672 resultados para HPV immunisation


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Background:Human papillomavirus (HPV) variants differ in their biological and chemical properties, and therefore, may present differences in pathogenicity. Most authors classified variants based on the phylogenetic analysis of L1 region. Nevertheless, recombination in HPV samples is becoming a usual finding and thus, characterizing genetic variability in other regions should be essential. Objectives:We aimed to characterize the genetic variability of HPV 18 in 5 genomic regions: E6, E7, E4, L1 and the Upstream Regulatory Region (URR), working with both single infection and multiple HPV infection samples. Furthermore, we aimed to assess the prevalence of HPV 18 variants in our region and look for possible existence of recombination as well as analyze the relationship between these variants and the type of lesion. Methods: From 2007 to 2010, Clinical Microbiology and Infection Control Department analyzed 44 samples which were positive for HPV 18. Genetic variability was determined in PCR products and variants were assigned to European, Asian-amerindian or African lineage. Recombination and association of variants with different types of lesion was studied. Results: Genetic analysis of the regions revealed a total of 56 nucleotide variations. European, African and Asian-amerindian variants were found in 25/44 (56.8%), 10/44 (22.7%) and 5/44 (11.4%) samples, respectively. We detected the presence of recombinant variants in 2/44 (4.5%) cases. Samples taken from high-grade squamous intraepithelial lesions (H-SIL) only presented variants with specific-african substitutions. Conclusions: Multiple HPV infection, non-european HPV variants prevalence and existence of recombination are considered risk factors for HPV persistence and progression of intraepithelial abnormalities, and therefore, should be taken into consideration in order to help to design and optimize diagnostics protocols as well as improve epidemiologic studies. Our study is one of the few studies in Spain which analyses the genetic variability of HPV18 and we showed the importance of characterizing more than one genomic region in order to detect recombination and classify HPV variants properly

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O Papilomavírus humano (HPV) é um vírus DNA bastante prevalente em estimativas mundiais, sendo a DST isolada mais frequente no mundo. Existem poucos dados sobre prevalência em adolescentes sem vida sexual ativa, havendo ainda muitos tabus nesta faixa etária. O presente estudo tem por objetivo identificar a prevalência de Papilomavírus humano através de biologia molecular em pacientes sem coitarca, comparando com um grupo de pacientes da mesma faixa etária com atividade sexual. Foram avaliadas 100 adolescentes com idade variando de 11 a 20 anos, com pelo menos dois anos pós-menarca, atendidas no período de janeiro de 2007 a janeiro de 2009 no ambulatório de ginecologia infantopuberal do Hospital Universitário Pedro Ernesto. Das 100 adolescentes, 50 apresentavam hímen íntegro e 50 relatavam atividade sexual regular. Para as pacientes sem coitarca (grupo 1) foi realizada uma coleta apenas de vestíbulo e para as pacientes com atividade sexual (grupo 2) foi realizada coleta de vagina e endocérvice. A pesquisa de DNA-HPV foi realizada por captura híbrida de 2 geração. Os resultados foram descritos em unidade relativa de luz. Para os dados categóricos foram aplicados os testes exato de Fisher. A positividade geral de DNA de HPV de alto e de baixo risco foi de 72%. No grupo 1 houve positividade do teste em 3 casos (6%). Já no grupo 2, 33 casos (66%) foram positivos para pelo menos um sítio. Material de vagina foi positivo em 30 casos (60%) e de colo em 27 casos (54%). Pode-se concluir que a positividade nas meninas com vida sexual ativa é alta. A infecção pelo HPV, ainda que pouco frequente, pode estar presente em meninas sem coitarca.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O câncer de colo do útero persiste como um importante problema de saúde em todo o mundo, em particular nos países em desenvolvimento. Duas vacinas contra o papilomavirus humano (HPV) encontram-se atualmente disponíveis e aprovadas para uso em meninas adolescentes, antes do início da vida sexual: uma bivalente, contra os sorotipos 16 e 18 e outra quadrivalente, contra os sorotipos 6, 11, 16 e 18. Estes imunobiológicos têm por objetivo induzir uma imunidade contra o papilomavírus e, desta forma, atuar na prevenção primária do câncer do colo de útero. As avaliações econômicas podem ser um elemento que auxiliem nos processos de tomada de decisão sobre a incorporação da vacina em programas de imunização nacionais. Estas avaliações foram o objeto central deste trabalho, que teve como objetivo sintetizar as evidências procedentes de uma revisão sistemática da literatura de estudos de avaliação econômica da utilização da vacina contra o HPV em meninas adolescentes e pré-adolescentes. Foi realizada uma busca na literatura nas bases MEDLINE (via Pubmed), LILACS (via Bireme) e National Health Service Economic Evaluation Database (NHS EED) ate junho de 2010. Dois avaliadores, de forma independente, selecionaram estudos de avaliação