1000 resultados para Grimaud, Pascal-Antoine, 1736-1799.


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Ao longo dos Pensamentos, Pascal expressa a sua antipatia filosófica por alguns tipos de pensadores. Um desses tipos de pensadores corresponde à figura do "demi-savant". Os "demi-savants", ou semi-sábios, caracterizam-se essencialmente por uma pretensão de saber fracassada: são homens que julgam estar na posse de um saber que na verdade não possuem. O objectivo desta investigação é fixar, com o maior detalhe possível, o que está em causa na denúncia dos semi-sábios — um aspecto pouco trabalhado no âmbito dos estudos sobre o pensamento de Pascal. A primeira parte da investigação consiste assim na delimitação formal da categoria semi-sábios. Quais são as notas definitórias destes pensadores? Que tipo de erro está em jogo na sua atitude? Que opiniões fazem de alguém um semi-sábio? Estas perguntas acabam rapidamente por nos levar a outras, que dizem directamente respeito à tentativa de determinação do poder de fogo da razão humana. Com efeito, o fundamento filosófico da crítica aos semi-sábios é o diagnóstico arrasador que Pascal faz da capacidade da nossa razão na tarefa do conhecimento — de tal modo que estudar o problema que os semi-sábios representam é estudar sob um determinado ângulo o problema geral da procura da verdade. Nesse sentido, depois de esclarecido o significado da designação semi-sábio, analisamos dois argumentos apresentados nos Pensamentos que visam contestar a compreensão habitualmente constituída acerca das possibilidades do homem na tarefa do conhecimento. Procuramos ainda, por último, desfazer possíveis equívocos quanto à fixação da posição de Pascal no campo da epistemologia. Embora haja poucas referências aos semi-sábios nos textos que compõem os Pensamentos, trata-se de uma figura que funciona como ponto de cruzamento de vários aspectos relevantes de um problema que está no centro do projecto apologético de Pascal: o problema do modo de apuramento da verdade.

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A nationwide survey was conducted in Switzerland to assess the quality level of osteoporosis management in patients aged 50 years or older presenting with a fragility fracture to the emergency ward of the participating hospitals. Eight centres recruited 4966 consecutive patients who presented with one or more fractures between 2004 and 2006. Of these, 3667 (2797 women, 73.8 years old and 870 men, 73.0 years old in average) were considered as having a fragility fracture and included in the survey. Included patients presented with a fracture of the upper limbs (30.7%), lower limbs (26.4%), axial skeleton (19.5%) or another localisation, including malleolar fractures (23.4%). Thirty-two percent reported one or more previous fractures during adulthood. Of the 2941 (80.2%) hospitalised women and men, only half returned home after discharge. During diagnostic workup, dual x-ray absorptiometry (DXA) measurement was performed in 31.4% of the patients only. Of those 46.0% had a T-score < or =-2.5 SD and 81.1% < or =-1.0 SD. Osteoporosis treatment rate increased from 26.3% before fracture to 46.9% after fracture in women and from 13.0% to 30.3% in men. However, only 24.0% of the women and 13.8% of the men were finally adequately treated with a bone active substance, generally an oral bisphosphonate, with or without calcium / vitamin D supplements. A positive history of previous fracture vs none increased the likelihood of getting treatment with a bone active substance (36.6 vs 17.9%, ? 18.7%, 95% CI 15.1 to 22.3, and 22.6 vs 9.9%, ? 12.7%, CI 7.3 to 18.5, in women and men, respectively). In Switzerland, osteoporosis remains underdiagnosed and undertreated in patients aged 50 years and older presenting with a fragility fracture.