendio de lo que ya se ha investigado sobre Mérida; es una aproximación global e interpretativa cuyo sentido sólo puede concebirse al vislumbrar la estructura completa de la misma en sintonía con el "lógos" vital, histórico y narrativo que el proyecto encierra. Se revisará la concepción histórica según la cual, la configuración espacial de la forma habría tenido primacía respecto a su configuración temporal, al remitir esta última a una condición espacializada y circunstancial. La componente vicaria de la circunstancia será elevada por Ortega a la categoría de esencial, visualizando así una paradoja cuya reformulación nos lleva a la concepción de un tiempo sustancial. El diccionario de la RAE, en su tercera acepción, define la sustancia como “aquello que permanece en algo que cambia”, lo cual nos remite al pensamiento antiguo. Se mostrará que lo que permanece no necesariamente implica una concepción estática y eleática de la forma, que la arquitectura esencial no es unívocamente la arquitectura atemporal del platonismo y que cabe concebir la "firmitas" desde la atención a la "durée" bergsoniana. Al asociar tradicionalmente la sustancia con el referido estatismo, se margina al tiempo y a la duración a lo no sustancial; por ello, se tratará de aproximar los términos de tiempo y sustancia para definir la forma. Ello conllevará al estudio de las notables patologías derivadas de la asunción de un tiempo cronológico en nuestra contemporaneidad frente a las cuales, las intuiciones contenidas en Mérida, se alinearán con la actual actitud revisionista en el ámbito del pensamiento filosófico y científico. En Mérida, la memoria recogerá los aspectos de la conciencia así como los aspectos vinculados a la experiencia íntima y colectiva como soporte para la consecución de un discurso. La dualidad entre intuición e inteligencia será recogida por Moneo con idea de trascender su incomunicabilidad, mediante una operación que consistirá en la reivindicación de una memoria irreductible, cuya morada estaría incardinada en el propio tiempo de la duración y de la vida y no en la espacialidad coextensiva del presente y de la acción funcional sobre la materia. Moneo asumirá el papel de la memoria como condición central de una forma que se encarnará al concebirse como un teatro. En la respuesta a la contradicción entre el hecho físico y el efecto psíquico de la experiencia humana residirá la pertinencia de un tiempo narrativo. Será entonces el lenguaje el encargado de aportar sentido a la obra mediante el recurso fundado en la dramatización de la experiencia, es decir, a través de una conexión entre la conciencia íntima y el carácter social y colectivo intrínseco en la arquitectura. ABSTRACT TIME AS A SUBSTANCE OF FORM. AN APPROACH TO THE ROMAN ART MUSEUM OF MÉRIDA FROM THE VIEWPOINT OF VITALISM. The dominant model during the Modern Era placed man as a subject inside the great mechanism of the cosmos. It is also based in an idea about natural being within the ontological tradition initiated by the pre-Socratic Eleatism that conceives it as something immutable and static in respect with change and movement, which are considered as mere appearances. Prior to the emergence of the great Greek philosophers occurred a transformation where concepts of cosmology linked to a primordial time, changed to a view of the universe as indestructible, timeless, unchanging, perfect, geometric and spatial. If Democritus accepted a universe subjected to randomness and necessity, Plato thought that the universe only worked by necessity. This ontological model is called into question when man is not conceived as a piece of a broader system, but as a radical center of thinking. The radical condition of man then is his own life. This is the core concept of so-called Vitalism, whose most influential representative in Spain was José Ortega y Gasset. The stillness of being – of man - loses its meaning; in the words of Ortega, “it is not being but being in progress” that characterizes human life. The Cartesian reason is now the vital reason and its subject of study is no longer nature but its own evolution, in other words, time and history. This approach is fundamental to understand the building which is the subject of this study, the Museum of Roman Art in Mérida (1980-1985) by Rafael Moneo. The concept of time is used as a framework and structure of this thesis, demonstrating the notorious and very significant role this building has implied in the career of its author and in the national and international panorama of architecture and museology. This project allow us to approach the thought of its author through a building that, even whilst widely recognized, does not yet have a sufficiently comprehensive study covering its breadth and richness. This thesis is not a compendium of what already has been researched on Merida; it is a global and interpretative approach whose meaning can only be conceived as a study of its complete structure in line with the vital, historical and narrative logos the project implies. We will review the historical idea where spatial configuration of the form would have had primacy with respect to temporary configuration, because the latter refers to a spatial and circumstantial condition. The vicarious nature of the circumstance will be elevated by Ortega to the category of essential, thus showing a paradox which reformulation leads us to the conception of a substantial time. The dictionary of the Spanish Royal Academy, in its third meaning, defines substance as "that which remains in something that changes". This is a reference to ancient thought. It will be shown that what remains does not necessarily imply a static and Eleatic conception of form. It will also be shown that the essential architecture is not uniquely the timeless architecture of Platonism and that it is possible to conceive the "firmitas" parallel to the "durée" of Henri Bergson. As a result of this traditional association between substance and stillness, it marginalizes the time and the duration to the non-substantial; for this reason, we will try to approach terms of time and substance to define the shape. This will involve studying significant pathologies resulting from an assumption of chronological time in our contemporary world against which, the insights contained in Merida, will be aligned with the current revisionist attitude in the fields of philosophical and scientific thought. In Merida, memory includes aspects of consciousness as well as aspects linked to the intimate and collective experience as a foundation for the achievement of discourse. The duality between intuition and intelligence is put forward by Moneo with the idea of transcending its lack of communication, by means of a resource consisting of the vindication of an irreducible memory, whose home would be embodied in the time of duration and life and not in the coextensive spatiality of the present and in the functional action on the matter. Moneo demonstrates the role of memory as a central condition of form as a theatre. In response to the contradiction between the physical fact and the psychological effect of human experience lies the relevance of narrative time. Language then assumes the responsibility of giving meaning to the work through the dramatization of experience, i.e., through a connection between the intimate consciousness and the intrinsic social and collective character of architecture.

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Title page in red and black.

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Jean Jacques Rousseau.--Henri Bergson.--Björnstjerne Björnson.--Victoria Benedictsson.--Oscar Levertin.--Tor Hedberg.--Diktens originalitet.

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Maurice Maeterlinck -- Henri Bergson -- Henri Poincaré -- Elie Metchnikoff -- William Ostwald -- Ernst Haeckel.