997 resultados para Heidegger, Martin: Oleminen ja aika
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Tutkimukseni tavoitteena on tarkastella kielelle määrittyvää paikkaa Harri Nordellin teoksissa Tomunhäikäisyvalo (2000) ja Valkoinen kirja (2006). Keskeinen tutkimusongelmani on, millä tavoin kielen kyseenalaistuminen nousee kokoelmia määrittäväksi piirteeksi, ja miten vaikeneminen ja uudelleen löydetty kieli määrittävät kokoelmien puhujaa. Kieli liittyy kokoelmissa eettisiin kysymyksiin. Huomionarvoiseksi nousee se, miten ihminen puhuu ja nimeää. Puhuja sovittelee uikkua ”avoimeksi muodokseen” ja kaakkuria ”tulemispuvukseen”, mikä viittaa siihen, kuinka laulussa puhuja on itsestään irrallaan ja tässä erityisessä kokemuksessa voi myös kohdata toisen ja luonnon eri tavalla kuin arkisessa kokemuksessa. Liitän teeman laajempaan kysymykseen subjekti-objekti-asetelman murtamisesta ja uudenlaisen maailmasuhteen etsinnästä. Orfeus on kokoelmien avainhahmo tarkastellessani sitä, millainen merkitys runoudelle ja runouden kielelle Nordellin kokoelmissa määrittyy. Orfeuksen Manalan matka on yksi keskeisiä metaforia, jonka kautta lähestyn sitä, kuinka teokset kommentoivat itseään sanataiteena, ja millainen asema runoudelle määrittyy. Tutkielmani teoreettisena pohjana ovat Martin Heideggerin ja Maurice Blanchot´n kieli- ja kirjallisuusajattelu. Blanchot´n mukaan kirjallisuus on avaruutena totaalisen vieras universaalille järjelle ja totuudelle. Blanchot´n filosofian ydinkysymys on, onko mahdollista ajatella toista tai ulkopuolta ilman, että tuhoaisi toiseutta kielen keinoin ja mikä on se, mikä jää filosofian systemaattisten järjestelmien ulkopuolelle. Heidegger painottaa kielellisyyttämme, ja nimeää runoilijat ja ajattelijat ”olemisen paimeniksi”. Blanchot´n ajattelua mukaillen, runous on vapautettu merkitsemästä, ja kielen materiaalisuus korostuu. Heideggerin kieliajattelu taas painottaa sitä, että runoilijan on kuljettava jokapäiväisen kielenkäytön tuolla puolen toisella tavalla. Hänen on altistuttava huomaamaan totunnaisen kielenkäytön petollisuus, ja luotava ja kirkastettava. Tarkastelen Nordellin teoksia toisaalta merkitsemästä vapautetun kielen painottomana avaruutena, toisaalta maailman suuntautumista uudistavana kielenä.
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Kirjallisuusarvostelu
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Nota biogràfica sobre el filòsof Martin Heidegger on es fa, per una banda, un breu repàs dels principals fets de la seva vida com a filòsof i, per una altra banda, un breu repàs de la seva obra
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No ano de 1970 houve a publicação da obra póstuma Ave, palavra de Guimarães Rosa (1908-1967) que reúne alguns textos do autor, desta coletânea de textos se faz a escolha das crônicas “O mau humor de Wotan”, “A velha” e “A senhora dos segredos”, que giram em torno do contexto do Nazismo alemão e expõem uma posição contraria ao Nacional Socialismo. Num primeiro momento o trabalho busca mostrar como Benedito Nunes (1929-2011) se guiou por uma tendência interpretativa concebida por comentadores heideggerianos antes das obras completas [Gesamtausgabe] (2001), tal tendência postula que não há na Filosofia de Martin Heidegger (1889-1976) um vínculo entre o pensamento político e o filosófico. O passo seguinte expõe a noção heideggeriana em Ser e Verdade (2001) em que o filósofo alemão propõe uma fundamentação ideológica para o Nazismo, sendo favorável a este com certas ressalvas. Assim, mostra-se como as obras completas expõem argumentos que apontam uma limitação em relação aos comentadores que produziram antes de sua publicação sobre a Política e a Filosofia em Heidegger. No subcapítulo sobre O local da diferença (2005), trata-se do trauma e do testemunho como conceitos centrais que o autor coloca para teorizar as Literaturas do século XX nos contextos de guerra e de regimes autoritários. Após, faz-se uma leitura crítica com base na premissa do pensamento político filosófico em Heidegger nas crônicas rosianas, pois estas expõem imagens do período da Alemanha nazista que o escritor mineiro esteve como diplomata. A segunda crítica das crônicas de guerra será feita com base nos conceitos de trauma e de testemunho formulados por Seligmann-Silva (1964), pois, as obras rosianas tratadas demonstram o teor de autoritarismo do partido nazista. Por fim, será feita uma definição do conceito de recepção de Hans Robert Jauss (1921-1997) para em seguida discutir os autores que fizeram a recepção críticas das crônicas rosianas.