econômica completa, que tivessem como foco a imunização para HPV em mulheres com as vacinas comercialmente disponíveis direcionada à população adolescente. Após a busca, 188 títulos foram identificados; destes, 39 estudos preencheram os critérios de elegibilidade e foram incluídos na revisão. Por tratar-se de uma revisão de avaliações econômicas, não foi realizada uma medida de síntese dos valores de relação incremental entre custos e efetividade. Os 39 artigos incluídos envolveram 51 avaliações econômicas em 26 países. Predominaram estudos de custo-utilidade (51%). Do ponto de vista da perspectiva da análise, predominou o dos sistemas de saúde (76,4%). A maioria dos trabalhos (94,9%) elegeu meninas, com idade entre 9 e 12 anos, como sua população alvo e desenvolveu simulações considerando imunidade para toda a vida (84,6%). Os modelos utilizados nos estudos foram do tipo Markov em 25 análises, de transmissão dinâmica em 11 e híbridos em 3. As análises de sensibilidade revelaram um conjunto de elementos de incerteza, uma parte significativa dos quais relacionados a aspectos vacinais: custos da vacina, duração da imunidade, necessidade de doses de reforço, eficácia vacinal e cobertura do programa. Estes elementos configuram uma área de especial atenção para futuros modelos que venham a ser desenvolvidos no Brasil para análises econômicas da vacinação contra o HPV.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O câncer do colo do útero é responsável por 7% do total dos óbitos por câncer entre a população feminina brasileira e tem uma incidência estimada de 20/100 mil para todo o país. Evidências científicas comprovam que o papilomavírus humano (HPV) é causa necessária para a ocorrência deste tipo de câncer. Ações de prevenção e controle recomendadas têm se baseado no conhecimento sobre a epidemiologia da doença. Os estudos realizados no Brasil sobre a prevalência da infecção por HPV disponíveis na literatura têm características variadas que ainda não foram analisadas em conjunto e de modo sistematizado. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão sistemática dos artigos sobre prevalência do HPV em mulheres brasileiras considerando as prevalências globais e entre aquelas com exame citológico cervical normal. Foram selecionados todos os artigos após busca nas bases de dados Medline e BVS, tomando-se como termos human papillomavirus, HPV, prevalence Brazil. Entre 1989 e 2008, foram selecionados 155 artigos, sendo 133 nas bases de dados e 22 referências secundárias. Após leitura de título e resumo, 82 artigos foram incluídos, e a seguir submetidos à leitura integral dos textos, sendo enfim selecionados 14 artigos, os quais representaram estudos de quatro grandes regiões brasileiras (Sudeste 43,0%, Sul 21,4%, Nordeste 21,4% e Norte 7,1%). Em sua maioria (64,5%), trata-se de artigos que relatam desenho transversal. Com referência ao método de identificação do HPV nas mulheres, em oito (57,1%) artigos, há relato do emprego de PCR para tipagem do HPV e, em sete (50,0%) artigos, houve emprego de HC para detecção do HPV. As amostras variaram de 49 a 2329 mulheres. A prevalência global de infecção do colo do útero pelo HPV variou entre 13,7 e 54,3%, e para as mulheres com citologia normal, a prevalência de infecção pelo HPV no colo do útero varia entre 10 e 24,5%. Os resultados obtidos permitiram criar um panorama das prevalências e da distribuição da infecção pelo HPV e principais tipos em mulheres com citologia cervical normal e assim contribuir para a compreensão da distribuição da infecção pelo HPV no país, auxiliando na orientação de outros estudos bem como de políticas voltadas para a saúde da mulher e prevenção do câncer do colo do útero.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

[en]Human papillomavirus (HPV) belongs to the Papillomaviridae virus family and it is one of the most common sexual transmission infections. HPV genome is composed of eight genes, including two early genes and six late genes. Among these late genes, E6 and E7 code for proteins that trigger cell-cycle re-entry in infected cells, which can lead to cervical cancer development. The IARC (International Agency for Research Cancer) proposed a guideline based on Hill’s criteria to determine whether the relation between HPV infection and cervical cancer is causal or not. Epidemiological studies have demonstrated that HPV infection is a necessary but non-sufficient cause for cervical cancer. Furthermore, HPV infection is considered the first necessary cause described of a human cancer, being HPV16 and 18 carcinogenic to humans and the most studied types. Cervical cancer is the second leading cause of cancer death among women worldwide. Different screening programs are carried out with the aim of preventing cervical cancer; such as cytologies and HPV tests. There are two main methods which are equally usable to detect HPV: the real-time PCR assays and the array assays. Regarding the molecular mechanisms of HPV mediated malignancies, E2, E6 and E7 proteins of HPV16 lead to immune response evasion, inducing IL-10 and TGF-β1 gene expression. Besides, E6 and E7 proteins allow cell-cycle reentry, phosphorylating RB and ubiquitinating p53 respectively. HPV genome integration in host genome leads to the alteration of host and viral genes expression, including oncogenes and tumor suppressor genes. However, the differences of E6 and E7 oncoproteins in different HPV types is poorly known due to the fact that almost the most studied HPV type has been HPV16.