75 resultados para Haemogregarina-bigemina


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A babesiose, a anaplasmose e a tripanossomose são enfermidades relevantes, potencialmente causadoras de morbidade em bovinos, levando a perdas econômicas. A borreliose assume importância como zoonose potencial. O objetivo desse estudo foi determinar, por meio do ensaio de imunoadsorção enzimática (ELISA), a freqüência de anticorpos para Babesia bigemina, B. bovis, Anaplasma marginale, Trypanosoma vivax e Borrelia burgdorferi em bovinos da região nordeste do Estado do Pará, Brasil. Amostras de soro de 246 vacas dos municípios de Castanhal e São Miguel do Guamá foram usadas. ELISAs com antígeno bruto foram utilizados para detector anticorpos contra todos os agentes, exceto para A. marginale, para o qual um ELISA indireto com proteína principal de superfície 1a (MSP1a) foi usado. As freqüências de bovinos soropositivos foram: B. bigemina - 99,2%; B. bovis - 98,8%; A. marginale - 68,3%; T. vivax - 93,1% and B. burgdorferi -54,9% As freqüências de bovinos soropositivos para B. bovis e B. bigemina sugerem uma alta taxa de transmissão desses organismos por carrapatos, na região estudada, a qual pode ser classificada com sendo de estabilidade enzoótica para os hemoparasitos. A baixa freqüência de bovinos soropositivos para A. marginale pode ser atribuída a uma menor sensibilidade do ELISA com antígeno recombinante, ou uma menor taxa de inoculação da riquétsia pelos carrapatos, quando comparada àquelas observadas para Babesia sp. A alta freqüência de bovinos soropositivos para T. vivax indica que esse hemoprotozoário é prevalente em rebanhos do nordeste do Estado do Pará. O percentual de animais com anticorpos homólogos para B. burgdorferi indica a presenças deste espiroquetídeo transmitido por carrapatos na população de bovinos da região estudada.

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O objetivo do estudo foi testar a prevalência sorológica e molecular de Babesia bovis e Babesia bigemina em búfalos da Ilha de Marajó, Pará. Foi utilizado ensaio de imunoadsorção enzimático indireto (iELISA) com antígeno total contendo proteínas de superfície externa e reação em cadeia da polimerase (qPCR), envolvendo o uso de SYBR Green com base na amplificação de um pequeno fragmento de gene do citocromo b. A prevalência de animais positivos no ELISA para B. bovis, B. bigemina e para infecção mista foi de 24.87% (199/800), 20.75% (166/800) e 18.75% (150/800), respectivamente. Na PCR foi detectado a presença de B. bovis em 15% (18/199) e de B. bigemina em 16% (19/199) dos animais, sendo que destes, 58% (11/19) apresentavam-se co-infectados pelos dois agentes. Os resultados mostram uma baixa prevalência de anticorpos anti-B. bovis e anti-B. bigemina em búfalos da Ilha do Marajó. Porém, observou-se que os agentes da babesiose bovina circulam em búfalos, podendo estes atuar como reservatórios.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Entre as principais causas de perdas produtivas em bovinos criados nos trópicos está a infestação pelo carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus e, consequentemente, dos hemoparasitas transmitidos por ele. A resistência dos zebuínos e de animais cruzados com raças taurinas à infestação por esse ácaro é amplamente conhecida. Entretanto, no que se refere à suscetibilidade às babesioses bovinas, existem evidências de que o grupo genético também pode interferir na resistência, seguindo o mesmo padrão observado para o carrapato vetor, com os taurinos apresentando maior sensibilidade. Assim, este estudo teve por objetivo avaliar a parasitemia por Babesia bovis e Babesia bigemina em 50 novilhas da raça Canchim ( Charolês + Zebu) naturalmente infestadas pelo R. (B.) microplus nas quatro estações do ano durante 24 meses, além de caracterizar o perfil de citocinas que podem estar associados ao fenótipo de resistência e suscetibilidade aos hemoparasitas do gênero Babesia spp. Foram realizadas contagens de fêmeas adultas de carrapatos com tamanho igual ou superior a 4,5 mm de diâmetro, presentes no lado esquerdo de cada bovino. As amostras de DNA extraídas foram submetidas à amplificação por meio da Reação em Cadeia da Polimerase Quantitativa em Tempo Real (qPCR), utilizando iniciadores que flanqueiam fragmentos dos genes mitocondriais do citocromo b (mt-cyt B), específicos para B. bovis e B. bigemina. O RNA extraído do sangue, foi usado para sintetizar o DNA complementar (cDNA) para análise de expressão dos genes do IFN- , TNF- , IL-10 e IL-12B por meio da quantificação relativa (RTqPCR). Foram observadas diferenças significativas (P<0,05) entre os meses das avaliações para a contagem de carrapatos. Entretanto, não houve efeito significativo (P>0,05) nas colheitas realizadas entre novembro de 2013 a janeiro de 2014 e entre os meses janeiro e fevereiro de 2015. A frequência da parasitemia no rebanho foi de 98%. Dentre as amostras de DNA que puderam ser quantificadas pela qPCR, 98% e 95,4% foram positivas para B. bovis e B. bigemina, respectivamente. Com relação ao número de cópias (NC) dos fragmentos dos genes mt-cyt B específicos para B. bovis e B. bigemina foram observados efeitos significativos (P<0,05) para ambas as espécies e interação das mesmas com as colheitas realizadas nas diferentes estações do ano. A análise do nível de expressão de mRNA do IFN- , TNF- e IL-12B revelou que houve um efeito siginificativo (P<0,05) da interação entre animais dos extremos de resistência/suscetibilidade e estações do ano, exceto para IL-10. Conclui-se que, a qPCR apresenta alta sensibilidade e especificidade para o diagnóstico das babesioses bovinas em amostras de sangue e que a oscilação na carga parasitária nas diferentes estações do ano pode estar associada com o perfil de expressão de citocinas apresentada.

