990 resultados para Harrison, Frederic, 1831-1923.
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The Ideal of Volunteerism. An institutional approach to social welfare work in the parishes of the Diocese of Porvoo especially in the deaneries of Iitti and Tampere, Finland, in the years 1897-1923 Social welfare work (also known as diakonia) has achieved a high status in the Evangelical Lutheran Church of Finland. Since 1944, provisions of the Finnish Church Act have obliged each parish to employ at least one deacon or deaconess. This study sets out to examine the background and development of social welfare work in the Evangelical Lutheran Church of Finland from the 1890s to the 1920s, by which time social welfare work had become an established practice in the Church. The study investigates the development of social welfare work on the level of parishes. The main source material was collected from sixteen parishes in the Diocese of Porvoo especially in the deaneries of Iitti and Tampere. In the 1890s, two approaches were used in church social work in Finland. The dioceses of Kuopio, Savonlinna and Turku pursued a congregational approach to social work, while the Diocese of Porvoo employed an institutional approach, mainly because of the influence of Bishop Herman Råbergh. This study charts the formation of church social work in Finnish parishes, which took place during a period of tension between the two approaches. The institutional approach to church social work adopted by the Diocese of Porvoo was based on the German system of Asisters= houses@, in which deaconess institutes sent parish sisters to serve congregations. The parish or, in many cases, a separate association dedicated to church social work paid an annual fee to the deaconess institute, which took care of the parish sisters in old age. In the institutional approach, volunteers were recruited to carry out church social work. It was considered as inappropriate to use tax revenue or other public funding for church social work, which was supposed to be based on Christian love for one=s fellow humans and the needy, and for which only voluntary financial contributions were supposed to be used. In the congregational approach, church social work was directly based on the efforts of the parish. The approach relied on the administrative bodies of parishes and the Church, and tax revenue collected by the parishes, as well as other forms of public funding, could be used to carry out the social welfare work. The parishes employed deacons and deaconesses and paid their salaries. The approaches described above were not pursued in their ideal forms; instead, many variations existed. However, in principle, the social welfare work undertaken by the parishes of the Diocese of Porvoo was based on the institutional approach, while the congregational approach was largely employed elsewhere in Finland. Both of the approaches were viable. Parishes began to employ deacons and deaconesses as of the 1890s. The number of parishes which had hired a deacon or deaconess increased particularly in the 1910s, by which time 60% of parishes had employed one. This level was maintained until 1944 when each parish in the Evangelical Lutheran Church of Finland was obliged to employ a deacon or deaconess. Deaconesses usually worked as travelling nurses. The autonomous status of Finland as part of the Russian Empire did not give Finns the right to develop legislation on social affairs and health care. Consequently, the legislation process did not begin until Finland gained its independence in 1917. The social welfare work carried out by parishes and a number of voluntary organisations satisfied the emerging need for medical treatment in Finnish society. Neither the government nor the municipalities had sufficient resources to provide this treatment. Based on the ideal of volunteerism, the institutional social work practiced in the Diocese of Porvoo ran into serious difficulties at the end of the First World War. Because of severe inflation, prices began to rise as of 1915 and tripled in 1917-1918. During the same period, Finnish society went through a deep crisis which escalated into Civil War in spring 1918. This period of economic and social turmoil marked a turning-point which led to a weakening of the status of institutional social work in parishes. Voluntary efforts were no longer sufficient to maintain the practice. In contrast, congregational social work, which was based on public funding, was able to cope with the changes and survived the crisis. The approach to social work adopted by the Diocese of Porvoo turned out to be no more than a brief detour in the history of social work in the Evangelical Lutheran Church of Finland. At the start of the 1920s, the two approaches were integrated into a common vision for establishing church social work as a statutory practice in parishes.