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O câncer do colo do útero ocasiona 7% dos óbitos por câncer na população feminina brasileira, com taxa de incidência estimada em 15,33/100 mil, sendo a infecção pelo papilomavírus humano (HPV) causa necessária. O rastreamento com citologia do esfregaço cervical convencional é ação escolhida no Brasil e em outros países para prevenir e controlar o câncer, através da detecção precoce das lesões pré-neoplásicas. Porém, apresenta falhas na cobertura, com desigualdade de acesso, e na qualidade, devido aos problemas nas etapas operacionais, desde a coleta na unidade até a interpretação dos resultados. O rastreamento é oportunístico, e uma alternativa organizada pode ser a utilização de cadastros populacionais, como os disponíveis pela Estratégia Saúde da Família (ESF). A efetividade do rastreamento pode ser aumentada com a incorporação de novas técnicas, destacando-se aquelas de biologia molecular, que testam o HPV nas mulheres, em acréscimo ao rastreamento com citologia ou a substituindo integralmente. O conhecimento acerca dos fatores relacionados à infecção vem sendo ampliado para compreender por que mulheres que se encontram em risco semelhante de transmissão apresentam infecção e outras, não. A inexistência de um sistema de vigilância dos tipos circulantes de HPV prejudica a avaliação do cenário atual, inclusive no que se refere à recente implantação da vacinação contra o HPV no calendário básico de vacinação. Neste estudo, o objetivo foi estimar a prevalência de infecção pelo HPV no grupo de mulheres estudadas, relacionando estes achados aos fatores relacionados à infecção, que podem auxiliar na identificação de mulheres mais vulneráveis à infecção e à presença de lesões pré-neoplásicas. 2062 mulheres da periferia de Juiz de Fora, após serem convocadas para rastreamento, participaram do estudo, desenvolvido em duas unidades com a ESF, tendo respondido a um questionário padronizado, submetidas ao exame citológico cervical convencional e testadas para o HPV com o teste cobas 4800 (Roche). A adesão das mulheres convocadas foi semelhante àquela observada em estudos de outros delineamentos, os quais podem contribuir para o seu entendimento. Foram calculadas estimativas de prevalência de infecção pelo HPV segundo características selecionadas. A prevalência global de infecção pelo HPV foi 12,61%. A análise multivariada por regressão de Poisson com variância robusta mostrou associação estatisticamente significativa para ser solteira, consumir bebida alcoólica e ter três ou mais parceiros sexuais ao longo da vida, com razões de prevalência ajustadas de 1,40, 1,44 e 1,35, respectivamente. A prevalência de lesões precursoras do câncer do colo do útero foi 7,27%. A qualidade do esfregaço, avaliada pela representatividade dos epitélios coletados, mostrou que há variação da prevalência de lesões pré-neoplásicas mediante qualidade do esfregaço, porém, não há variação nos resultados do teste HPV mediante a representatividade celular, achado que consistente com uma sensibilidade maior e possivelmente um melhor valor preditivo positivo. A testagem do HPV mostrou ser útil, especialmente entre mulheres com resultado de citologia normal.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

In common with most countries, the childhood immunisation programme in Ireland was founded on a successful public health response to diphtheria. The success of the antidiphtheria public health intervention in Ireland has meant that no case of the disease has been recorded in the state for almost fifty years. This is a significant achievement considering that diphtheria continues to appear annually in many European states, albeit in much reduced numbers on former years. For parents and children of nineteenth, and early twentieth-century Ireland, diphtheria represented the ‘most dreaded disease of childhood’, however, for their modern day counterparts diphtheria is no more than an obscure disease mentioned in leaflets promoting the benefits of childhood immunisation. In Ireland, diphtheria has been consigned to history, and so too have the horrors and mass fatalities once associated with it. But how was this achieved? Was active immunisation received with open arms by public health authorities, the wider medical community, and the general public? This study tackles these questions by undertaking the first historical examination of the issues which underpin the origins of active immunisation in Ireland. It explores the driving forces that shaped the national childhood immunisation programme, and those that opposed them. In addition, it examines the complex social implications attendant on the introduction of this mass public health intervention in an Irish context.