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Descrevem-se 24 surtos de tristeza parasitária bovina no sertão paraibano, sendo 18 de anaplasmose por Anaplasma margimale, dois de babesiose por Babesia bigemina, dois por Babesia não identificada e dois por infecção mista de A. marginale e Babesia sp. Os surtos ocorreram entre agosto de 2007 a outubro de 2009, porém, com uma concentração dos surtos no final do período chuvoso e início do período seco de cada ano, sendo 22 em animais adultos e dois em bezerros de aproximadamente 11 meses. Dois surtos ocorreram em bovinos da raça Nelore, um em animais da raça Gir e os 21 restantes ocorreram em animais das raças Holandês, Pardo Suiço e mestiços das mesmas com zebuínos. Conclui-se que no sertão da Paraíba há áreas de instabilidade enzoótica, ocorrendo surtos de tristeza no final da época de chuvas, principalmente nas áreas de planaltos e serras da região da Borborema e em áreas úmidas como a Bacia do Rio do Peixe, Rio Piranhas e Rio Espinharas em que há a formação de microclimas favoráveis à sobrevivência do carrapato.

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Pulsed field gel electrophoresis of intact chromosomes of Babesia bovis revealed four chromosomes in the haploid genome. A telomere probe, derived from Plasmodium berghei, hybridised to eight SfiI restriction fragments of genomic B. bovis DNA digests indicating the presence of four chromosomes. A small subunit (18S) ribosomal RNA gene probe hybridised to the third chromosome only. The genome size of B. bovis is estimated to be 9.4 million base pairs. The sizes of chromosomes 1, 2, 3 and 4 are estimated to be 1.4, 2.0, 2.8 and 3.2 million base pairs, respectively. (C) 1997 Australian Society for Parasitology. Published by Elsevier Science Ltd.

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In the beginning of the 20th century, a new canine disease was reported in Brazil under the name ""nambiuvu"", whose etiological agent was called Rangelia vitalii, a distinct piroplasm that was shown to parasitize not only erythrocytes, but also leucocytes and endothelial cells. In this new century, more publications on R. vitalii were reported from Brazil, including an extensive study on its ultrastructural analysis, in addition to clinical, pathological, and epidemiological data on nambiuvu. However, a molecular analysis of R. vitalii has not been performed to date. In the present study, we performed molecular phylogenetic analyses of R. vitalii based on fragments of the genes 18S rRNA and the heat shock protein 70 (hsp70), amplified by PCR performed on blood samples derived from five clinical cases of dogs presumably infected with R. vitalii in southern Brazil. In addition, we examined Giemsa-stained thin blood smears from these same dogs. DNA sequences (604-bp) of the 18S rRNA gene obtained from the five dogs were identical to each other, and by Blast analysis, this sequence shared the highest degree of sequence identity (95%) with Babesia sp. China-BQ1. DNA sequences (1056-bp) of the hsp70 gene obtained from the five dogs were identical to each other, and by Blast analysis, this sequence shared the highest degree of sequence identity (87%) with Babesia bigemina. Phylogenetic analyses inferred from either of the two genes resulted in the newly genotype being placed in the Babesia spp.sensu stricto clade with very high bootstrap support (95-100%) in three analyses (Neighbor-Joining, Maximum parsimony, and Maximum likelihood). Giemsa-stained thin blood smears from the dogs were shown to contain piroplasm organisms within erythrocytes, monocytes and neutrophils (individual forms), and schizont-like forms within neutrophils, in accordance with literature reports of R. vitalii. Based on these results, we conclude that R. vitalii, the etiological agent of ""nambiuvu"" in southern Brazil, is a valid species of piroplasm. Further studies are required to evaluate the validity of the genus Rangelia. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Blood smears from 27 turtles (15 Emydura signata, nine Elseya latisternum, and three Chelodina longicollis) from southeastern Queensland (Australia) were examined for infections by hemoprotozoan parasites between January and June 1999. Infections were found in 26 (96%) of the turtles. Twenty five (93%) were infected with the adeleorin coccidian Haemogregarina clelandi, eight (30%) with the hemosporidian Haemoproteus chelodinae, 11 (41%) with the kinetoplastid flagellate Trypanosoma chelodinae, and eight (30%) with a novel Trypanosoma sp. Despite the high prevalence and intensity of infections, there was no evidence of clinical disease in any of the turtles.

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Intraerythrocytic bodies identified as haemogregarine gamonts were found in 29% of 97 brown tree snakes (Boiga irregularis) examined during a haematological survey of reptiles in Australasia during 1994-1998. The morphological characteristics of the parasites were consistent with those of Haemogregarina boigae Mackerras, 1961, although the gamonts were slightly larger and lacked red caps but contained distinctive polar grey capsules. Gamonts did not distend host cells but laterally displaced their nuclei. They were contained within parasitophorous vacuoles and possessed typical apicomplexan organelles, including a conoid, polar rings, rhoptries and micronemes. Schizonts producing up to 30 merozoites were detected in endothelial cells of the lungs of 11 snakes. The absence of erythrocytic schizogony suggests the parasites belong to the genus Hepatozoon. Electron microscopy also revealed the presence of curious encapsulated organisms in degenerating erythrocytes. These stages did not possess apical complex organelles and were surrounded by thick walls containing circumferential junctions and interposed strips reminiscent of oocyst sutures.