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A arte sempre esteve presente entre os humanos como um grande mistério. Sua característica polissêmica nos desafia a pensá-la como algo sempre aberto. Isto é, livre para que os indivíduos a experimentem de formas diversas. Nossa intenção, ao escolher a tela Menino morto do pintor Cândido Portinari, é mostrar que o encontro com uma obra de arte é forçosamente atual, vivo, surpreendente, extraordinário... Não apenas como um mero objeto de prazer, mas, sobretudo, como possibilidades de desvelar experiências originárias, abrindo gamas de sentidos que ajudam os seres humanos a significar a própria existência. Para seguir na investigação, privilegiam-se, nesta dissertação, os estudos sobre as artes do teólogo Paul Tillich e do filósofo Martin Heidegger. Para Tillich, numa obra de arte deve-se buscar o que se esconde no inaparente, pois é aí que reside a sua substância. Assim, na arte, como em qualquer manifestação cultural, por mais secular que aparente ser, se expressa sempre uma preocupação última. Para Heidegger, a arte é fonte de revelação da verdade. Todavia, essa revelação traz em si o ocultamento da mesma verdade, posto que a verdade e a não-verdade acontecem simultaneamente na obra de arte. Portanto, à luz dos estudos feitos por esses dois autores, tentamos captar o desnudar de Menino morto .(AU)
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A arte sempre esteve presente entre os humanos como um grande mistério. Sua característica polissêmica nos desafia a pensá-la como algo sempre aberto. Isto é, livre para que os indivíduos a experimentem de formas diversas. Nossa intenção, ao escolher a tela Menino morto do pintor Cândido Portinari, é mostrar que o encontro com uma obra de arte é forçosamente atual, vivo, surpreendente, extraordinário... Não apenas como um mero objeto de prazer, mas, sobretudo, como possibilidades de desvelar experiências originárias, abrindo gamas de sentidos que ajudam os seres humanos a significar a própria existência. Para seguir na investigação, privilegiam-se, nesta dissertação, os estudos sobre as artes do teólogo Paul Tillich e do filósofo Martin Heidegger. Para Tillich, numa obra de arte deve-se buscar o que se esconde no inaparente, pois é aí que reside a sua substância. Assim, na arte, como em qualquer manifestação cultural, por mais secular que aparente ser, se expressa sempre uma preocupação última. Para Heidegger, a arte é fonte de revelação da verdade. Todavia, essa revelação traz em si o ocultamento da mesma verdade, posto que a verdade e a não-verdade acontecem simultaneamente na obra de arte. Portanto, à luz dos estudos feitos por esses dois autores, tentamos captar o desnudar de Menino morto .(AU)
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A arte sempre esteve presente entre os humanos como um grande mistério. Sua característica polissêmica nos desafia a pensá-la como algo sempre aberto. Isto é, livre para que os indivíduos a experimentem de formas diversas. Nossa intenção, ao escolher a tela Menino morto do pintor Cândido Portinari, é mostrar que o encontro com uma obra de arte é forçosamente atual, vivo, surpreendente, extraordinário... Não apenas como um mero objeto de prazer, mas, sobretudo, como possibilidades de desvelar experiências originárias, abrindo gamas de sentidos que ajudam os seres humanos a significar a própria existência. Para seguir na investigação, privilegiam-se, nesta dissertação, os estudos sobre as artes do teólogo Paul Tillich e do filósofo Martin Heidegger. Para Tillich, numa obra de arte deve-se buscar o que se esconde no inaparente, pois é aí que reside a sua substância. Assim, na arte, como em qualquer manifestação cultural, por mais secular que aparente ser, se expressa sempre uma preocupação última. Para Heidegger, a arte é fonte de revelação da verdade. Todavia, essa revelação traz em si o ocultamento da mesma verdade, posto que a verdade e a não-verdade acontecem simultaneamente na obra de arte. Portanto, à luz dos estudos feitos por esses dois autores, tentamos captar o desnudar de Menino morto .(AU)
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2015.
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Opinnäyte tutkii mitä tapahtuu kun ajan, paikan ja tapahtuman ykseys poistuu ja astutaan niin sanotun uuden teatterin maailmaan. Miten esityksen kokonaisuus muodostetaan silloin? Opinnäytteessä käytetään pohjamateriaalina kahta liki sanatonta esitystä (nimetön esitys ja Jälkikirjoitus köyhyyden filosofiaan) ja teatteri-ohjaaja/teoreetikko Juha-Pekka Hotisen ja avantgarde-taiteilija/teoreettikko Marcel Duchampin ajatuksia taiteesta (sen rajoista ja katsojista), sekä kirjoittajan omia käsitteitä. Opinnäyte esittelee perhedramaturgia-käsitteen, joka kokoaa avoimen fragmentaarisen dramaturgian erottamalla mitä ja miten esitys ilmaisee. Perhedramaturgiaan kuuluu kaksi ns. ulompaa kehää (käsitettä): assosiatiivisuus ja aika. Opinnäytteessä selitetään perhedramaturgian, assosiatiivisuuden ja ajan suhde toisiinsa ja se miten ne ilmenevät teatterissa. Opinnäytteessä käsitellään myös miten avoin dramaturgia on muuttanut esityksen ja teoksen eroa, rajaa eri taidemuotojen välillä ja miten katsojasuhde on muuttunut. Näitä tutkitaan Hotisen ja Duchampin käsityksiä vasten. Opinnäyte loppuu kuuteen esimerkkiin yrityksestä ilmaista aikaa taideteoksessa.
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Kirjallisuusarvostelu
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