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND: Infection with human papillomavirus (HPV) is associated with uterine cervical intraepithelial neoplasia (CIN) and invasive cancers (ICC). Approximately 80% of ICC cases are diagnosed in under-developed countries. Vaccine development relies on knowledge of HPV genotypes characteristic of LSIL, HSIL and cancer; however, these genotypes remain poorly characterized in many African countries. To contribute to the characterization of HPV genotypes in Northeastern Tanzania, we recruited 215 women from the Reproductive Health Clinic at Kilimanjaro Christian Medical Centre. Cervical scrapes and biopsies were obtained for cytology and HPV DNA detection. RESULTS: 79 out of 215 (36.7%) enrolled participants tested positive for HPV DNA, with a large proportion being multiple infections (74%). The prevalence of HPV infection increased with lesion grade (14% in controls, 67% in CIN1 cases and 88% in CIN2-3). Among ICC cases, 89% had detectable HPV. Overall, 31 HPV genotypes were detected; the three most common HPV genotypes among ICC were HPV16, 35 and 45. In addition to these genotypes, co-infection with HPV18, 31, 33, 52, 58, 68 and 82 was found in 91% of ICC. Among women with CIN2-3, HPV53, 58 and 84/83 were the most common. HPV35, 45, 53/58/59 were the most common among CIN1 cases. CONCLUSIONS: In women with no evidence of cytological abnormalities, the most prevalent genotypes were HPV58 with HPV16, 35, 52, 66 and 73 occurring equally. Although numerical constraints limit inference, findings that 91% of ICC harbor only a small number of HPV genotypes suggests that prevention efforts including vaccine development or adjuvant screening should focus on these genotypes.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The effectiveness of vaccinating males against the human papillomavirus (HPV) remains a controversial subject. Many existing studies conclude that increasing female coverage is more effective than diverting resources into male vaccination. Recently, several empirical studies on HPV immunization have been published, providing evidence of the fact that marginal vaccination costs increase with coverage. In this study, we use a stochastic agent-based modeling framework to revisit the male vaccination debate in light of these new findings. Within this framework, we assess the impact of coverage-dependent marginal costs of vaccine distribution on optimal immunization strategies against HPV. Focusing on the two scenarios of ongoing and new vaccination programs, we analyze different resource allocation policies and their effects on overall disease burden. Our results suggest that if the costs associated with vaccinating males are relatively close to those associated with vaccinating females, then coverage-dependent, increasing marginal costs may favor vaccination strategies that entail immunization of both genders. In particular, this study emphasizes the necessity for further empirical research on the nature of coverage-dependent vaccination costs.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Clearance of anogenital and oropharyngeal HPV infections is attributed primarily to a successful adaptive immune response. To date, little attention has been paid to the potential role of stochastic cell dynamics in the time it takes to clear an HPV infection. In this study, we combine mechanistic mathematical models at the cellular level with epidemiological data at the population level to disentangle the respective roles of immune capacity and cell dynamics in the clearing mechanism. Our results suggest that chance-in form of the stochastic dynamics of basal stem cells-plays a critical role in the elimination of HPV-infected cell clones. In particular, we find that in immunocompetent adolescents with cervical HPV infections, the immune response may contribute less than 20% to virus clearance-the rest is taken care of by the stochastic proliferation dynamics in the basal layer. In HIV-negative individuals, the contribution of the immune response may be negligible.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND: Antibodies (Abs) to the HPV16 proteome increase risk for HPV-associated OPC (HPVOPC). The goal of this study was to investigate the association of a panel of HPV16 Abs with risk for OPC as well as the association of these Abs with tumor HPV and smoking status among patients with OPC. METHODS: IgG Abs to the HPV16 antigens E1, E2, E4, E5, E6, E7, L1, L2 were quantified using a programmable ELISA assay. Sera were obtained from 258 OPC patients at diagnosis and 250 healthy controls. HPV16 tumor status was measured by PCR for 137 cases. Multivariable logistic regression was used to calculate odds ratios for the association of HPV16 Abs with risk for OPC. RESULTS: HPV16 E1, E2, E4, E5, E6, E7 and L1-specific IgG levels were elevated in OPC patients compared to healthy controls (p<0.05). After multivariable adjustment, Ab positivity for NE2, CE2, E6, and/or E7 was associated with OPC risk (OR [95% CI], 249.1 [99.3-624.9]). Among patients with OPC, Ab positivity for these antigens was associated with tumor HPV status, especially among never or light smokers (OR [95% CI], 6.5 [2.1-20.1] and OR [95% CI], 17.5 [4.0-77.2], respectively). CONCLUSIONS: Antibodies to HPV16 proteins are associated with increased risk for HPVOPC. Among patients with OPC, HPV16 Abs are associated with tumor HPV status, in particular among HPV positive patients with no or little smoking history.