42 resultados para Guppy
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Ms. notes in margins throughout volume and on 3 blank pages at end.
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Many studies have shown a reduction in P sorption in highly weathered soils when organic matter (OM) is applied, suggesting competition between OM decomposition products and P for sorption sites. However, such studies seldom consider the P released from the added OM. To delineate the effects of OM addition on P availability through sorption competition and P addition, water leachate from incubated soybean (SB) [Glycine mar (L.) Merr.] and Rhodes grass (RG) (Chloris gayana Knuth cv. Callide) was used in competitive P sorption studies both undiluted and after acidification (i.e., the fulvic acid [FA] component). Addition of two rates (0.2 and 2 mL) of SB leachate to an Oxisol significantly increased P sorption at the higher rate, while a similar trend was observed following RG leachate addition at the same rates. Extending the range of highly weathered soils examined (two Oxisols, an Ultisol, and an acidic Vertisol) resulted in no observed decrease in P sorption following addition of OM leachate. Surprisingly, SB leachate transiently increased P sorption in the two Oxisol soils. Addition of the FA component of the leachates resulted in a transient (< 6 d) decrease in P sorption in three of the four soils examined and constituted the only evidence in this study that decomposing OM residues reduced P sorption. This research provides further evidence contradicting the long held assumption that inhibition of P sorption by dissolved organic compounds, derived from decomposing OM, is responsible for increased P phytoavailability when P fertilizer and OM are applied together.
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The incorporation of organic matter ( OM) in soils that are able to rapidly sorb applied phosphorus ( P) fertiliser reportedly increases P availability to plants. This effect has commonly been ascribed to competition between the decomposition products of OM and P for soil sorption sites resulting in increased soil solution P concentrations. The evidence for competitive inhibition of P sorption by dissolved organic carbon compounds, derived from the breakdown of OM, includes studies on the competition between P and (i) low molecular weight organic acids (LOAs), (ii) humic and fulvic acids, and (iii) OM leachates in soils with a high P sorption capacity. These studies, however, have often used LOAs at 1 - 100 mM, concentrations much higher than those in soils ( generally < 0.05 mM). The transience of LOAs in biologically active soils further suggests that neither their concentration nor their persistence would have a practical benefit in increasing P phytoavailability. Higher molecular weight compounds such as humic and fulvic acids also competitively inhibit P sorption; however, little consideration has been given to the potential of these compounds to increase the amount of P sorbed through metal - chelate linkages. We suggest that the magnitude of the inhibition of P sorption by the decomposition products of OM leachate is negligible at rates equivalent to those of OM applied in the field. Incubation of OM in soil has also commonly been reported as reducing P sorption in soil. However, we consider that the reported decreases in P sorption ( as measured by P in the soil solution) are not related to competition from the decomposition products of OM breakdown, but are the result of P release from the OM that was not accounted for when calculating the reduction in P sorption.
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Short-term nutrient bioassays can be used to assess labile nutrient availability in soils. These bioassays rely on a high number of plants and small soil volumes to exploit labile soil resources rapidly and assess potential nutrient deficiency. A comparison of the Neubauer bioassay with conventional pot trial assessment of P and S availability in a Yellow Kurosol was undertaken. Changes in labile soil nutrients and enzyme activity after bioassay assessment were also measured. The Neubauer bioassay was able to detect increased labile P availability following P fertiliser application to the soil. This corresponded with response to added P in a longer-term pot trial using maize. As expected, phosphatase activity increased following the bioassay and labile P was depleted by the plants. However, although a longer-term pot trial demonstrated the Yellow Kurosol was responsive to S fertilisation, labile S pools were sufficiently large that the short-term Neubauer bioassay detected no difference in S availability to plants. Both soil sulphatase activity and labile soil S were elevated following the bioassay. The short period of contact between the roots of the bioassay and the soil may have limited S uptake and therefore the ability of the bioassay to identify a S responsive soil. When using bioassay techniques to assess labile nutrient availability, it is critical that the size of the labile nutrient pool present be considered for each element, and that the period of contact between the bioassay and soil being tested is long enough for plant uptake to lower the nutrient supply to a level that limits further uptake.