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Rui de Oliveira Barbosa, jurisconsulto e estadista, nasceu em Salvador, em 1849, e morreu em Petrópolis, Rio de Janeiro, em 1923. Iniciou o curso de Direito na Faculdade do Recife, em 1866, concluindo-se na Faculdade de Direito de São Paulo, em 1870. Entusiasta da campanha abolicionista, escreveu artigos, ainda como estudante, no jornal o Radical Paulistano e no Diário da Bahia. Elegeu-se deputado-geral pela Bahia, em 1878. Destacando-se nas discussões sobre as eleições diretas, abolição da escravatura e reforma do ensino. Com a Proclamação da República, foi nomeado Ministro da Fazenda do Governo Provisório e Vice-Presidente da República, quando defendeu a primeira Constituição da República na imprensa e no Parlamento. Em 1891, foi eleito Senador pela Bahia, mandato que desempenhou até sua morte, em 1923. Rui Barbosa foi autor dos decretos da proclamação da Bandeira Nacional, da liberdade de cultos e de tantos outros que estruturaram as instituições democráticas brasileiras. Em 1907, chefiou a delegação do Brasil à II Conferência da Paz, em Haia, onde defendeu o princípio da igualdade entre as nações. Sócio fundador da Academia Brasileira de Letras, foi eleito seu presidente, cargo que ocupou até 1919. Rui Barbosa não foi apenas notável como jurisconsulto, mas também como orador, conferencista, jornalista e escritor. Sendo considerado, hoje, um dos grandes clássicos da língua portuguesa. Projecto n. 48... de julho de 1884, traz, na íntegra, o projeto de lei, do qual Rui Barbosa foi relator, que objetivava abolir a escravatura no Brasil, mas que foi rejeitado pela Câmara dos Deputados. De acordo com Sacramento Blake, esse projeto foi publicado no Diário Oficial e depois em outra fontes da Corte.
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v. 1. ano de 1808 a 1811. 1836 -- v. 2. ano de 1812 a 1818 -- v. 3. ano de 1819 a 1822. 1837 -- v. 4 ano de 1823 a 1824. 1838 -- v. 5. ano a 1826. 1838 -- v. 6. ano de 1827 a 1828. 1841 -- v. 7. ano de 1829 a 1831 e índice. 1844.
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Parte 1 - Atos do Poder Legislativo
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Parte 1 - Atos do Poder Legislativo
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História cronológica do período da Minoridade, com detalhes sobre suas conspirações e lutas.
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Sinopse dos trabalhos na Câmara dos Deputados, em 1923.
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909 p.
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Durante a década de 1820, a província de Minas Gerais assistiu ao surgimento da imprensa periódica, em algumas de suas vilas e cidades. Dentre elas podemos destacar Ouro Preto e São João dEl-Rey, que assistiram ao nascimento dos periódicos O Universal e os Astro de Minas e O Amigo da Verdade, respectivamente. O primeiro veio à luz em 1825, e teve com principal responsável, o político e estadista Bernardo Pereira de Vasconcelos. Por sua vez o Astro de Minas surge dois anos depois em 1287. O político e comerciante Baptista Caetano dAlmeida esteve a frente de sua implementação e impressão, contribuindo também como redator. Em 1829 foi a vez do O Amigo da Verdade que teve como colaborador, o vigário da Matriz de Nossa Senhora do Pilar, em São João dEl-Rey, Luís José Dias Custódio. Esses periódicos foram responsáveis pela mobilização de opiniões públicas, retratando a realidade de acordo com as visões de mundo de seus redatores e responsáveis, além de funcionarem como importante agente histórico e instrumento político de grupos letrados na província de Minas Gerais. A partir da apreciação dos periódicos citados, o presente estudo tem como objetivo identificar e analisar a existência de uma rede de sociabilidade impressa entre os periódicos mineiros, além de perceber a imprensa como espaço do debate político, forjado pelas elites letradas mineiras, ao longo do Primeiro Reinado.
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No ano de 1923, o Clube de Regatas Vasco da Gama disputa pela primeira vez a Primeira Divisão do Campeonato Carioca de Futebol. A equipe conquista o título tendo, entre seus jogadores, homens negros e mulatos. Com vitórias expressivas, aquela trajetória passa a ocupar um lugar importante no imaginário construído sobre as primeiras décadas do futebol brasileiro. Toda esta construção está fundamentada na obra de Mario Filho, O Negro no Futebol Brasileiro. O livro relata o feito vascaíno como uma trajetória heróica, na qual um time formado por negros e mulatos precisou superar preconceitos raciais para alcançar seus objetivos. A proposta desta pesquisa é comparar a narrativa de Mario Filho com o que foi escrito nos jornais da época. O objetivo é verificar se há mais incoerências ou coincidências entre o que Mario Filho escreveu e o que os jornais noticiaram. Ao retomar os jornais da década de 1920, verificamos como a imprensa enxergava o acontecimento à época e, se o preconceito racial estava presente nas páginas dos jornais, assim como nos faz crer a obra de Mario Filho. A comparação revelou que, em alguns momentos, a narrativa de Mario Filho encontra respaldo integral nas notícias publicadas no ano de 1923. No entanto, em outras oportunidades o autor não encontra nenhum respaldo nas outras fontes consultadas.
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Este é o resultado de um trabalho desenvolvido que compõe a tese de doutorado cujo tema está focado nas práticas de leitura presentes na sociedade maranhense no século XIX, com recorte entre os anos de 1821 a 1831, data da circulação do primeiro jornal e da instalação da primeira tipografia no Maranhão, estendendo-se por todo o Primeiro Reinado quando a província começou a vivenciar os debates políticos e as transformações sociais, culturais e econômicas que lhe proporcionaram a construção de uma nova identidade. Trata- se de uma investigação histórica, tendo como fonte principal de pesquisa os jornais que circularam no Maranhão nesse período, e como sustentabilidade os reclames neles publicados que forneceram pistas necessárias para o entendimento das questões suscitadas sobre a cultura escrita, principalmente a presença de protocolos de leitura que, de forma geral, circundam ou estão vinculados às práticas de leitura e à cultura e de modo singular às pessoas, a fim de identificar as relações estabelecidas na tríade livro-leitor-leitura e, consequentemente, os desdobramentos sociais e pessoais, a partir do que era lido, produzido, veiculado ou comercializado entre os habitantes da província. Assim, houve também uma investigação de práticas sociais, incluindo ações, sujeitos e relações sociais, instrumentos, objetos, valores, tempo e lugar, não haurindo absolutamente o passado, mas garimpando referenciais que auxiliaram a entender o presente. O texto refaz um pouco a trajetória da imprensa no Maranhão, instituída com a finalidade de publicar o primeiro jornal maranhense O Conciliador do Maranhão, cujo caminho também é reconstituído assim como o dos demais jornais que circularam no período pesquisado, mostrando que eles serviram, não só para aclarar ideias, mas também para fazer brotar ideais liberalizantes. O capítulo-chave decorre das informações extraídas sobre os impressos produzidos pela imprensa local, os que estavam sendo comercializados pelo mercado maranhense, os que se encontravam no prelo local ou externo, os que se constituíam em leituras dos intelectuais e jornalistas, considerados principais construtores das práticas de leitura dos maranhenses oitocentistas. Um panorama das instituições mediadoras do livro e da leitura fecha o circuito percorrido, mostrando que as artes como a música, a pintura e o teatro serviram para delinear uma sociedade com peculiar formação crítica e que, as sociedades literárias, os gabinetes de leitura, as bibliotecas e as escolas públicas ou particulares, foram, de fato, verdadeiros baluartes da boa educação e da liberdade dos povos.
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The aim of this study was to investigate the historical catch record from the Castle Fishery on the River Derwent over the period 1923 - 1989, to determine if changes had taken place in the composition of the catch and to examine the influence of flow on the performance of the fishery. The River Derwent is situated in West Cumbria, North West England. It flows from its source on Scafell Pike (NGR NY 229 089) westwards discharging into the Irish sea at Workington, a distance of 52 km. Over its length it receives water from an additional 214 km of stream, 5 large lakes and approximately 30 small tarns. The catchment drains a total area of 663 km2. The study concludes that through the time period there was considerable variation in catch between years. The trend was for the catch to increase steadily over the period 1923 - 1958, declining rapidly in 1959, after which catches increased steadily reaching a peak in the mid-sixties, before declining towards the end of the decade. During the seventies and eighties catches remained relatively stable at between 300 - 600 salmon per year until 1988 when over 2000 salmon were reported caught, the greatest number in any year over the study period.
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During a study of biodiversity in the Pakistan coast several species of nemerteans were encountered. One is uncertainly identified as Lineus ruber (Muller, 1774), the identification of another is under way. A third, Baseodiscus hemprichii, has previously been recorded from Karachi by Puri (1924). He gave a detailed description of his specimens, but no illustrations. Baseodiscus hemprichii has been collected many times from rocky areas on the Karachi coast, but on only one occasion was it photographed and then drawn. The species is briefly described here.