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Contaminantes orgânicos, como os hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs), podem atingir corpos da água e possuem potencial para causar efeitos tóxicos em organismos. A exposição aos HPAs causa indução nos níveis de citocromo P450 1A (CYP1A) em peixes, e portanto, é utilizado como um biomarcador de contaminação ambiental. O guarú Phalloceros caudimaculatus ocorre naturalmente em ambientes aquáticos dulcícolas e mixohalinos na América do Sul. O presente estudo identificou a sequência nucleotídica do transcrito CYP1A de P. caudimaculatus, que codifica uma proteína com 521 aminoácidos, e que apresenta 91% e 70% de identidade com CYP1A de killifish e paulistinha, respectivamente. A partir desta sequência foi possível realizar a avaliação dos níveis de mRNA de CYP1A deste peixe por RTq-PCR. Foi realizada uma caracterização de sua indução órgão- e tempo-dependente frente a exposição ao HPA beta-naftoflavona (BNF) e ao elutriato preparado a partir de sedimento de dois corpos da água possivelmente contaminados com HPAs. Foi constatado um aumento significativo nos níveis de mRNA de CYP1A em fígado, brânquia, intestino, cérebro, nadadeira anal de macho adultos e em alevinos na primeira hora de exposição a 1 µM de BNF, em relação ao grupo controle. O rim e as nadadeiras caudal e dorsal apresentaram indução de CYP1A após duas horas de exposição ao BNF. As maiores induções nos peixes dos grupos expostos ao BNF em relação ao controle foram de 176 no rim e 122 vezes no cérebro, observadas respectivamente após 8 e 48 horas de exposição. Os níveis de mRNA de CYP1A nos órgãos e tecidos de alevino, mantiveramse induzidos pela exposição ao BNF até o final das 96 horas de exposição. A exposição dos peixes ao elutriato produzido a partir dos sedimentos coletados em dois locais potencialmente contaminados causou indução do CYP1A no fígado de 22 e 122 vezes em relação ao controle. Os resultados demonstram que a indução de CYP1A em Phalloceros caudimaculatus ocorre em tempos curtos de exposição, além da variação de acordo com o tempo de exposição e com o órgão analisado. Além disso, foi demonstrado que tecidos externos também podem ser utilizados para tais análises e que o elutriato feito a partir de sedimento de locais que recebem descargas de contaminantes podem causar indução de CYP1A nos organismos.
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Em peixes, o cobre (Cu) é absorvido a partir da água, via branquial, e pela ingestão de água e alimento, via gastrintestinal. Para evitar reações não específicas prejudiciais e suprir proteínas dependentes de Cu, existem transportadores específicos, como as proteínas de absorção de alta afinidade ao Cu (CTR1) e as Cu-ATPases (ATP7), que auxiliam na translocação intracelular do metal. No presente estudo, os genes CTR1 e ATP7B foram identificados em Poecilia vivipara e os seus transcritos foram quantificados por RT-qPCR nas brânquias, no fígado e no intestino de guarús expostos (96 h) ao Cu (0, 5, 9 e 20 µg/L) em água doce e salgada (salinidade 24). Foram identificadas novas sequências nucleotídicas dos genes CTR1 (1560 pb, completa) e ATP7B (617 pb, parcial), as quais tiveram altos valores de identidade com as descritas para Fundulus heteroclitus (CTR1=81%) e Sparus aurata (ATP7B=81%). A análise por RT-qPCR indicou níveis de transcrição para CTR1 e ATP7B em todos os tecidos analisados. Em guarús na água doce, a maior expressão da CTR1 e da ATP7B se deu no fígado. Em guarús na água salgada, a maior expressão da CTR1 ocorreu no intestino, enquanto a da ATP7B se deu no fígado e intestino. Na água doce, a exposição ao Cu aumentou o conteúdo branquial e hepático de Cu, diminuiu os transcritos de CTR1 e ATP7B nas brânquias e aumentou os transcritos destes genes no fígado, sem alterar o conteúdo corporal de Cu. Na água salgada, a exposição ao Cu aumentou o conteúdo de Cu e diminuiu o transcrito de ATP7B no intestino, sem alterar o conteúdo corporal de Cu nos P. vivipara. Estes resultados indicam que a homeostasia do Cu em P. vivipara envolve a redução da expressão do CTR1 e ATP7B nas brânquias (água doce) e intestino (água salgada) para limitar a absorção do Cu e o aumento da expressão destes genes no fígado (água doce) para facilitar o armazenamento e desintoxicação do Cu.
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No Brasil, as macrófitas aquáticas submersas, Egeria densa e Egeria najas, têm causado prejuízos aos usos múltiplos da água. Hydrilla verticillata foi recentemente introduzida, mas tem histórico como planta problemática nos EUA, no México e na Austrália. O objetivo deste trabalho foi avaliar as suscetibilidades relativas dessas três macrófitas aquáticas ao diquat e os riscos da utilização desse herbicida para o guaru (Phallocerus caudimaculatus). Para isso, foram instalados ensaios em condições de laboratório, a fim de avaliar a suscetibilidade relativa das três macrófitas por meio da manutenção de ponteiros dessas plantas em soluções contendo 0,0; 0,2; 0,4; 0,8; e 1,6 mg L-1 de diquat (Reward®) por 14 dias. A avaliação foi realizada pela variação do acúmulo de matéria fresca e do comprimento dos ponteiros no período de exposição ao herbicida. H. verticillata mostrou maior sensibilidade ao diquat em comparação com as duas macrófitas do gênero Egeria, mesmo em baixas concentrações do herbicida. Nas maiores concentrações, E. densa mostrou maior sensibilidade que E. najas. O risco da aplicação do diquat para P. caudimaculatus foi estimado pela toxicidade aguda. Alevinos de P. caudimaculatus de 0,4 ± 0,2 mg foram expostos a soluções de 0,0; 1,0; 5,0; 10,0; 15,0; 20,0; 25,0; e 30,0 mg L-1 de diquat. A concentração letal de 50% (CL(I) (50;96h)) do diquat estimada para P. caudimaculatus foi de 7,17 mg L-1. Para P. caudimaculatus, a toxicidade aguda foi superior à concentração recomendada para o controle de macrófitas aquáticas submersas, indicando risco muito baixo para esse peixe.